Pronunciamento
Padre Pedro Baldissera - 020ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 26/03/2013
O SR. DEPUTADO PADRE PEDRO BALDISSERA - Sr. presidente, srs. deputados e sras. deputadas, gostaria na tarde de hoje, no horário do Partido dos Trabalhadores, de dizer de que o PT, ao longo de toda a sua trajetória, de sua história, sempre tem tido uma postura transparente e ao mesmo tempo voltada especialmente às camadas mais sofridas, excluídas do contexto social.
Quero fazer hoje referência à questão da nossa agricultura familiar, ao trato de respeito que tem tido ao longo de toda a sua história, especialmente a partir do governo Lula, do governo da presidente Dilma Rousseff, que se revestiu dessas diferentes culturas na defesa daqueles e daquelas que ao longo de toda a sua história mais precisam do estado, do Poder Público.
E é nessa defesa que quero aqui hoje destacar uma notícia extremamente positiva, do encaminhamento na ordem de quase R$ 60 milhões para o aprimoramento da produção das cooperativas dos nossos assentamentos da reforma agrária no estadão de Santa Catarina.
Digo isso com alegria, porque é uma luta histórica, construída por inúmeros debates dentro dos assentamentos, para construir um projeto alternativo de desenvolvimento, de inclusão social e acima de tudo para gerar renda, através de agregação de valores nos nossos assentamentos.
Temos hoje no estado de Santa Catarina mais de 6.000 famílias que vivem em nossos assentamentos. Isso não é pouca coisa; é um grupo expressivo, uma parcela expressiva da nossa sociedade que vive nos nossos assentamentos.
E numa reunião construída pelo Movimento dos Sem Terra, juntamente com o Incra e o Ministério do Desenvolvimento Agrário, a presidente Dilma Rousseff, juntamente com o governo do estado, com toda a sua equipe de governo e a presença do BNDES, conseguimos avançar para consolidar esse importante projeto no estado de Santa Catarina.
Através do Banco de Desenvolvimento Econômico e Social, tivemos a presença do sr. Guilherme Lacerda, juntamente com os assentados, e o governo do estado está disponibilizando para os assentamentos nada mais nada menos do que 30 milhões de reais para o desenvolvimento dessas políticas sociais dentro dos nossos assentamentos.
E como acontece em outros estados da nossa federação, a cada real liberado pelo BNDES aos nossos assentamentos, os governos estaduais alocam o mesmo montante.
Fala-se aqui de um projeto que gira em torno dos R$ 60 milhões, exatamente para o aprimoramento da produção das cooperativas dos nossos assentamentos da reforma agrária. Esse projeto versa em cima de quatro aspectos, de quatro pontos, ou de quatro desenvolvimentos da cadeia produtiva, sejam eles o que se refere à produção de leite e seus derivados, à piscicultura, toda a cadeia produtiva da piscicultura, bem como a toda cadeia da suinocultura e da avicultura. Portanto, é um projeto que engloba a diversidade produzida, desenvolvida dentro de todos os nossos assentamentos.
Queremos aqui, em nome do PT, no horário destinado ao Partido dos Trabalhadores, fazer esse destaque tão importante, que vai contribuir enormemente para as nossas famílias assentadas no estado de Santa Catarina.
Aqui, sim, destaco a importante parceria, juntamente com o governo do estado de Santa Catarina, para viabilizar a aplicação desses recursos dentro dos nossos assentamentos.
Uma novidade que o secretário da Casa Civil, Nelson Serpa, traz é de que a contrapartida do estado também vai ser financiada, parte dos recursos, pelo Fundo Social do BNDES. A devolução de parte desse recurso vai se dar de uma forma muito inteligente e oportuna, através da entrega da alimentação escolar ou da merenda escolar na rede estadual do estado de Santa Catarina.
Acho que esse tem sido um avanço extraordinário, de uma importância muito forte, muito grande, porque é com os produtos produzidos dentro dos nossos assentamentos que vai sendo construída a devolução desses recursos através da entrega da merenda escolar à rede estadual de educação.
Além de fornecer, não temos dúvida nenhuma aqui, uma alimentação de qualidade e saudável, quem ganha com isso são aqueles que a produzem, os nossos assentados, e ao mesmo tempo também, especialmente, aqueles e aquelas que farão o consumo de merenda escolar.
Então, gostaria de fazer este registro, porque quem vai administrar esse processo todo é a Cooperativa Central do Movimento dos Sem Terra, para oportunizar que outros segmentos ligados à agricultura familiar possam também fornecer alimentação escolar entregue à rede estadual.
