Pronunciamento
SARGENTO LIMA - 019ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 18/03/2021
DEPUTADO SARGENTO LIMA (Orador) - Comenta que para tudo existe metodologia, e em qualquer resolução de crises é preciso, primeiramente, corrigir erros, e em seguida tomar as medidas que são necessárias, estipular planos e metas.
Comunica que, no dia anterior, na Comissão de Finanças e Tributação, foi votada uma MP de origem governamental, que dispensava o convênio, por levar seis meses para se firmar. Conta que a referida MP trata do auxílio emergencial para as vítimas atingidas pela estiagem no inverno de 2020. Comenta que a grande maioria dos microempresários, proprietários do comércio de atacado ou varejo, não estão interessados em adquirir créditos, mas sim pelo direito de trabalhar.
Deixa claro que respeita todas as opiniões a respeito do plano de vacinação do Governo Federal, mas questiona quando que o Presidente Jair Bolsonaro proibiu alguém de comprar vacinas. Acrescenta que o Presidente apenas estipulou uma metodologia, obrigando a necessidade de haver uma certificação da Anvisa, único órgão regulador no País. Também argumenta que o STF autorizou a compra de vacinas por Prefeitos e Governadores, inclusive com certificação internacional.
Menciona a importância de analisar a saturação viral, que trata de comprovar locais mais fáceis de contrair um vírus, por haver concentração de pessoas que estão contaminadas, aumentando o risco de contágio.
Tece críticas às pessoas que estão aglomerando em praias, e enfatiza que elas não precisam de uma cartilha do Governo Federal ensinando que não deve haver aglomerações.
Por fim, volta a defender o aumento da flexibilização do horário de funcionamento do comércio e transporte público, a fim de evitar aglomerações. E parabeniza os Prefeitos e Governadores que estão comprando e distribuindo vacinas. [Taquigrafia: Northon]
Comunica que, no dia anterior, na Comissão de Finanças e Tributação, foi votada uma MP de origem governamental, que dispensava o convênio, por levar seis meses para se firmar. Conta que a referida MP trata do auxílio emergencial para as vítimas atingidas pela estiagem no inverno de 2020. Comenta que a grande maioria dos microempresários, proprietários do comércio de atacado ou varejo, não estão interessados em adquirir créditos, mas sim pelo direito de trabalhar.
Deixa claro que respeita todas as opiniões a respeito do plano de vacinação do Governo Federal, mas questiona quando que o Presidente Jair Bolsonaro proibiu alguém de comprar vacinas. Acrescenta que o Presidente apenas estipulou uma metodologia, obrigando a necessidade de haver uma certificação da Anvisa, único órgão regulador no País. Também argumenta que o STF autorizou a compra de vacinas por Prefeitos e Governadores, inclusive com certificação internacional.
Menciona a importância de analisar a saturação viral, que trata de comprovar locais mais fáceis de contrair um vírus, por haver concentração de pessoas que estão contaminadas, aumentando o risco de contágio.
Tece críticas às pessoas que estão aglomerando em praias, e enfatiza que elas não precisam de uma cartilha do Governo Federal ensinando que não deve haver aglomerações.
Por fim, volta a defender o aumento da flexibilização do horário de funcionamento do comércio e transporte público, a fim de evitar aglomerações. E parabeniza os Prefeitos e Governadores que estão comprando e distribuindo vacinas. [Taquigrafia: Northon]