Pronunciamento
Volnei Morastoni - 012ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 06/03/2013
O SR. DEPUTADO VOLNEI MORASTONI - Sr. presidente, srs. deputados, sra. deputada companheira Ana Paula Lima, também quero, antes do meu pronunciamento, registrar aqui as presenças dos meus companheiros e companheiras da juventude do PT, Francisca, Letícia e Ednei, de São Francisco do Sul, do prefeito Leonel Martins, de Piçarras, também presidente da Amfri, do prefeito Evaldo Guerreiro, de Porto Belo, juntamente com o vereadores João Paulo Serpa e João Mendes, respectivamente presidente e vice-presidente da Câmara Municipal de Porto Belo.
Aproveito a oportunidade também para registrar, com muita alegria, a visita do professor André Schimidt e de 24 alunos do Colégio Sinergia, de Navegantes, na Assembleia Legislativa.
Sr. presidente, quero saudar todos que nos acompanham nesta sessão neste plenário ou pela TVAL.
O que quero hoje fazer neste pronunciamento é em parte até com muita alegria em relação à homenagem à minha cidade de Itajaí e à nossa região da Amfri, Navegantes, que é um município vizinho nosso.
Com certeza ficamos todos felizes porque, entrando na página da Petrobras e depois, por coincidência, recebendo a visita de uma comitiva de empresários em função de um megaprojeto da Petrobras, tomamos conhecimento de que o navio-plataforma FPSO Cidade de Itajaí, que é um navio plataforma desde 29 de dezembro, chegou à bacia de Santos para a produção e o armazenamento de petróleo. Esse navio leva o nome Cidade de Itajaí porque está no mar, numa linha reta, há 212 quilômetros de Itajaí. De tal forma levou o nome FPSO Cidade de Itajaí.
Eu acho que essa é uma homenagem importante para toda a nossa região. A Petrobras já tem escritórios naquele município. Itajaí é um ponto importante como base operacional da Petrobras e Navegantes, em função do próprio aeroporto.
(Passa a ler.)
"A Petrobras colocou em operação, no último sábado (16/02), o navio-plataforma Cidade de Itajaí, que deu início à produção de petróleo no campo de Baúna, no bloco BMS-40, no pós-sal da porção sul da Bacia de Santos.
A plataforma é do tipo FPSO (unidade flutuante que produz, armazena e transfere petróleo), está conectada ao poço 9-SPS-88, cujo potencial de produção é 12 mil barris por dia. Outros dez poços (cinco produtores, quatro injetores de água e um injetor de gás) serão interligados à plataforma nos próximos meses, complementando o Plano de Desenvolvimento das Acumulações de Tiro e Sídon (que são duas áreas importantíssimas de prospecção de petróleo no mar brasileiro, adentrando ali a 210 quilômetros de Itajaí e Navegantes.
A nova plataforma, que pertence ao consórcio OOG-TK (Odebrecht e Teekay), foi convertida no estaleiro Jurong, em Cingapura, e afretada à Petrobras. Ela tem capacidade para processar, diariamente, até 80 mil barris de petróleo leve (34º API) e 2 milhões de m³ de gás. A unidade está instalada em profundidade de água de 275 metros, a 210 quilômetros da costa, e o petróleo produzido será escoado por navios aliviadores.
A Petrobras detém 100% dos direitos exploratórios do bloco BMS-40, (onde está este navio).
Com a entrada do FPSO Cidade de Itajaí, a Petrobras coloca em operação o terceiro sistema de produção no ano de 2013. As outras duas unidades foram o FPSO Cidade de São Paulo, que começou a produzir no campo de Sapinhoá em 5 de janeiro; e o FPSO Cidade de São Vicente, em Sapinhoá Norte, no dia 12 de fevereiro. As unidades acrescentam 200 mil bpd à capacidade instalada de produção."
Sem dúvida nenhuma, é motivo de muito orgulho para a minha cidade, Itajaí, ser homenageada com a denominação desse navio plataforma Cidade de Itajaí.
E quero da mesma forma aproveitar a oportunidade, sr. presidente e srs. deputados, porque agora no dia 12, nos próximos dias, a Petrobras vai anunciar um dos projetos dos megaprojetos mais importantes já na etapa do Pré-Sal. E a minha cidade de Itajaí, através do terminal Teport, está concorrendo com Santos para poder instalar esse megaprojeto, que é um consórcio de empresas. Além da Usiminas, são outras empresas multinacionais que nesse consórcio vão produzir módulos para esses navios plataforma da Petrobras, para a exploração do Pré-Sal.
O terminal Teport de Itajaí é um terminal alfandegado que tem todas as licenças ambientais já homologados pela Petrobras e que reúne as condições. Por isso, espero que a Petrobras tenha a lucidez de decidir em favor de Santa Catarina, de Itajaí, de Navegantes, nossa região. Nos últimos anos a Petrobras já tem levado vários projetos para Santos, fugindo para o Rio de Janeiro e daquelas regiões congestionadas.
Então, temos uma área livre, imensa, alfandegada, com todas as licenças já liberadas, e a Petrobras poderá optar pela nossa região, por Itajaí, para sediar esse grande projeto que vai reunir um consórcio de empresas multinacionais e também nacionais. Por quê? Porque uma determinação do presidente Lula, através de decreto, na questão do Pré-Sal, 70% da construção dos módulos das embarcações de todo o sistema de exploração e, principalmente, desses navios plataforma tem que ser no Brasil e até 30% pode ser nos grandes estaleiros estrangeiros.
Por isso, que não há nenhum grande estaleiro que consiga sozinho produzir essas plataformas. Em alguns pontos do Brasil essas plataformas são construídas em módulos e depois carregadas para o porto de Rio Grande, onde serão montadas as grandes plataformas que servirão de base para a produção do petróleo do Pré-Sal.