Para concluir, sr. presidente, faço hoje esse registro diante da importância que representa esse projeto para os assentados da reforma agrária e ao mesmo tempo também atendendo a uma demanda importante, que é a merenda escolar nas escolas estaduais.
Muito obrigado, sr. presidente!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Quero fazer hoje referência à questão da nossa agricultura familiar, ao trato de respeito que tem tido ao longo de toda a sua história, especialmente a partir do governo Lula, do governo da presidente Dilma Rousseff, que se revestiu dessas diferentes culturas na defesa daqueles e daquelas que ao longo de toda a sua história mais precisam do estado, do Poder Público.
E é nessa defesa que quero aqui hoje destacar uma notícia extremamente positiva, do encaminhamento na ordem de quase R$ 60 milhões para o aprimoramento da produção das cooperativas dos nossos assentamentos da reforma agrária no estadão de Santa Catarina.
Digo isso com alegria, porque é uma luta histórica, construída por inúmeros debates dentro dos assentamentos, para construir um projeto alternativo de desenvolvimento, de inclusão social e acima de tudo para gerar renda, através de agregação de valores nos nossos assentamentos.
Temos hoje no estado de Santa Catarina mais de 6.000 famílias que vivem em nossos assentamentos. Isso não é pouca coisa; é um grupo expressivo, uma parcela expressiva da nossa sociedade que vive nos nossos assentamentos.
E numa reunião construída pelo Movimento dos Sem Terra, juntamente com o Incra e o Ministério do Desenvolvimento Agrário, a presidente Dilma Rousseff, juntamente com o governo do estado, com toda a sua equipe de governo e a presença do BNDES, conseguimos avançar para consolidar esse importante projeto no estado de Santa Catarina.
Através do Banco de Desenvolvimento Econômico e Social, tivemos a presença do sr. Guilherme Lacerda, juntamente com os assentados, e o governo do estado está disponibilizando para os assentamentos nada mais nada menos do que 30 milhões de reais para o desenvolvimento dessas políticas sociais dentro dos nossos assentamentos.
E como acontece em outros estados da nossa federação, a cada real liberado pelo BNDES aos nossos assentamentos, os governos estaduais alocam o mesmo montante.
Fala-se aqui de um projeto que gira em torno dos R$ 60 milhões, exatamente para o aprimoramento da produção das cooperativas dos nossos assentamentos da reforma agrária. Esse projeto versa em cima de quatro aspectos, de quatro pontos, ou de quatro desenvolvimentos da cadeia produtiva, sejam eles o que se refere à produção de leite e seus derivados, à piscicultura, toda a cadeia produtiva da piscicultura, bem como a toda cadeia da suinocultura e da avicultura. Portanto, é um projeto que engloba a diversidade produzida, desenvolvida dentro de todos os nossos assentamentos.
Queremos aqui, em nome do PT, no horário destinado ao Partido dos Trabalhadores, fazer esse destaque tão importante, que vai contribuir enormemente para as nossas famílias assentadas no estado de Santa Catarina.
Aqui, sim, destaco a importante parceria, juntamente com o governo do estado de Santa Catarina, para viabilizar a aplicação desses recursos dentro dos nossos assentamentos.
Uma novidade que o secretário da Casa Civil, Nelson Serpa, traz é de que a contrapartida do estado também vai ser financiada, parte dos recursos, pelo Fundo Social do BNDES. A devolução de parte desse recurso vai se dar de uma forma muito inteligente e oportuna, através da entrega da alimentação escolar ou da merenda escolar na rede estadual do estado de Santa Catarina.
Acho que esse tem sido um avanço extraordinário, de uma importância muito forte, muito grande, porque é com os produtos produzidos dentro dos nossos assentamentos que vai sendo construída a devolução desses recursos através da entrega da merenda escolar à rede estadual de educação.
Além de fornecer, não temos dúvida nenhuma aqui, uma alimentação de qualidade e saudável, quem ganha com isso são aqueles que a produzem, os nossos assentados, e ao mesmo tempo também, especialmente, aqueles e aquelas que farão o consumo de merenda escolar.
Então, gostaria de fazer este registro, porque quem vai administrar esse processo todo é a Cooperativa Central do Movimento dos Sem Terra, para oportunizar que outros segmentos ligados à agricultura familiar possam também fornecer alimentação escolar entregue à rede estadual.
Para concluir, sr. presidente, faço hoje esse registro diante da importância que representa esse projeto para os assentados da reforma agrária e ao mesmo tempo também atendendo a uma demanda importante, que é a merenda escolar nas escolas estaduais.
Muito obrigado, sr. presidente!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)