Pronunciamento
Silvio Dreveck - 041ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 04/06/2013
O SR. DEPUTADO SILVIO DREVECK - Sr. presidente, deputado Padre Pedro Baldissera, colega deputado Nilson Gonçalves, demais deputados, deputadas, primeiramente, vou registrar, deputado Padre Pedro Baldissera, o seu discurso, nesta tribuna, no dia de hoje, em relação ao nosso produto, o vinho catarinense. Parabéns pela sua manifestação, a qual assinamos com segurança, pelas palavras que v.exa. colocou a respeito desse nobre produto catarinense, que vem se destacando cada vez mais, além de dar grandes oportunidades a inúmeras famílias.
Por outro lado, sr. presidente, estivemos participando, na penúltima semana que passou, em Recife, capital pernambucana, do encontro da Unale, onde tivemos a oportunidade de estar fazendo o encontro do Parlasul, que é o Parlamento dos quatro estados do sul, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, e Mato Grosso do Sul, com a participação, inclusive, do Mato Grosso.
Deputado Nilson Gonçalves, v.exa. lá participou, prestigiou, debateu o assunto. Também estiveram lá os deputados Dado Cherem, o presidente da Casa, deputado Joares Ponticelli, mas além dos brasileiros, estiveram lá presentes também os nossos irmãos argentinos, das cidades de Tucuman e Catamarca, participando desse encontro.
Também tivemos a presença do engenheiro da Valec, Jair Campos Galvão, além do nosso engenheiro catarinense e mafrense, que trabalha aqui em Florianópolis há muitos anos, sediado aqui em Florianópolis, dr. Ricardo Saporiti, que representa e trabalha para a Fiesc, a qual queremos agradecer de público pela liberação do mesmo.
O assunto não poderia ser diferente nesse encontro sobre as ferrovias no Brasil, aqui já manifestado pelo deputado Antônio Aguiar que me surpreendeu hoje, que deixou de ser um deputado de Canoinhas para ser um deputado joinvillense, e quero crer que é só de passagem, e também com a manifestação do deputado Nilson Gonçalves que acompanhou a apresentação do diretor da Valec, sobre as ferrovias no Brasil.
Para dar mais informações, tivemos uma grande oportunidade, primeiro, de conhecer os projetos, além dos projetos, algumas obras que estão em andamento, outras que estão em estudo e outras que estão nas ideias do planejamento.
Portanto, nesse novo modelo que o governo federal está fazendo, de concessões, disponibilizando 90 bilhões para a construção de ferrovias, a operação é concedida, ou será concedida, para a iniciativa privada. Para nós, para não nos estendermos ao Brasil todo, uma interligação importante, desde o Rio Grande do Sul, ou seja, vamos fazer o contrário, começando lá no Mato Grosso do Sul, mais precisamente em Maracaju, passando por Dourados, interior de São Paulo, Cascavel e fazendo a ligação com o estado de Santa Catarina, através da região de Chapecó, indo para o porto de Rio Grande.
Parte desse projeto está em obras, parte está em execução de projeto e a outra, finalizada agora com a vinda do ministro ao oeste catarinense, como o deputado Nilson Gonçalves já se manifestou. Isso está praticamente definido, depende agora da tramitação burocrática e de recursos para viabilizar, mas há estudos de viabilidade econômica, técnica e financeira de que é possível.
O outro traçado que vem de Cascavel, Maracaju sempre tivemos a certeza, até porque o projeto apresenta isso. Pelo mapa apresentado pelo diretor da Valec fica assim: vindo de Maracaju, passando por Novo Mundo, Guaíra, Toledo, Cascavel, Guarapuava, Porto União, Marcílio Dias e Mafra.
O que nos surpreendeu é que há uma alteração: vindo de Maracaju a Guarapuava, passando por Engenheiro Bley e indo direto para Paranaguá. É nesse quesito que nós catarinenses, deputado Moacir Sopelsa, temos que envolver outras autoridades.
E quero aqui pedir ao deputado Antônio Aguiar para que, nesse encontro, se faça um apelo também ao senador Luiz Henrique, para que tome conhecimento, porque vamos fazer um apelo a todos os líderes de bancada para, junto ao governo federal, manter o traçado original, que é a integração com Mafra.
O que temos que entender é que qualquer empresa, para operacionalizar um sistema ferroviário, irá participar, desde que haja viabilidade de retorno. Se não fizermos essa integração com o estado de Santa Catarina, em Mafra, automaticamente não estaremos interligando nossos portos, que seria a diminuição do custo Brasil. Além de importar matéria-prima, os grãos, que vão para o oeste catarinense, nós também damos a oportunidade para trazer esses produtos do centro-oeste brasileiro, através de nossos portos, sendo de Mafra a São Francisco do Sul, de São Francisco fazendo a interligação com Itapoá, Navegantes, Itajaí e Imbituba. Temos então aí a grande probabilidade de fazer a integração do oeste com o leste catarinense.
Como eu disse: se não fizermos com que essa integração venha por Mafra, por consequência fazendo a ligação do oeste com o leste, não teremos a oportunidade de ter o sistema ferroviário integrado em Santa Catarina.
