Pronunciamento
SARGENTO LIMA - 083ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 12/09/2023
DEPUTADO SARGENTO LIMA (Orador) - Considera a necessidade de avaliar com mais atenção o que acontece no Brasil. Repercute que a mídia já publica que o STF tem maioria de votos para a aprovação da derrubada do Marco Temporal, ou seja, praticamente foi decretada a insegurança jurídica do homem do campo e da cidade.
Informa que também já existe maioria para a aprovação da cobrança obrigatória do Imposto Sindical. Repara que estas decisões não se referem ao Senado ou Câmara, mas ao STF, e indaga quem está legislando.
Constata que Santa Catarina observa tais fatos passivamente, e questiona o tratamento dado ao Estado pelos governos, considerando que os estados do Sul são tratados com desdém. Destaca os recursos dos impostos que são enviados à Brasília, e muitas vezes nem 10% deste valor retornam aos catarinenses. Observa também que os prefeitos dos Estados do Norte estão reclamando, mas estudando sobre o FPM, observou que municípios com a mesma quantidade de habitantes em Santa Catarina recebem menos.
Afirma que a relação do Estado catarinense com Brasília é "parasitária", pois muito pouco lhe é devolvido, em especial aos Estados do Sul. E entende que a situação é pior aos catarinenses, pela vingança que faz com que nada de bom venha para o Estado.
Discorre sobre a confusa intervenção na política de mercado de petróleo mundial, e desafia quem consiga citar o nome dos 38 ministérios e dos seus 38 ministros.
Comenta que Santa Catarina está dando um jeito para resolver sozinha a situação, trabalhando. Também relata sobre a comissão de Segurança Pública para tratar sobre a Previdência, e espera que a solução encontrada não seja colocar a culpa em quem paga a conta. Acredita no compromisso do Governador, de pagar o déficit existente e reduzir gradativamente o desconto de 14%.
Demonstra solidariedade aos irmãos do Rio Grande do Sul pelas tragédias, e lembra as muitas vezes que o Estado catarinense foi reconstruído às próprias custas.
Lamenta aqueles que não têm compromisso com a verdade, e acusam a direita de fake news. Também deixa claro que não culpa somente um partido, o PT, pela situação atual, porque tudo foi aprovado com os partidos que votam juntos, que fecham questão. [Taquígrafa: Sara]
Informa que também já existe maioria para a aprovação da cobrança obrigatória do Imposto Sindical. Repara que estas decisões não se referem ao Senado ou Câmara, mas ao STF, e indaga quem está legislando.
Constata que Santa Catarina observa tais fatos passivamente, e questiona o tratamento dado ao Estado pelos governos, considerando que os estados do Sul são tratados com desdém. Destaca os recursos dos impostos que são enviados à Brasília, e muitas vezes nem 10% deste valor retornam aos catarinenses. Observa também que os prefeitos dos Estados do Norte estão reclamando, mas estudando sobre o FPM, observou que municípios com a mesma quantidade de habitantes em Santa Catarina recebem menos.
Afirma que a relação do Estado catarinense com Brasília é "parasitária", pois muito pouco lhe é devolvido, em especial aos Estados do Sul. E entende que a situação é pior aos catarinenses, pela vingança que faz com que nada de bom venha para o Estado.
Discorre sobre a confusa intervenção na política de mercado de petróleo mundial, e desafia quem consiga citar o nome dos 38 ministérios e dos seus 38 ministros.
Comenta que Santa Catarina está dando um jeito para resolver sozinha a situação, trabalhando. Também relata sobre a comissão de Segurança Pública para tratar sobre a Previdência, e espera que a solução encontrada não seja colocar a culpa em quem paga a conta. Acredita no compromisso do Governador, de pagar o déficit existente e reduzir gradativamente o desconto de 14%.
Demonstra solidariedade aos irmãos do Rio Grande do Sul pelas tragédias, e lembra as muitas vezes que o Estado catarinense foi reconstruído às próprias custas.
Lamenta aqueles que não têm compromisso com a verdade, e acusam a direita de fake news. Também deixa claro que não culpa somente um partido, o PT, pela situação atual, porque tudo foi aprovado com os partidos que votam juntos, que fecham questão. [Taquígrafa: Sara]