Pronunciamento
RODRIGO MINOTTO - 047ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 02/06/2021
DEPUTADO RODRIGO MINOTTO (Orador) - Comenta que o País anda a passos largos para a marca de 500 mil mortos pela Covid-19. Diz estar atento à possibilidade de uma nova onda da pandemia, e que apesar do Brasil ter um dos maiores e melhores sistemas de imunização do mundo, caminha lentamente na vacinação, não havendo vacinas suficientes para atender toda a população. Informa que o Ministro da Saúde, logo quando assumiu seu cargo, disse que o Governo vacinaria 1 milhão de pessoas por dia no mês de maio, porém a média diária não passa de 400 mil, e acrescenta que milhares de brasileiros não conseguem tomar a segunda dose da vacina, devido a falta de imunizantes.
Constata que a economia não consegue reagir à pandemia e não tem um plano de recuperação, batendo novo recorde de desemprego. Lamenta que o auxílio emergencial não supra nem metade das necessidades das pessoas mais carentes, e relembra que problemas sérios e urgentes não faltam, e em meio a eles, a Câmara dos Deputados aprova uma medida provisória que abre caminho para privatização da Eletrobrás. Questiona o que o Brasil ganharia com isso, e argumenta que nenhum País do mundo entrega seu regime de águas para o capital estrangeiro. Afirma que a medida é irresponsável e solicita que o foco seja na recuperação de vidas e da economia. Comunica que seu partido, o PDT, acionou o Supremo Tribunal Federal contra a privatização da Eletrobrás, onde fez uma série de alegações em defesa da não privatização da empresa. Argumenta que o tipo de serviço fornecido pela Eletrobrás só pode ser fornecido por uma estatal, conforme consta na Constituição. Acrescenta que a tentativa de privatização da Eletrobrás, em um momento em que a prioridade deve ser a saúde dos brasileiros e salvar a economia, não é o que o povo brasileiro espera dos Deputados. [Taquigrafia: Northon]
Constata que a economia não consegue reagir à pandemia e não tem um plano de recuperação, batendo novo recorde de desemprego. Lamenta que o auxílio emergencial não supra nem metade das necessidades das pessoas mais carentes, e relembra que problemas sérios e urgentes não faltam, e em meio a eles, a Câmara dos Deputados aprova uma medida provisória que abre caminho para privatização da Eletrobrás. Questiona o que o Brasil ganharia com isso, e argumenta que nenhum País do mundo entrega seu regime de águas para o capital estrangeiro. Afirma que a medida é irresponsável e solicita que o foco seja na recuperação de vidas e da economia. Comunica que seu partido, o PDT, acionou o Supremo Tribunal Federal contra a privatização da Eletrobrás, onde fez uma série de alegações em defesa da não privatização da empresa. Argumenta que o tipo de serviço fornecido pela Eletrobrás só pode ser fornecido por uma estatal, conforme consta na Constituição. Acrescenta que a tentativa de privatização da Eletrobrás, em um momento em que a prioridade deve ser a saúde dos brasileiros e salvar a economia, não é o que o povo brasileiro espera dos Deputados. [Taquigrafia: Northon]