Precisamos então fazer uma moção pedindo à nossa bancada catarinense suprapartidária para que faça um apelo ao ministro e ao diretor da Valec, para que esse traçado se mantenha original, fazendo a integração com Santa Catarina e dando viabilidade a esse projeto relevante para a diminuição do custo Brasil.
Muito obrigado, sr. presidente.
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Por outro lado, sr. presidente, estivemos participando, na penúltima semana que passou, em Recife, capital pernambucana, do encontro da Unale, onde tivemos a oportunidade de estar fazendo o encontro do Parlasul, que é o Parlamento dos quatro estados do sul, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, e Mato Grosso do Sul, com a participação, inclusive, do Mato Grosso.
Deputado Nilson Gonçalves, v.exa. lá participou, prestigiou, debateu o assunto. Também estiveram lá os deputados Dado Cherem, o presidente da Casa, deputado Joares Ponticelli, mas além dos brasileiros, estiveram lá presentes também os nossos irmãos argentinos, das cidades de Tucuman e Catamarca, participando desse encontro.
Também tivemos a presença do engenheiro da Valec, Jair Campos Galvão, além do nosso engenheiro catarinense e mafrense, que trabalha aqui em Florianópolis há muitos anos, sediado aqui em Florianópolis, dr. Ricardo Saporiti, que representa e trabalha para a Fiesc, a qual queremos agradecer de público pela liberação do mesmo.
O assunto não poderia ser diferente nesse encontro sobre as ferrovias no Brasil, aqui já manifestado pelo deputado Antônio Aguiar que me surpreendeu hoje, que deixou de ser um deputado de Canoinhas para ser um deputado joinvillense, e quero crer que é só de passagem, e também com a manifestação do deputado Nilson Gonçalves que acompanhou a apresentação do diretor da Valec, sobre as ferrovias no Brasil.
Para dar mais informações, tivemos uma grande oportunidade, primeiro, de conhecer os projetos, além dos projetos, algumas obras que estão em andamento, outras que estão em estudo e outras que estão nas ideias do planejamento.
Portanto, nesse novo modelo que o governo federal está fazendo, de concessões, disponibilizando 90 bilhões para a construção de ferrovias, a operação é concedida, ou será concedida, para a iniciativa privada. Para nós, para não nos estendermos ao Brasil todo, uma interligação importante, desde o Rio Grande do Sul, ou seja, vamos fazer o contrário, começando lá no Mato Grosso do Sul, mais precisamente em Maracaju, passando por Dourados, interior de São Paulo, Cascavel e fazendo a ligação com o estado de Santa Catarina, através da região de Chapecó, indo para o porto de Rio Grande.
Parte desse projeto está em obras, parte está em execução de projeto e a outra, finalizada agora com a vinda do ministro ao oeste catarinense, como o deputado Nilson Gonçalves já se manifestou. Isso está praticamente definido, depende agora da tramitação burocrática e de recursos para viabilizar, mas há estudos de viabilidade econômica, técnica e financeira de que é possível.
O outro traçado que vem de Cascavel, Maracaju sempre tivemos a certeza, até porque o projeto apresenta isso. Pelo mapa apresentado pelo diretor da Valec fica assim: vindo de Maracaju, passando por Novo Mundo, Guaíra, Toledo, Cascavel, Guarapuava, Porto União, Marcílio Dias e Mafra.
O que nos surpreendeu é que há uma alteração: vindo de Maracaju a Guarapuava, passando por Engenheiro Bley e indo direto para Paranaguá. É nesse quesito que nós catarinenses, deputado Moacir Sopelsa, temos que envolver outras autoridades.
E quero aqui pedir ao deputado Antônio Aguiar para que, nesse encontro, se faça um apelo também ao senador Luiz Henrique, para que tome conhecimento, porque vamos fazer um apelo a todos os líderes de bancada para, junto ao governo federal, manter o traçado original, que é a integração com Mafra.
O que temos que entender é que qualquer empresa, para operacionalizar um sistema ferroviário, irá participar, desde que haja viabilidade de retorno. Se não fizermos essa integração com o estado de Santa Catarina, em Mafra, automaticamente não estaremos interligando nossos portos, que seria a diminuição do custo Brasil. Além de importar matéria-prima, os grãos, que vão para o oeste catarinense, nós também damos a oportunidade para trazer esses produtos do centro-oeste brasileiro, através de nossos portos, sendo de Mafra a São Francisco do Sul, de São Francisco fazendo a interligação com Itapoá, Navegantes, Itajaí e Imbituba. Temos então aí a grande probabilidade de fazer a integração do oeste com o leste catarinense.
Como eu disse: se não fizermos com que essa integração venha por Mafra, por consequência fazendo a ligação do oeste com o leste, não teremos a oportunidade de ter o sistema ferroviário integrado em Santa Catarina.
Precisamos então fazer uma moção pedindo à nossa bancada catarinense suprapartidária para que faça um apelo ao ministro e ao diretor da Valec, para que esse traçado se mantenha original, fazendo a integração com Santa Catarina e dando viabilidade a esse projeto relevante para a diminuição do custo Brasil.
Muito obrigado, sr. presidente.
(SEM REVISÃO DO ORADOR)