Pronunciamento
Valdir Cobalchini - 033ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 28/04/2021
DEPUTADO VALDIR COBALCHINI (Orador) - Comenta sobre os cortes no Orçamento da União em obras vitais para o Estado de Santa Catarina. Diz que lhe parece algo incoerente quando a Casa autoriza o repasse de recursos do Tesouro de Santa Catarina, exemplo que deveria ser valorizado pelo Governo Federal, considerando que esse deveria alocar mais recursos, mas ao invés disso corta 50% dos recursos que estavam sendo destinados a obras importantes, como a obra da BR-470, que ficou com apenas R$ 52 milhões. Informa que, ao todo, o Estado terá R$ 152 milhões para aplicar em todas as obras. Lamenta os cortes, não apenas na área da infraestrutura, como também na saúde, onde R$ 4,1 milhões foram cortados do Orçamento para o Estado, além de investimentos para a Universidade Federal, que teve um corte de mais de R$ 3 milhões; na agricultura, foram cortados R$ 3,7 milhões, que seriam destinados a equipamentos agrícolas, frustrando os municípios que aguardam, por parte da Secretaria de Agricultura, a liberação da compra desses equipamentos.
Comenta que não há como aceitar esse tratamento desrespeitoso, pois o Estado contribui muito para o País, e em troca pouco recebe. Expressa sua indignação, comentando que se tivéssemos um pouco do retorno dos impostos que Santa Catarina manda para Brasília, o Estado seria ainda melhor, onde as obras tivessem a mesma infraestrutura encontrada em outros Estados, que recebem um tratamento diferenciado, provavelmente por terem maior número de eleitores. Questiona se o tratamento é proporcional ao número de habitantes. Repudia a forma de tratamento desprezível que Santa Catarina recebe em relação a investimentos urgentes e necessários. [Taquigrafia: Northon]
Comenta que não há como aceitar esse tratamento desrespeitoso, pois o Estado contribui muito para o País, e em troca pouco recebe. Expressa sua indignação, comentando que se tivéssemos um pouco do retorno dos impostos que Santa Catarina manda para Brasília, o Estado seria ainda melhor, onde as obras tivessem a mesma infraestrutura encontrada em outros Estados, que recebem um tratamento diferenciado, provavelmente por terem maior número de eleitores. Questiona se o tratamento é proporcional ao número de habitantes. Repudia a forma de tratamento desprezível que Santa Catarina recebe em relação a investimentos urgentes e necessários. [Taquigrafia: Northon]