Pronunciamento
Silvio Dreveck - 114ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 09/12/2014
O SR. DEPUTADO SILVIO DREVECK - Sr. presidente, srs. deputados, sras. Deputadas, primeiro quero registrar aqui e fazer uma referência ao pronunciamento do colega deputado Antônio Aguiar a respeito da inauguração, na tarde de ontem, da subestação de energia elétrica em Papanduva.
De fato foi uma conquista e tanto dos parlamentares, assim como o empenho do próprio governador. Houve também o empenho do nosso presidente da Celesc, sr. Cleverson Siewert, que não mediu esforços para dar celeridade ao atendimento àquela região. O presidente da Celesc, reunido com as lideranças, com prefeitos, vereadores, entidades de classes, levou esse apelo e essa conquista que não é apenas dos deputados, do próprio governo, mas é uma grande conquista para aquelas pessoas, para as famílias, as empresas, as pessoas que trabalham e, em especial, para quem estava no dia a dia necessitando dessa melhor qualidade de energia.
Portanto, devemos fazer esse registro, reconhecer e agradecer em nome de todos os municípios, de todas as pessoas do planalto norte catarinense que foram contemplados.
Ao passo que no dia de hoje, deputado Valmir Comin, fiz a Indicação de n. 491, que trata do assunto rodovias. A nossa rodovia agora com o número SC-418, que vai de Joinville passando pelo distrito de Pirabeiraba, subindo a serra Dona Francisca, a Campo Alegre, São Bento do Sul, ela vem sendo muito castigada pelo excesso de veículos, pelo excesso de peso constante, uma vez que essa rodovia foi projetada para um número de veículos que não comporta o que ela está suportando nos dias de hoje. Se não fosse uma rodovia bem construída, certamente que já não existiria mais ou não estaria nas condições atuais de trafegabilidade.
Então, o que nós precisamos urgentemente, por isso que estamos fazendo essa indicação e apelo ao secretário da Infraestrutura, ao governo do estado, é de uma limpeza, principalmente na serra Dona Francisca, às margens da rodovia. As matas que agora no período de verão crescem com mais velocidade em função do calor e das chuvas deixam praticamente as placas de sinalização comprometidas na sua visibilidade por conta da falta de manutenção. E as calhas que acolhem as águas vindas das encostas na grande maioria estão obstruídas pela própria vegetação.
Além disso, houve algumas quedas de grandes pedras que vieram das encostas e que estão praticamente comprometendo parte da pista. E já faz muitos dias que isso está acontecendo. Portanto, há uma necessidade urgente de se fazer esses repasses, levando em consideração que estamos nos aproximando da temporada, quando aumenta o fluxo de veículos, enfim do grande atrativo que é a própria serra.
O litoral é procurado através das praias, e aumenta muito o número de veículos no período de dezembro, janeiro e fevereiro; então, é preciso lembrar que quanto mais veículos mais risco de acidentes. Portanto, a segurança é primordial para evitar acidentes, muitas vezes até fatais.
A nossa serra Dona Francisca, além de ser uma das mais belas não só de Santa Catarina, mas do Brasil, tem uma constituição sinuosa por si, tem um trecho, principalmente quando se inicia a aclividade, uma curva muito acentuada, onde toda semana praticamente ocorre um acidente.
Não formalizei esse assunto, mas pretendo formalizar também com uma sugestão, com uma indicação, para que o estado providencie nos moldes do que foi feito na serra de Joinville a Curitiba, ou seja, uma fuga principalmente para os caminhões que perdem o controle e capotam, tombam, tem congestionamento, inclusive com vítimas fatais.
Enfim, o fato é que precisamos criar algumas alternativas. Está bem sinalizada? Está. Estão recomendando o uso de freio-motor, recomandando a redução de velocidade, mas mesmo assim, para quem não conhece, chega ali, quando pensa que vai segurar o veículo no freio, não segura mais, e o acidente é inevitável.
Portanto, é um assunto que vamos tratar mais a frente, mas quero deixar aqui esse registro para que se faça um projeto para que possam ser reduzidos os acidentes. Evidentemente que sabemos que está sinalizado, mas a limpeza, a manutenção, são indispensáveis.
Ora, se temos uma placa e pedimos para reduzir a velocidade e não respeitamos ou os outros não respeitam, algo de errado está se cometendo. Infelizmente, no Brasil, as placas de sinalização que recomendam a redução de velocidade na grande maioria não são respeitadas. Mas se lá está sendo sinalizada, se estão recomendando para que seja controlada a velocidade é porque há necessidade desse controle.
Portanto, quando não tem outro mecanismo que não seja aquele de orientar, de pedir, quando não há um respeito por isso, então tem que criar algumas alternativas, muitas vezes obstáculos, e sou contra, mas até as lombadas têm sido um instrumento para conter muitas vezes a falta de respeito à própria sinalização.
