Pronunciamento

SARGENTO LIMA - 095ª SESSÃO ORDINÁRIA

Em 28/09/2021
DEPUTADO SARGENTO LIMA (Orador) - Tece comentários sobre notícias falsas, as fake news, ao relatar que atualmente no Brasil é complicado manifestar opinião, principalmente nas redes sociais, mesmo diante de uma conversa informal, ou quando expõe nas redes sociais, o que é comum devido ao advento da tecnologia, sobre um fato que não tenha comprovação científica e, se numa simples conversa, contrariar o entendimento de uma pequena ou minúscula parte da sociedade, se é classificado de proliferador de fake news.
Em tempo, exemplifica cerceamento sobre a forma de pensar, e se reporta a uma de suas teorias a respeito de organizações internacionais que quando parabenizam o Estado do Pará é por interesse do que está sobre o solo e no subsolo do referido Estado como uma reserva para o futuro, porque consideram que no futuro boa parte do país, principalmente a Amazônia, pertencerá ao mundo e não ao Brasil. E entende isso como uma constação óbvia, pois pensavam que o país estaria nas mãos da esquerda e as riquezas minerais seriam socializadas para o mundo.
Faz referências à questão tributária que envolve o preço dos combustíveis no Estado de Santa Catarina, e sua opinião a respeito do percentual que é praticado no Estado catarinense. Menciona que atualmente os catarinenses pagam 25% de ICMS sobre os combustíveis, e dizem que o Estado do Rio Grande do Sul cobra 30%, e o do Paraná cobra mais. Dito isso, enfatiza que não mora em nenhum dos Estados citados, que paga seus impostos aqui em Santa Catarina, e que outros Estados cobram o ICMS acima do preço médio ponderado para o consumidor final. Em tempo, discorre sobre a época do Brasil Colonial para falar da expressão "quinto dos infernos", que se relacionava a tudo o que era produzido nas minas no Estado de Minas Gerais, e era enviado para a Coroa portuguesa, o que correspondia a 20%, ou seja, um quinto do total, e que na atualidade os 25% de ICMS sobre os combustíveis correspondem a um quarto dos infernos. Assim, entende que discutir a questão do ICMS cobrado sobre os combustíveis é obrigação dos Deputados, porque é um fato que influencia na vida das pessoas. [Taquígrafa: Sílvia]