Estamos aguardando. E espero que o próprio governo federal tenha essa lucidez. E a Petrobras tem conhecimento e todas as informações da possibilidade de instalar esse megaprojeto em Santa Catarina, em Itajaí, pelas condições favoráveis que acontecem.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Aproveito a oportunidade também para registrar, com muita alegria, a visita do professor André Schimidt e de 24 alunos do Colégio Sinergia, de Navegantes, na Assembleia Legislativa.
Sr. presidente, quero saudar todos que nos acompanham nesta sessão neste plenário ou pela TVAL.
O que quero hoje fazer neste pronunciamento é em parte até com muita alegria em relação à homenagem à minha cidade de Itajaí e à nossa região da Amfri, Navegantes, que é um município vizinho nosso.
Com certeza ficamos todos felizes porque, entrando na página da Petrobras e depois, por coincidência, recebendo a visita de uma comitiva de empresários em função de um megaprojeto da Petrobras, tomamos conhecimento de que o navio-plataforma FPSO Cidade de Itajaí, que é um navio plataforma desde 29 de dezembro, chegou à bacia de Santos para a produção e o armazenamento de petróleo. Esse navio leva o nome Cidade de Itajaí porque está no mar, numa linha reta, há 212 quilômetros de Itajaí. De tal forma levou o nome FPSO Cidade de Itajaí.
Eu acho que essa é uma homenagem importante para toda a nossa região. A Petrobras já tem escritórios naquele município. Itajaí é um ponto importante como base operacional da Petrobras e Navegantes, em função do próprio aeroporto.
(Passa a ler.)
"A Petrobras colocou em operação, no último sábado (16/02), o navio-plataforma Cidade de Itajaí, que deu início à produção de petróleo no campo de Baúna, no bloco BMS-40, no pós-sal da porção sul da Bacia de Santos.
A plataforma é do tipo FPSO (unidade flutuante que produz, armazena e transfere petróleo), está conectada ao poço 9-SPS-88, cujo potencial de produção é 12 mil barris por dia. Outros dez poços (cinco produtores, quatro injetores de água e um injetor de gás) serão interligados à plataforma nos próximos meses, complementando o Plano de Desenvolvimento das Acumulações de Tiro e Sídon (que são duas áreas importantíssimas de prospecção de petróleo no mar brasileiro, adentrando ali a 210 quilômetros de Itajaí e Navegantes.
A nova plataforma, que pertence ao consórcio OOG-TK (Odebrecht e Teekay), foi convertida no estaleiro Jurong, em Cingapura, e afretada à Petrobras. Ela tem capacidade para processar, diariamente, até 80 mil barris de petróleo leve (34º API) e 2 milhões de m³ de gás. A unidade está instalada em profundidade de água de 275 metros, a 210 quilômetros da costa, e o petróleo produzido será escoado por navios aliviadores.
A Petrobras detém 100% dos direitos exploratórios do bloco BMS-40, (onde está este navio).
Com a entrada do FPSO Cidade de Itajaí, a Petrobras coloca em operação o terceiro sistema de produção no ano de 2013. As outras duas unidades foram o FPSO Cidade de São Paulo, que começou a produzir no campo de Sapinhoá em 5 de janeiro; e o FPSO Cidade de São Vicente, em Sapinhoá Norte, no dia 12 de fevereiro. As unidades acrescentam 200 mil bpd à capacidade instalada de produção."
Sem dúvida nenhuma, é motivo de muito orgulho para a minha cidade, Itajaí, ser homenageada com a denominação desse navio plataforma Cidade de Itajaí.
E quero da mesma forma aproveitar a oportunidade, sr. presidente e srs. deputados, porque agora no dia 12, nos próximos dias, a Petrobras vai anunciar um dos projetos dos megaprojetos mais importantes já na etapa do Pré-Sal. E a minha cidade de Itajaí, através do terminal Teport, está concorrendo com Santos para poder instalar esse megaprojeto, que é um consórcio de empresas. Além da Usiminas, são outras empresas multinacionais que nesse consórcio vão produzir módulos para esses navios plataforma da Petrobras, para a exploração do Pré-Sal.
O terminal Teport de Itajaí é um terminal alfandegado que tem todas as licenças ambientais já homologados pela Petrobras e que reúne as condições. Por isso, espero que a Petrobras tenha a lucidez de decidir em favor de Santa Catarina, de Itajaí, de Navegantes, nossa região. Nos últimos anos a Petrobras já tem levado vários projetos para Santos, fugindo para o Rio de Janeiro e daquelas regiões congestionadas.
Então, temos uma área livre, imensa, alfandegada, com todas as licenças já liberadas, e a Petrobras poderá optar pela nossa região, por Itajaí, para sediar esse grande projeto que vai reunir um consórcio de empresas multinacionais e também nacionais. Por quê? Porque uma determinação do presidente Lula, através de decreto, na questão do Pré-Sal, 70% da construção dos módulos das embarcações de todo o sistema de exploração e, principalmente, desses navios plataforma tem que ser no Brasil e até 30% pode ser nos grandes estaleiros estrangeiros.
Por isso, que não há nenhum grande estaleiro que consiga sozinho produzir essas plataformas. Em alguns pontos do Brasil essas plataformas são construídas em módulos e depois carregadas para o porto de Rio Grande, onde serão montadas as grandes plataformas que servirão de base para a produção do petróleo do Pré-Sal.
Estamos aguardando. E espero que o próprio governo federal tenha essa lucidez. E a Petrobras tem conhecimento e todas as informações da possibilidade de instalar esse megaprojeto em Santa Catarina, em Itajaí, pelas condições favoráveis que acontecem.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)