Pronunciamento
SARGENTO LIMA - 013ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 04/03/2021
DEPUTADO SARGENTO LIMA (Orador) - Inicia, esclarecendo a importância de enterrar o termo negacionista, e diz que não se considera um negacionista, mas é uma pessoa racional.
Registra que na última segunda-feira, dia 01 de março, cerca de 80 entidades assinaram manifestação contrárias ao lockdown no Estado. Entretanto, o Ministério Público de Santa Catarina, o Ministério Público Federal, o Ministério Público do Trabalho, o Tribunal de Contas, a Defensoria Pública do Estado, a Defensoria Pública da União assinaram um documento pedindo uma paralisação das atividades essenciais pelos 14 dias.
Cita que os dias 6 e 7 são dias de pagamento, quando as pessoas vão às compras, e os comerciantes aproveitam este momento para recuperar dos prejuízos. Ressalta que o superávit anunciado pelo Governador só se deu por conta dos empresários estarem trabalhando diuturnamente, mesmo com o Governo trabalhando contra.
Faz críticas às trocas ocorridas nas secretarias estaduais, dizendo que em nada ajudou no combate a pandemia. Considera que as 80 instituições se manifestaram contra o fechamento e contra o obscurantismo, defendendo o empregador que precisa pagar salário na próxima semana.
Passados muitos meses, nada foi feito neste sentido, e pede que o Governo abra leitos de UTI nos hospitais, falando também da falta de planejamento do Estado, apesar do dinheiro em caixa.
Cobra atitudes e posicionamento do Governador, e reforça que vários comerciantes ou vão falir ou atuar na irregularidade, pois precisam trabalhar para pagar os seus funcionários.
Deputado Jessé Lopes (Aparteante) - Fala que, infelizmente, o Governador não tem competência para mandar no Estado, e diz que é uma fraude a tabela que mostra o contágio no Estado, o que vem prejudicando a manutenção das UTIs, e aqueles que precisam trabalhar. [Taquigrafia: Guilherme]
Registra que na última segunda-feira, dia 01 de março, cerca de 80 entidades assinaram manifestação contrárias ao lockdown no Estado. Entretanto, o Ministério Público de Santa Catarina, o Ministério Público Federal, o Ministério Público do Trabalho, o Tribunal de Contas, a Defensoria Pública do Estado, a Defensoria Pública da União assinaram um documento pedindo uma paralisação das atividades essenciais pelos 14 dias.
Cita que os dias 6 e 7 são dias de pagamento, quando as pessoas vão às compras, e os comerciantes aproveitam este momento para recuperar dos prejuízos. Ressalta que o superávit anunciado pelo Governador só se deu por conta dos empresários estarem trabalhando diuturnamente, mesmo com o Governo trabalhando contra.
Faz críticas às trocas ocorridas nas secretarias estaduais, dizendo que em nada ajudou no combate a pandemia. Considera que as 80 instituições se manifestaram contra o fechamento e contra o obscurantismo, defendendo o empregador que precisa pagar salário na próxima semana.
Passados muitos meses, nada foi feito neste sentido, e pede que o Governo abra leitos de UTI nos hospitais, falando também da falta de planejamento do Estado, apesar do dinheiro em caixa.
Cobra atitudes e posicionamento do Governador, e reforça que vários comerciantes ou vão falir ou atuar na irregularidade, pois precisam trabalhar para pagar os seus funcionários.
Deputado Jessé Lopes (Aparteante) - Fala que, infelizmente, o Governador não tem competência para mandar no Estado, e diz que é uma fraude a tabela que mostra o contágio no Estado, o que vem prejudicando a manutenção das UTIs, e aqueles que precisam trabalhar. [Taquigrafia: Guilherme]