Pronunciamento
SARGENTO LIMA - 080ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 06/08/2024
DEPUTADO SARGENTO LIMA (Orador) - Considera que existem algumas coisas impossíveis de reverter, como a palavra dita, a flecha atirada e o voto depois de confirmado na urna; e não adianta mais tarde expressar arrependimento pela atitude impensada.
Comenta que, historicamente, quando os olhos se voltam para Santa Catarina, é somente para arrecadar e nada mais. Exemplifica com a luta pelo trecho norte da rodovia federal da cidade de Joinville, que há quatro anos, tem duas praças de pedágio: uma na entrada e outra na saída. Questiona a assinatura desses contratos, alegando que foi um péssimo negócio para a cidade. Informa que esteve em Brasília, na ANTT, junto com outros parlamentares, e verificaram que o projeto apresentado está muito aquém da realidade e seria melhor que não tivessem apresentado nada. Discorre sobre o PIB de Joinville, que representa 10% do que o Estado produz, e considera injusto pagar esses pedágios para a entrada e saída de produtos, que ainda transitam por uma rodovia sem marginal.
Alerta a todos que se unam em torno de um projeto chamado Santa Catarina, porque os governos são como nuvens: eles passam e os cidadãos continuam aqui, e o grande interesse dos governantes está na carteira dos contribuintes. Ressalta que os governos não têm outra fonte de renda que não seja a arrecadação, mas retorno não existe. Exorta os catarinenses a prestarem atenção, pois, nesta semana, foi montado um conselho pelo Ministro Lewandowski, o SUSP, que quer transformar a Segurança Pública numa secretaria única, coordenando os trabalhos do Brasil inteiro. Discorda de tal iniciativa e indaga para onde irá o dinheiro do catarinense, já que o estado é a 4ª economia do país e o 22º a receber os recursos de volta.
Conclui que ser brasileiro para o catarinense está se tornando caro. É o estado escolhido pela maioria dos migrantes e imigrantes para viver: 100 mil nos últimos dois anos. Lamenta que, no cenário federal, alguns parlamentares trocam seu voto por emendas. Afirma que os investimentos necessários são na malha rodoviária federal, trecho norte, e isso deveria ser um discurso único. Desta forma, pede a todos para se engajarem nas campanhas para o Legislativo e Executivo municipal, que se cuidem quanto aos apoios recebidos, porque sairão muito caros no futuro. Também adverte os eleitores quanto às consequências do seu voto, que deve ser dirigido aos candidatos que têm projetos para Santa Catarina e não somente projetos pessoais. [Taquígrafa: Sara]
Comenta que, historicamente, quando os olhos se voltam para Santa Catarina, é somente para arrecadar e nada mais. Exemplifica com a luta pelo trecho norte da rodovia federal da cidade de Joinville, que há quatro anos, tem duas praças de pedágio: uma na entrada e outra na saída. Questiona a assinatura desses contratos, alegando que foi um péssimo negócio para a cidade. Informa que esteve em Brasília, na ANTT, junto com outros parlamentares, e verificaram que o projeto apresentado está muito aquém da realidade e seria melhor que não tivessem apresentado nada. Discorre sobre o PIB de Joinville, que representa 10% do que o Estado produz, e considera injusto pagar esses pedágios para a entrada e saída de produtos, que ainda transitam por uma rodovia sem marginal.
Alerta a todos que se unam em torno de um projeto chamado Santa Catarina, porque os governos são como nuvens: eles passam e os cidadãos continuam aqui, e o grande interesse dos governantes está na carteira dos contribuintes. Ressalta que os governos não têm outra fonte de renda que não seja a arrecadação, mas retorno não existe. Exorta os catarinenses a prestarem atenção, pois, nesta semana, foi montado um conselho pelo Ministro Lewandowski, o SUSP, que quer transformar a Segurança Pública numa secretaria única, coordenando os trabalhos do Brasil inteiro. Discorda de tal iniciativa e indaga para onde irá o dinheiro do catarinense, já que o estado é a 4ª economia do país e o 22º a receber os recursos de volta.
Conclui que ser brasileiro para o catarinense está se tornando caro. É o estado escolhido pela maioria dos migrantes e imigrantes para viver: 100 mil nos últimos dois anos. Lamenta que, no cenário federal, alguns parlamentares trocam seu voto por emendas. Afirma que os investimentos necessários são na malha rodoviária federal, trecho norte, e isso deveria ser um discurso único. Desta forma, pede a todos para se engajarem nas campanhas para o Legislativo e Executivo municipal, que se cuidem quanto aos apoios recebidos, porque sairão muito caros no futuro. Também adverte os eleitores quanto às consequências do seu voto, que deve ser dirigido aos candidatos que têm projetos para Santa Catarina e não somente projetos pessoais. [Taquígrafa: Sara]