Pronunciamento
Silvio Dreveck - 077ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 25/08/2011
O SR. DEPUTADO SILVIO DREVECK - Sr. presidente, srs. deputados, assomo à tribuna no dia de hoje para me referir ao aniversário do Sindicato das Indústrias da Construção e do Mobiliário de São Bento do Sul, que comemora 50 anos de fundação. Há 50 anos um grupo de empresários decidiu formar uma associação, que posteriormente se transformou no Sindicato das Indústrias da Construção e do Mobiliário de São Bento do Sul.
Então, hoje está sendo prestada uma homenagem justa e meritória aos fundadores e aos ex-presidentes desse sindicato, que foram pessoas visionárias, pois viram a necessidade de uma entidade de classe para defender os interesses, tanto das empresas quanto das pessoas, dos colaboradores, uma vez que o sindicato laboral também iniciava a sua organização. E na relação entre o capital e o trabalho, ou seja, entre o sindicato laboral e o sindicato patronal, tive a oportunidade, por um período em que trabalhei na iniciativa privada, de participar dessas entidades, em especial da entidade patronal, nas suas negociações não somente no campo da remuneração, mas também no relacionamento entre patrões e empregados.
É muito importante ressaltar que os avanços vieram nas últimas três décadas, principalmente com o avanço tecnológico, com a inovação e com a participação das duas entidades, melhorando o ambiente de trabalho, a conquista de benefícios e a defesa dos interesses do setor. Obviamente que cada um no seu campo de atuação, mas sempre havendo a compreensão do sindicato patronal em relação aos avanços das empresas associadas.
Entendo que para haver um bom relacionamento é necessário que a conquista seja tanto do sindicato patronal, daquele que defende os interesses do capital, mas, ao mesmo tempo, compreendendo a aspiração e as necessidades do outro lado.
Portanto, quero fazer esse registro e parabenizar os fundadores, mesmo que a grande maioria já tenha deixado o nosso convívio terreno. Ainda está conosco um dos sócios fundadores, que vai ser homenageado hoje, o empresário Alcides Edmundo Rudnick.
Também gostaria de parabenizar todos os ex-presidentes que atuaram nessa valorosa entidade e que hoje recebem essa homenagem e esse reconhecimento às 20h, em São Bento do Sul, na Sociedade Ginástica e Desportiva São Bento. Na ocasião, contaremos também com a presença do presidente do Sistema Fiesc, que tomou posse há poucos dias, dr. Glauco José Corte, que proferirá uma palestra sobre competitividade e o futuro dos negócios de Santa Catarina.
Parabéns ao Sindusmobil, aos seus fundadores, aos ex-presidentes e a todas as diretorias que contribuíram para o avanço nas relações, o avanço nos benefícios e para a conquista dos seus negócios, o que é bom para todos.
Por outro lado, também não poderia deixar de registrar, depois de ouvir atentamente a manifestação do deputado Reno Caramori com relação ao cooperativismo em Santa Catarina, que hoje se comemora os 40 anos da Ocesc. De fato, temos que reconhecer que esse sistema cooperativista, além de ser o melhor e o mais eficiente em Santa Catarina, é um bom exemplo não somente para outros estados do Brasil, mas também mundo afora.
Esse é um exemplo que começou com atividades agrícolas e depois passou para outras atividades, como pecuária e agroindústria, principalmente. E hoje somente temos que parabenizar e reconhecer esse grande trabalho feito por essa valorosa entidade, a Ocesc, que congrega todas as cooperativas - e são mais de 250, parece-me - que hoje estão trabalhando e permitindo uma melhor competitividade e uma melhor condição de venda dos seus produtos não somente no Brasil, mas, principalmente, para outros países.
Nessa mesma linha, aproveito para fazer referência a um debate feito várias vezes nesta Casa, que esfriou um pouco em função dos novos governadores que assumiram e da mudança da Presidência da República. Refiro-me às ferrovias brasileiras e quando falamos nas regiões oeste ou meio-oeste catarinense, não podemos esquecer nem deixar de debater a implantação das ferrovias.
Deputado Moacir Sopelsa, v.exa. atua principalmente no oeste catarinense e sabe que se o Brasil não fizer investimentos em ferrovias, na integração entre os estados do Mato Grosso do Sul, do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, poderemos perder empresas importantes, principalmente do oeste, porque está-se tornando impraticável trazer matérias-primas em função do alto custo logístico no país.
Por isso, acredito que nós, deputados, deveríamos continuar com o nosso trabalho junto ao governo federal, aos deputados federais e aos governadores dos quatro estados do sul, para que não somente a ideia, mas o projeto se torne realidade. Já foi feito o estudo de viabilidade econômica e cabe agora partir para a execução dos projetos e, consequentemente, das obras.
