Pronunciamento
SARGENTO LIMA - 084ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 31/08/2021
DEPUTADO SARGENTO LIMA (Orador) - Pede que se faça uma reflexão, mostrando imagens das atrocidades do Talibã. Menciona que o povo afegão talvez não estivesse passando por isso agora, se o Presidente dos Estados Unidos fosse Donald Trump, que disse que haveria retirada das tropas de uma forma bem estruturada, e não jogando uma nação inteira na mão de covardes assassinos. Fala sobre a importância da urna eletrônica auditável, porque houve muita controvérsia nas eleições americanas, e a única forma de comprovar para quem foi realmente o voto é através do voto auditado.
Ressalta que as decisões políticas tomadas são importantíssimas, porque o mundo é uma aldeia global, e todos os problemas do Afeganistão são problemas do mundo, e assim por diante. Indaga se as pessoas estão entendendo o que está acontecendo no Município, no Estado, no País, e questionando se isso corrobora para o bem ou para o mal, porque todo problema acaba chegando até suas casas.
Comenta que, quando surgiu o coronavírus, pregaram que bastava ficar em casa durante sete dias e estaria a salvo, negando que isso iria influenciar na economia, no bem-estar social de todos, mas os problemas vieram junto com ele e ficaram, e se paga por isso até hoje.
Argumenta que o mundo é uma aldeia global, o problema dos países atinge, de alguma forma, aqui dentro do Brasil, basta ver o preço do dólar, que influencia no combustível, influencia diretamente na vida das pessoas. Relata que o preço médio, com o qual o Governo tabela os combustíveis, é um acordo entre a Secretaria da Fazenda do Estado e o Confaz, por isso têm preços variados. Salienta que as tratativas em relação a dolarizar o preço do combustível no mundo, começaram, aqui no Brasil, em 2015, no Governo de Dilma Rousseff, e culminaram em 2018, no Governo do Temer.
Explica, simplificando, que essa tabela internacional de preços servia para salvaguardar países que não são produtores de petróleo, para que aqueles que vendem não colocassem o preço que bem entendessem. Fala que, o Brasil, que tem petróleo, é autossuficiente, deveria fazer um planejamento em cima desse tipo de acordo que foi celebrado entre Petrobras e Governo Federal. Afirma que fica contente em falar sobre o assunto, confirmando que as decisões políticas influenciam diretamente na vida do cidadão. [Taquígrafa: Eliana]
Ressalta que as decisões políticas tomadas são importantíssimas, porque o mundo é uma aldeia global, e todos os problemas do Afeganistão são problemas do mundo, e assim por diante. Indaga se as pessoas estão entendendo o que está acontecendo no Município, no Estado, no País, e questionando se isso corrobora para o bem ou para o mal, porque todo problema acaba chegando até suas casas.
Comenta que, quando surgiu o coronavírus, pregaram que bastava ficar em casa durante sete dias e estaria a salvo, negando que isso iria influenciar na economia, no bem-estar social de todos, mas os problemas vieram junto com ele e ficaram, e se paga por isso até hoje.
Argumenta que o mundo é uma aldeia global, o problema dos países atinge, de alguma forma, aqui dentro do Brasil, basta ver o preço do dólar, que influencia no combustível, influencia diretamente na vida das pessoas. Relata que o preço médio, com o qual o Governo tabela os combustíveis, é um acordo entre a Secretaria da Fazenda do Estado e o Confaz, por isso têm preços variados. Salienta que as tratativas em relação a dolarizar o preço do combustível no mundo, começaram, aqui no Brasil, em 2015, no Governo de Dilma Rousseff, e culminaram em 2018, no Governo do Temer.
Explica, simplificando, que essa tabela internacional de preços servia para salvaguardar países que não são produtores de petróleo, para que aqueles que vendem não colocassem o preço que bem entendessem. Fala que, o Brasil, que tem petróleo, é autossuficiente, deveria fazer um planejamento em cima desse tipo de acordo que foi celebrado entre Petrobras e Governo Federal. Afirma que fica contente em falar sobre o assunto, confirmando que as decisões políticas influenciam diretamente na vida do cidadão. [Taquígrafa: Eliana]