Pronunciamento
Sargento Amauri Soares - 015ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 12/03/2008
O SR. DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES - Sra. presidente, srs. deputados, sras. deputadas, telespectadores da TVAL, ouvintes da Rádio Digital Alesc, público que nos acompanha nesta sessão, servidoras e servidores públicos em geral, trabalhadores sindicalistas que estão aqui na Assembléia Legislativa no dia de hoje, antes de mais nada, eu gostaria de dizer que a demanda pela redução da jornada de trabalho sem redução dos salários é absolutamente justa, é uma necessidade do mundo do trabalho, é uma necessidade da sociedade atual.
Nós temos tido, ao longo dos últimos 200 anos, a redução da jornada do trabalho mais ou menos conforme vai aumentando o nível de tecnologia criado pela humanidade. E nos últimos 50 anos - ou talvez 20 ou 30 anos -, as descobertas tecnológicas deram saltos, avançaram muito mais, e a jornada de trabalho não. Infelizmente, principalmente, a partir dos últimos 20 anos, os direitos dos trabalhadores estão parados, quando não regredindo. Tem sido regra dos governos do mundo inteiro, e aqui no Brasil também, buscar reduzir direitos dos trabalhadores.
E o proletariado universal precisa se organizar em nível nacional e mundial para impor os direitos. E a redução da jornada de trabalho é um elemento; se diminuir a jornada de trabalho em todo o mundo, não fará diferença para uma economia particular. Essa é a questão que tem que ser debatida e por isso a importância da organização dos trabalhadores em nível mundial. Uma das demandas mais importantes da humanidade, hoje, é a redução da jornada de trabalho.
Falarei novamente, com já falei anteriormente, deputado Peninha, de dois eventos: a 8ª Femive e a 1ª Feira do Fumicultor Catarinense, que serão realizados na cidade de Imbuia no próximo final de semana, dos dias 28 a 30 de março. E recebemos aqui a tarefa, tanto eu como v.exa., de divulgar esses eventos e de convidar todos os deputados e demais pessoas que estão-nos acompanhando para participar dessa festa.
Imbuia, que é uma cidade de seis mil habitantes, recebe na Festa do Milho Verde cerca de 100 mil pessoas. Então, é o evento mais importante da cidade, e tenho certeza de que o deputado Peninha, que é da região, não só vai à festa, como amanhã, ao se referir à sua agenda de trabalho de final de semana, falará da nossa festa. Assim como também o deputado Jailson Lima, que é da região do alto vale, certamente conseguirá ir até a cidade de Imbuia participar da 8ª Femive.
Gostaria de anunciar também que estaremos amanhã na cidade de Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais, participando do 4º Encontro Nacional de Entidades Representativas de Praças - o Enerp -, organizado pela associação nacional de praças, a Anaspra, criada no ano passado.
Esse encontro vai discutir temas centrais para a Segurança Pública em Santa Catarina e no Brasil, como: a unificação da Polícia Militar e da Polícia Civil; a desmilitarização das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros; um piso nacional de salários para os servidores da Segurança Pública; o percentual orçamentário, tanto para o governo federal, quanto para os governos estaduais, para ser investido em segurança pública, assim como há na saúde e educação.
A Segurança Pública, que é um problema central da sociedade brasileira hoje, vive mendigando dinheiro de orçamento em orçamento. Daquele R$ 1 milhão que o deputado Gelson Merísio, relator, permitiu-nos usar como emenda no orçamento desse ano, em dezembro passado, boa parte foi para fazer quartel! É mendicância na Segurança Pública!
Então, temos que ter um percentual fixo, definido em lei federal, a ser seguido pelo governo federal e pelos governos estaduais, para investimento na Segurança Pública, que é uma maneira de melhorar essa situação.
Vai-se discutir também, evidentemente, nesse IV Encontro Nacional de Praças, temas importantes, como a necessidade da igualdade de direitos entre os militares e os não-militares. Nós queremos ser cidadãos e ter todos os direitos que a sociedade brasileira tem.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Nós temos tido, ao longo dos últimos 200 anos, a redução da jornada do trabalho mais ou menos conforme vai aumentando o nível de tecnologia criado pela humanidade. E nos últimos 50 anos - ou talvez 20 ou 30 anos -, as descobertas tecnológicas deram saltos, avançaram muito mais, e a jornada de trabalho não. Infelizmente, principalmente, a partir dos últimos 20 anos, os direitos dos trabalhadores estão parados, quando não regredindo. Tem sido regra dos governos do mundo inteiro, e aqui no Brasil também, buscar reduzir direitos dos trabalhadores.
E o proletariado universal precisa se organizar em nível nacional e mundial para impor os direitos. E a redução da jornada de trabalho é um elemento; se diminuir a jornada de trabalho em todo o mundo, não fará diferença para uma economia particular. Essa é a questão que tem que ser debatida e por isso a importância da organização dos trabalhadores em nível mundial. Uma das demandas mais importantes da humanidade, hoje, é a redução da jornada de trabalho.
Falarei novamente, com já falei anteriormente, deputado Peninha, de dois eventos: a 8ª Femive e a 1ª Feira do Fumicultor Catarinense, que serão realizados na cidade de Imbuia no próximo final de semana, dos dias 28 a 30 de março. E recebemos aqui a tarefa, tanto eu como v.exa., de divulgar esses eventos e de convidar todos os deputados e demais pessoas que estão-nos acompanhando para participar dessa festa.
Imbuia, que é uma cidade de seis mil habitantes, recebe na Festa do Milho Verde cerca de 100 mil pessoas. Então, é o evento mais importante da cidade, e tenho certeza de que o deputado Peninha, que é da região, não só vai à festa, como amanhã, ao se referir à sua agenda de trabalho de final de semana, falará da nossa festa. Assim como também o deputado Jailson Lima, que é da região do alto vale, certamente conseguirá ir até a cidade de Imbuia participar da 8ª Femive.
Gostaria de anunciar também que estaremos amanhã na cidade de Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais, participando do 4º Encontro Nacional de Entidades Representativas de Praças - o Enerp -, organizado pela associação nacional de praças, a Anaspra, criada no ano passado.
Esse encontro vai discutir temas centrais para a Segurança Pública em Santa Catarina e no Brasil, como: a unificação da Polícia Militar e da Polícia Civil; a desmilitarização das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros; um piso nacional de salários para os servidores da Segurança Pública; o percentual orçamentário, tanto para o governo federal, quanto para os governos estaduais, para ser investido em segurança pública, assim como há na saúde e educação.
A Segurança Pública, que é um problema central da sociedade brasileira hoje, vive mendigando dinheiro de orçamento em orçamento. Daquele R$ 1 milhão que o deputado Gelson Merísio, relator, permitiu-nos usar como emenda no orçamento desse ano, em dezembro passado, boa parte foi para fazer quartel! É mendicância na Segurança Pública!
Então, temos que ter um percentual fixo, definido em lei federal, a ser seguido pelo governo federal e pelos governos estaduais, para investimento na Segurança Pública, que é uma maneira de melhorar essa situação.
Vai-se discutir também, evidentemente, nesse IV Encontro Nacional de Praças, temas importantes, como a necessidade da igualdade de direitos entre os militares e os não-militares. Nós queremos ser cidadãos e ter todos os direitos que a sociedade brasileira tem.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)