Em minha opinião, o sistema de concessão é o mais viável, pois é um instrumento que permite fazer investimentos e trazer soluções. Obviamente, é necessário criar uma agência reguladora que funcione e não como a ANTT, que não cobra dos permissionários. E um exemplo disso é a Autopista Litoral Sul em relação à BR-101. Porque se as agências não cobrarem e não acompanharem o que está no contrato, evidentemente que as empresas não vão executar o que está previsto.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Então, hoje está sendo prestada uma homenagem justa e meritória aos fundadores e aos ex-presidentes desse sindicato, que foram pessoas visionárias, pois viram a necessidade de uma entidade de classe para defender os interesses, tanto das empresas quanto das pessoas, dos colaboradores, uma vez que o sindicato laboral também iniciava a sua organização. E na relação entre o capital e o trabalho, ou seja, entre o sindicato laboral e o sindicato patronal, tive a oportunidade, por um período em que trabalhei na iniciativa privada, de participar dessas entidades, em especial da entidade patronal, nas suas negociações não somente no campo da remuneração, mas também no relacionamento entre patrões e empregados.
É muito importante ressaltar que os avanços vieram nas últimas três décadas, principalmente com o avanço tecnológico, com a inovação e com a participação das duas entidades, melhorando o ambiente de trabalho, a conquista de benefícios e a defesa dos interesses do setor. Obviamente que cada um no seu campo de atuação, mas sempre havendo a compreensão do sindicato patronal em relação aos avanços das empresas associadas.
Entendo que para haver um bom relacionamento é necessário que a conquista seja tanto do sindicato patronal, daquele que defende os interesses do capital, mas, ao mesmo tempo, compreendendo a aspiração e as necessidades do outro lado.
Portanto, quero fazer esse registro e parabenizar os fundadores, mesmo que a grande maioria já tenha deixado o nosso convívio terreno. Ainda está conosco um dos sócios fundadores, que vai ser homenageado hoje, o empresário Alcides Edmundo Rudnick.
Também gostaria de parabenizar todos os ex-presidentes que atuaram nessa valorosa entidade e que hoje recebem essa homenagem e esse reconhecimento às 20h, em São Bento do Sul, na Sociedade Ginástica e Desportiva São Bento. Na ocasião, contaremos também com a presença do presidente do Sistema Fiesc, que tomou posse há poucos dias, dr. Glauco José Corte, que proferirá uma palestra sobre competitividade e o futuro dos negócios de Santa Catarina.
Parabéns ao Sindusmobil, aos seus fundadores, aos ex-presidentes e a todas as diretorias que contribuíram para o avanço nas relações, o avanço nos benefícios e para a conquista dos seus negócios, o que é bom para todos.
Por outro lado, também não poderia deixar de registrar, depois de ouvir atentamente a manifestação do deputado Reno Caramori com relação ao cooperativismo em Santa Catarina, que hoje se comemora os 40 anos da Ocesc. De fato, temos que reconhecer que esse sistema cooperativista, além de ser o melhor e o mais eficiente em Santa Catarina, é um bom exemplo não somente para outros estados do Brasil, mas também mundo afora.
Esse é um exemplo que começou com atividades agrícolas e depois passou para outras atividades, como pecuária e agroindústria, principalmente. E hoje somente temos que parabenizar e reconhecer esse grande trabalho feito por essa valorosa entidade, a Ocesc, que congrega todas as cooperativas - e são mais de 250, parece-me - que hoje estão trabalhando e permitindo uma melhor competitividade e uma melhor condição de venda dos seus produtos não somente no Brasil, mas, principalmente, para outros países.
Nessa mesma linha, aproveito para fazer referência a um debate feito várias vezes nesta Casa, que esfriou um pouco em função dos novos governadores que assumiram e da mudança da Presidência da República. Refiro-me às ferrovias brasileiras e quando falamos nas regiões oeste ou meio-oeste catarinense, não podemos esquecer nem deixar de debater a implantação das ferrovias.
Deputado Moacir Sopelsa, v.exa. atua principalmente no oeste catarinense e sabe que se o Brasil não fizer investimentos em ferrovias, na integração entre os estados do Mato Grosso do Sul, do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, poderemos perder empresas importantes, principalmente do oeste, porque está-se tornando impraticável trazer matérias-primas em função do alto custo logístico no país.
Por isso, acredito que nós, deputados, deveríamos continuar com o nosso trabalho junto ao governo federal, aos deputados federais e aos governadores dos quatro estados do sul, para que não somente a ideia, mas o projeto se torne realidade. Já foi feito o estudo de viabilidade econômica e cabe agora partir para a execução dos projetos e, consequentemente, das obras.
Em minha opinião, o sistema de concessão é o mais viável, pois é um instrumento que permite fazer investimentos e trazer soluções. Obviamente, é necessário criar uma agência reguladora que funcione e não como a ANTT, que não cobra dos permissionários. E um exemplo disso é a Autopista Litoral Sul em relação à BR-101. Porque se as agências não cobrarem e não acompanharem o que está no contrato, evidentemente que as empresas não vão executar o que está previsto.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)