Pronunciamento
Silvio Dreveck - 036ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 14/05/2008
O SR. DEPUTADO SILVIO DREVECK - Sr. presidente, srs. deputados, sras. deputadas, em primeiro lugar, quero solidarizar-me com os nobres deputados de Joinville que se manifestaram, desta tribuna, sobre a ExpoGestão, que vai ser realizada mais uma vez. Deputado Jandir Bellini, realmente se trata de um evento marcante para atualização no mundo dos negócios.
Eu já tive a oportunidade de participar desse evento e ele enaltece não só Santa Catarina, como o Brasil. É uma oportunidade ímpar participar desse evento, certamente aperfeiçoando o conhecimento do mundo dos negócios, numa atividade que gera riqueza e emprego.
Parabéns aos organizadores, parabéns a Joinville e a Santa Catarina.
Tive a oportunidade de ouvir os pronunciamentos nesta Casa, no que diz respeito a investimentos em Santa Catarina, e o que me chama a atenção é que está indo dinheiro para alguns municípios, pelo que nós parabenizamos o governo.
Mas o que eu acho é que esse dinheiro, deputado Pedro Uczai, tem dificuldade de subir a serra Dona Francisca. Porque se levarmos em consideração a representação política que o próprio governo tem na região, com o secretário de Infra-Estrutura, com deputados estaduais, algo não está esclarecido para a população do planalto norte catarinense.
Lá em São Bento do Sul, aproximadamente três anos atrás, houve uma solicitação da comunidade, das lideranças, da sociedade como um todo, uma reivindicação pequena, mas relevante para todos os catarinenses daquela região, deputado Manoel Mota.
Refiro-me à solicitação de recursos da ordem de R$ 150 mil para a aquisição de um caminhão para o Corpo de Bombeiros de São Bento do Sul, que atende também os municípios de Campo Alegre e de Rio Negrinho. Publicamente, na inauguração de uma subestação de energia elétrica da Celesc, obra iniciada no governo Esperidião Amin e concluída no atual governo, a qual reconhecemos como importante para a produção, para a geração de emprego, quando foi feita essa solicitação, o governador tomou a iniciativa de dizer que aquele valor era fatura liquidada. Lamentavelmente, vários apelos foram feitos, foram retomadas as reivindicações, mas até hoje a serra Dona Francisca deve estar impedindo que o dinheiro chegue àquela região.
Não muito longe dali, nos municípios de Monte Castelo, Papanduva, Major Vieira, Canoinhas, Três Barras e Mafra, existe um pedido das nossas lideranças, dos prefeitos, dos vereadores, dos sindicatos, principalmente do setor agrícola, das associações empresariais, que já se está estendendo pelo quarto ou quinto ano. Trata-se de recursos para adquirir uma classificadora de maçã e uma câmara fria. A classificadora é para classificar a maçã de acordo com a exigência do mercado; a câmara fria destina-se ao armazenamento e a viabilizar a produção de maçã naquela região onde ela desenvolve tão bem.
Esses valores não são extraordinários se comparamos com valores que são destinados sem muito critério, como já falamos aqui, como, por exemplo, para o filme da Vera Fischer, O Quebrador de Corações. Lá apenas R$ 1,5 milhão resolveria o problema, daria uma solução para os fruticultores, aumentaria a geração de emprego e aumentaria também, certamente, a geração de riquezas para aqueles agricultores do planalto norte catarinense.
Estou fazendo esse apelo, não em nome do deputado Silvio Dreveck, mas em nome de todas as lideranças e de todos os catarinenses do planalto norte, porque esse pedido não tem cor partidária, é um pedido suprapartidário. Certamente o governo do estado daria uma grande contribuição para o planalto norte catarinense se atendesse ao pedido, uma vez que hoje os nossos fruticultores estão produzindo e levando até Fraiburgo para comercializar esse produto tão importante não só no cenário catarinense, mas também no cenário internacional, porque sabemos que Santa Catarina produz maçã e vende não só no mercado brasileiro, mas no mercado externo.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Eu já tive a oportunidade de participar desse evento e ele enaltece não só Santa Catarina, como o Brasil. É uma oportunidade ímpar participar desse evento, certamente aperfeiçoando o conhecimento do mundo dos negócios, numa atividade que gera riqueza e emprego.
Parabéns aos organizadores, parabéns a Joinville e a Santa Catarina.
Tive a oportunidade de ouvir os pronunciamentos nesta Casa, no que diz respeito a investimentos em Santa Catarina, e o que me chama a atenção é que está indo dinheiro para alguns municípios, pelo que nós parabenizamos o governo.
Mas o que eu acho é que esse dinheiro, deputado Pedro Uczai, tem dificuldade de subir a serra Dona Francisca. Porque se levarmos em consideração a representação política que o próprio governo tem na região, com o secretário de Infra-Estrutura, com deputados estaduais, algo não está esclarecido para a população do planalto norte catarinense.
Lá em São Bento do Sul, aproximadamente três anos atrás, houve uma solicitação da comunidade, das lideranças, da sociedade como um todo, uma reivindicação pequena, mas relevante para todos os catarinenses daquela região, deputado Manoel Mota.
Refiro-me à solicitação de recursos da ordem de R$ 150 mil para a aquisição de um caminhão para o Corpo de Bombeiros de São Bento do Sul, que atende também os municípios de Campo Alegre e de Rio Negrinho. Publicamente, na inauguração de uma subestação de energia elétrica da Celesc, obra iniciada no governo Esperidião Amin e concluída no atual governo, a qual reconhecemos como importante para a produção, para a geração de emprego, quando foi feita essa solicitação, o governador tomou a iniciativa de dizer que aquele valor era fatura liquidada. Lamentavelmente, vários apelos foram feitos, foram retomadas as reivindicações, mas até hoje a serra Dona Francisca deve estar impedindo que o dinheiro chegue àquela região.
Não muito longe dali, nos municípios de Monte Castelo, Papanduva, Major Vieira, Canoinhas, Três Barras e Mafra, existe um pedido das nossas lideranças, dos prefeitos, dos vereadores, dos sindicatos, principalmente do setor agrícola, das associações empresariais, que já se está estendendo pelo quarto ou quinto ano. Trata-se de recursos para adquirir uma classificadora de maçã e uma câmara fria. A classificadora é para classificar a maçã de acordo com a exigência do mercado; a câmara fria destina-se ao armazenamento e a viabilizar a produção de maçã naquela região onde ela desenvolve tão bem.
Esses valores não são extraordinários se comparamos com valores que são destinados sem muito critério, como já falamos aqui, como, por exemplo, para o filme da Vera Fischer, O Quebrador de Corações. Lá apenas R$ 1,5 milhão resolveria o problema, daria uma solução para os fruticultores, aumentaria a geração de emprego e aumentaria também, certamente, a geração de riquezas para aqueles agricultores do planalto norte catarinense.
Estou fazendo esse apelo, não em nome do deputado Silvio Dreveck, mas em nome de todas as lideranças e de todos os catarinenses do planalto norte, porque esse pedido não tem cor partidária, é um pedido suprapartidário. Certamente o governo do estado daria uma grande contribuição para o planalto norte catarinense se atendesse ao pedido, uma vez que hoje os nossos fruticultores estão produzindo e levando até Fraiburgo para comercializar esse produto tão importante não só no cenário catarinense, mas também no cenário internacional, porque sabemos que Santa Catarina produz maçã e vende não só no mercado brasileiro, mas no mercado externo.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)