Sr. presidente, quero deixar esse nosso apelo para que na serra Dona Francisca se dê uma atenção especial.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
De fato foi uma conquista e tanto dos parlamentares, assim como o empenho do próprio governador. Houve também o empenho do nosso presidente da Celesc, sr. Cleverson Siewert, que não mediu esforços para dar celeridade ao atendimento àquela região. O presidente da Celesc, reunido com as lideranças, com prefeitos, vereadores, entidades de classes, levou esse apelo e essa conquista que não é apenas dos deputados, do próprio governo, mas é uma grande conquista para aquelas pessoas, para as famílias, as empresas, as pessoas que trabalham e, em especial, para quem estava no dia a dia necessitando dessa melhor qualidade de energia.
Portanto, devemos fazer esse registro, reconhecer e agradecer em nome de todos os municípios, de todas as pessoas do planalto norte catarinense que foram contemplados.
Ao passo que no dia de hoje, deputado Valmir Comin, fiz a Indicação de n. 491, que trata do assunto rodovias. A nossa rodovia agora com o número SC-418, que vai de Joinville passando pelo distrito de Pirabeiraba, subindo a serra Dona Francisca, a Campo Alegre, São Bento do Sul, ela vem sendo muito castigada pelo excesso de veículos, pelo excesso de peso constante, uma vez que essa rodovia foi projetada para um número de veículos que não comporta o que ela está suportando nos dias de hoje. Se não fosse uma rodovia bem construída, certamente que já não existiria mais ou não estaria nas condições atuais de trafegabilidade.
Então, o que nós precisamos urgentemente, por isso que estamos fazendo essa indicação e apelo ao secretário da Infraestrutura, ao governo do estado, é de uma limpeza, principalmente na serra Dona Francisca, às margens da rodovia. As matas que agora no período de verão crescem com mais velocidade em função do calor e das chuvas deixam praticamente as placas de sinalização comprometidas na sua visibilidade por conta da falta de manutenção. E as calhas que acolhem as águas vindas das encostas na grande maioria estão obstruídas pela própria vegetação.
Além disso, houve algumas quedas de grandes pedras que vieram das encostas e que estão praticamente comprometendo parte da pista. E já faz muitos dias que isso está acontecendo. Portanto, há uma necessidade urgente de se fazer esses repasses, levando em consideração que estamos nos aproximando da temporada, quando aumenta o fluxo de veículos, enfim do grande atrativo que é a própria serra.
O litoral é procurado através das praias, e aumenta muito o número de veículos no período de dezembro, janeiro e fevereiro; então, é preciso lembrar que quanto mais veículos mais risco de acidentes. Portanto, a segurança é primordial para evitar acidentes, muitas vezes até fatais.
A nossa serra Dona Francisca, além de ser uma das mais belas não só de Santa Catarina, mas do Brasil, tem uma constituição sinuosa por si, tem um trecho, principalmente quando se inicia a aclividade, uma curva muito acentuada, onde toda semana praticamente ocorre um acidente.
Não formalizei esse assunto, mas pretendo formalizar também com uma sugestão, com uma indicação, para que o estado providencie nos moldes do que foi feito na serra de Joinville a Curitiba, ou seja, uma fuga principalmente para os caminhões que perdem o controle e capotam, tombam, tem congestionamento, inclusive com vítimas fatais.
Enfim, o fato é que precisamos criar algumas alternativas. Está bem sinalizada? Está. Estão recomendando o uso de freio-motor, recomandando a redução de velocidade, mas mesmo assim, para quem não conhece, chega ali, quando pensa que vai segurar o veículo no freio, não segura mais, e o acidente é inevitável.
Portanto, é um assunto que vamos tratar mais a frente, mas quero deixar aqui esse registro para que se faça um projeto para que possam ser reduzidos os acidentes. Evidentemente que sabemos que está sinalizado, mas a limpeza, a manutenção, são indispensáveis.
Ora, se temos uma placa e pedimos para reduzir a velocidade e não respeitamos ou os outros não respeitam, algo de errado está se cometendo. Infelizmente, no Brasil, as placas de sinalização que recomendam a redução de velocidade na grande maioria não são respeitadas. Mas se lá está sendo sinalizada, se estão recomendando para que seja controlada a velocidade é porque há necessidade desse controle.
Portanto, quando não tem outro mecanismo que não seja aquele de orientar, de pedir, quando não há um respeito por isso, então tem que criar algumas alternativas, muitas vezes obstáculos, e sou contra, mas até as lombadas têm sido um instrumento para conter muitas vezes a falta de respeito à própria sinalização.
Sr. presidente, quero deixar esse nosso apelo para que na serra Dona Francisca se dê uma atenção especial.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)