Pronunciamento
Silvio Dreveck - 005ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 12/02/2015
O SR. DEPUTADO SILVIO DREVECK - Deputado Manoel Mota, hoje os assuntos estão palpitantes. Falou-se da saúde que é um tema relevante, das escolas de samba e do Carnaval como um todo, que é outro assunto que está neste momento no auge.
Quero registrar e ao mesmo tempo enaltecer a manifestação do deputado Gean Loureiro, do deputado César Valduga, que se manifestaram a respeito das escolas de samba de Florianópolis, de outros municípios, incluindo os municípios de São Francisco do Sul, de Laguna, entre outros que praticam e que têm destaque não só no cenário catarinense, mas também no cenário brasileiro.
Ao mesmo tempo quero registrar que o Grêmio Recreativo Escola de Samba Dascuia, escola que passou pelo acesso em 2014, e este ano desfila no grupo especial, inclusive conheço um dos integrantes, um dos incentivadores dessa escola de samba, o Carlos Roberto Nascimento, que certamente estará nesse final de semana, mais precisamente no sábado, sendo a primeira escola de samba a desfilar em Florianópolis. Portanto, os nossos cumprimentos por esse acesso ao grupo principal do Carnaval da nossa cidade de Florianópolis. Também quero cumprimentar todos que estão elevando o Carnaval de Santa Catarina para o patamar brasileiro, que é reconhecido mundialmente.
Por outro lado, não poderia deixar de registrar a nossa preocupação e ao mesmo tempo voltar um pouco no tempo sobre a situação energética no Brasil. Há cinco anos, no mínimo, venho fazendo nesta Assembleia Legislativa manifestações por conta da inoperância, por conta da falta de investimentos do governo federal na questão energética e por falta além de investimentos também de tomada de decisões.
Hoje, pela manhã, deputado Valmir Comin, ouvindo programas de telejornal, chamou-me atenção o que há muito tempo já estávamos prevendo. A falta de energia no Brasil não é apenas a estiagem, esse é um argumento que não convence, pelo menos a mim, há muito tempo. O que faltou foi competência, foi planejamento, foi decisão, até por conta do que ouvi hoje.
Primeiro, são mais de 150 empresas, principalmente hidrelétricas, que estão em fase de execução e que não cumpriram seus prazos, algumas por falta de recursos, outras por falta de decisões do governo, outras por questões ambientais, e outras que foram concluídas, como a eólica e até hidrelétrica, e o governo federal não construiu a linha de transmissão dessas que já estão produzindo, como é o caso da eólica lá no nordeste, e também hidrelétricas que já foram concluídas e que não têm linha de transmissão. Isso é um fato lamentável!
Nós estamos pagando, a população brasileira está pagando uma das tarifas mais altas do planeta, por falta de investimentos, por falta de decisões e até por incompetência, no caso, devido à falta de construção da linha de transmissão. E se não for incompetência é a omissão, e quem está pagando é o povo brasileiro.
Portanto, não se pode atribuir nem jogar apenas para o clima, apenas para a estiagem, essa incompetência, essa omissão, essa falta de planejamento e de investimentos por parte do governo brasileiro.
Quero dar sequência a esta manifestação, a este tema, para debater nesta Casa e levar ao governo federal, através da nossa bancada catarinense, esse assunto por demais relevante. Como eu já disse, voltarei a esta tribuna. Agora, vou fazer a concessão ao meu colega deputado, ex-governador, ex-senador, Leonel Pavan, para que conclua os seis minutos restantes do nosso tempo.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Quero registrar e ao mesmo tempo enaltecer a manifestação do deputado Gean Loureiro, do deputado César Valduga, que se manifestaram a respeito das escolas de samba de Florianópolis, de outros municípios, incluindo os municípios de São Francisco do Sul, de Laguna, entre outros que praticam e que têm destaque não só no cenário catarinense, mas também no cenário brasileiro.
Ao mesmo tempo quero registrar que o Grêmio Recreativo Escola de Samba Dascuia, escola que passou pelo acesso em 2014, e este ano desfila no grupo especial, inclusive conheço um dos integrantes, um dos incentivadores dessa escola de samba, o Carlos Roberto Nascimento, que certamente estará nesse final de semana, mais precisamente no sábado, sendo a primeira escola de samba a desfilar em Florianópolis. Portanto, os nossos cumprimentos por esse acesso ao grupo principal do Carnaval da nossa cidade de Florianópolis. Também quero cumprimentar todos que estão elevando o Carnaval de Santa Catarina para o patamar brasileiro, que é reconhecido mundialmente.
Por outro lado, não poderia deixar de registrar a nossa preocupação e ao mesmo tempo voltar um pouco no tempo sobre a situação energética no Brasil. Há cinco anos, no mínimo, venho fazendo nesta Assembleia Legislativa manifestações por conta da inoperância, por conta da falta de investimentos do governo federal na questão energética e por falta além de investimentos também de tomada de decisões.
Hoje, pela manhã, deputado Valmir Comin, ouvindo programas de telejornal, chamou-me atenção o que há muito tempo já estávamos prevendo. A falta de energia no Brasil não é apenas a estiagem, esse é um argumento que não convence, pelo menos a mim, há muito tempo. O que faltou foi competência, foi planejamento, foi decisão, até por conta do que ouvi hoje.
Primeiro, são mais de 150 empresas, principalmente hidrelétricas, que estão em fase de execução e que não cumpriram seus prazos, algumas por falta de recursos, outras por falta de decisões do governo, outras por questões ambientais, e outras que foram concluídas, como a eólica e até hidrelétrica, e o governo federal não construiu a linha de transmissão dessas que já estão produzindo, como é o caso da eólica lá no nordeste, e também hidrelétricas que já foram concluídas e que não têm linha de transmissão. Isso é um fato lamentável!
Nós estamos pagando, a população brasileira está pagando uma das tarifas mais altas do planeta, por falta de investimentos, por falta de decisões e até por incompetência, no caso, devido à falta de construção da linha de transmissão. E se não for incompetência é a omissão, e quem está pagando é o povo brasileiro.
Portanto, não se pode atribuir nem jogar apenas para o clima, apenas para a estiagem, essa incompetência, essa omissão, essa falta de planejamento e de investimentos por parte do governo brasileiro.
Quero dar sequência a esta manifestação, a este tema, para debater nesta Casa e levar ao governo federal, através da nossa bancada catarinense, esse assunto por demais relevante. Como eu já disse, voltarei a esta tribuna. Agora, vou fazer a concessão ao meu colega deputado, ex-governador, ex-senador, Leonel Pavan, para que conclua os seis minutos restantes do nosso tempo.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)