Pronunciamento
Silvio Dreveck - 026ª SESSÃO EXTRAORDINÁRIA
Em 15/10/2014
O SR. DEPUTADO SILVIO DREVECK - Sr. presidente, srs. deputados, sras. deputadas, o assunto que me traz à tribuna no dia de hoje refere-se aos nossos professores e às nossas professoras, porque hoje comemora-se o Dia do Professor.
Quero aqui render nossas homenagens, nosso reconhecimento a todos os professores do ensino de educação infantil, fundamental, médio, de graduação, pós-graduação, mestrado, doutorado, PHD, ensino profissionalizante, técnico e dizer o nosso muito obrigado.
Quero dizer que essa classe tem contribuído com a nossa população, com as nossas crianças, com os nossos adolescentes, jovens e adultos. Digo adultos porque iniciei ou reinicie os meus estudos com 20 anos fazendo, na época, a 5ª série ginasial, como assim era conhecida, e hoje temos o ensino fundamental.
Portanto, o professor e a professora ensinam independente da idade e, ao longo da história, não apenas do Brasil, mas de todos os povos, transferem conhecimento às pessoas. Apesar de termos mais tecnologia, mais inovação, instrumentos de comunicação atualizados, a ciência só avança porque existe a participação de um professor, de uma professora.
Ninguém, nenhum ser humano alcançaria sucesso neste mundo moderno e, ao mesmo tempo, conturbado, mas com avanços extraordinários na medicina, na ciência de um modo geral, na inovação tecnológica, em todo o processo de transformação, no processo de produção da indústria, do comércio, da prestação de serviço, do turismo, enfim em todas as atividades, se não houvesse avanço de conhecimento. E se houve conhecimento é porque houve um professor. Tivemos avanços fantásticos na medicina porque pudemos contar sempre com a ajuda de um professor.
Portanto, quando falamos em saúde temos que falar em educação, pois uma coisa está ligada a outra. Não há saúde sem conhecimento, sem educação. E poderíamos estar melhor no Brasil se o nosso professor fosse reconhecido pela própria população e pelos nossos governantes, em que pese um esforço dos municípios e do estado, mas que não é o suficiente. Os professores podem contar com a gratidão do país, das famílias, daqueles que recebem seus filhos em casa com outro grau de conhecimento quando concluem suas etapas, suas fases de estudos.
Bem verdade que ser professor é uma dedicação, uma prova de amor, uma vocação nem sempre reconhecida financeiramente, até porque se houvesse uma valorização maior, além da remuneração, da qualificação, do aperfeiçoamento, certamente, a nossa qualidade de ensino seria melhor.
Menos mal que vejo em Santa Catarina alguma perspectiva de avanço não muito distante, pelo menos foi o que vi na imprensa sobre projetos na área da educação, em especial propostas para o ensino médio, para trazer para a realidade o conhecimento utilizado através da força do trabalho. Porque hoje há uma distância da necessidade dos contratantes para o que é ensinado nas escolas. E essa proposta que hoje li na imprensa vem ao encontro da demanda do próprio mercado de trabalho.
Vi ontem que um candidato à Presidência também apresentou uma proposta de ensino mais próximo à demanda do mercado de trabalho. É difícil mais não impossível. A você, professor que se dedica, o nosso muito obrigado pelo seu empenho, pois fazem uma história bonita para os brasileiros. Por isso, nós, catarinenses, em nome da bancada do PP, queremos agradecer.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Quero aqui render nossas homenagens, nosso reconhecimento a todos os professores do ensino de educação infantil, fundamental, médio, de graduação, pós-graduação, mestrado, doutorado, PHD, ensino profissionalizante, técnico e dizer o nosso muito obrigado.
Quero dizer que essa classe tem contribuído com a nossa população, com as nossas crianças, com os nossos adolescentes, jovens e adultos. Digo adultos porque iniciei ou reinicie os meus estudos com 20 anos fazendo, na época, a 5ª série ginasial, como assim era conhecida, e hoje temos o ensino fundamental.
Portanto, o professor e a professora ensinam independente da idade e, ao longo da história, não apenas do Brasil, mas de todos os povos, transferem conhecimento às pessoas. Apesar de termos mais tecnologia, mais inovação, instrumentos de comunicação atualizados, a ciência só avança porque existe a participação de um professor, de uma professora.
Ninguém, nenhum ser humano alcançaria sucesso neste mundo moderno e, ao mesmo tempo, conturbado, mas com avanços extraordinários na medicina, na ciência de um modo geral, na inovação tecnológica, em todo o processo de transformação, no processo de produção da indústria, do comércio, da prestação de serviço, do turismo, enfim em todas as atividades, se não houvesse avanço de conhecimento. E se houve conhecimento é porque houve um professor. Tivemos avanços fantásticos na medicina porque pudemos contar sempre com a ajuda de um professor.
Portanto, quando falamos em saúde temos que falar em educação, pois uma coisa está ligada a outra. Não há saúde sem conhecimento, sem educação. E poderíamos estar melhor no Brasil se o nosso professor fosse reconhecido pela própria população e pelos nossos governantes, em que pese um esforço dos municípios e do estado, mas que não é o suficiente. Os professores podem contar com a gratidão do país, das famílias, daqueles que recebem seus filhos em casa com outro grau de conhecimento quando concluem suas etapas, suas fases de estudos.
Bem verdade que ser professor é uma dedicação, uma prova de amor, uma vocação nem sempre reconhecida financeiramente, até porque se houvesse uma valorização maior, além da remuneração, da qualificação, do aperfeiçoamento, certamente, a nossa qualidade de ensino seria melhor.
Menos mal que vejo em Santa Catarina alguma perspectiva de avanço não muito distante, pelo menos foi o que vi na imprensa sobre projetos na área da educação, em especial propostas para o ensino médio, para trazer para a realidade o conhecimento utilizado através da força do trabalho. Porque hoje há uma distância da necessidade dos contratantes para o que é ensinado nas escolas. E essa proposta que hoje li na imprensa vem ao encontro da demanda do próprio mercado de trabalho.
Vi ontem que um candidato à Presidência também apresentou uma proposta de ensino mais próximo à demanda do mercado de trabalho. É difícil mais não impossível. A você, professor que se dedica, o nosso muito obrigado pelo seu empenho, pois fazem uma história bonita para os brasileiros. Por isso, nós, catarinenses, em nome da bancada do PP, queremos agradecer.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)