Pronunciamento
SARGENTO LIMA - 090ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 09/08/2022
DEPUTADO SARGENTO LIMA (Orador) - Pronuncia-se a respeito da visita realizada a uma empresa na cidade de Joinville, a qual gera 400 empregos diretos e mais de 1.200 indiretos, porém recebeu a triste notícia de que a empresa joivilense está indo para o Paraná. Fala da preocupação enorme com os seus colaboradores, fornecedores e que, inclusive, a empresa ajuda a financiar atletas e, agora, está indo embora de Santa Catarina. Em tempo, faz menção de que a empresa sente-se perseguida, e pede que o Ministério Público catarinense fique atento a esse fato.
Ao comentar a questão da licença ambiental para se fazer uma corrida de trilha, menciona o inferno astral que o empresário brasileiro vive para empreender, e cita que por vez ou outra a concorrência faz um caminho diferente daquele que se acredita, que é o de oferecer melhor preço, melhor produto. Refere-se especificamente ao Estado catarinense em relação à concorrência desleal.
Discorre sobre desdobramento de operação deflagrada pela Sefaz do Estado de Alagoas, envolvendo notas fiscais, e seus trabalhos chegaram até o Estado de Santa Catarina. Enfatiza estar atento a isso.
Afirma que quando a concorrência começa a trabalhar com política, envolvendo entes políticos para enfrentar o mercado concorrido, tem-se o ímpeto de invadir aquilo que é público e, muitas vezes, para aferir vantagem numa competição que está sendo desigual. [Taquígrafa: Sílvia]
Ao comentar a questão da licença ambiental para se fazer uma corrida de trilha, menciona o inferno astral que o empresário brasileiro vive para empreender, e cita que por vez ou outra a concorrência faz um caminho diferente daquele que se acredita, que é o de oferecer melhor preço, melhor produto. Refere-se especificamente ao Estado catarinense em relação à concorrência desleal.
Discorre sobre desdobramento de operação deflagrada pela Sefaz do Estado de Alagoas, envolvendo notas fiscais, e seus trabalhos chegaram até o Estado de Santa Catarina. Enfatiza estar atento a isso.
Afirma que quando a concorrência começa a trabalhar com política, envolvendo entes políticos para enfrentar o mercado concorrido, tem-se o ímpeto de invadir aquilo que é público e, muitas vezes, para aferir vantagem numa competição que está sendo desigual. [Taquígrafa: Sílvia]