Pronunciamento
Padre Pedro Baldissera - 049ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 01/07/2008
O SR. DEPUTADO PEDRO BALDISSERA - Sra. presidente e srs. deputados, acompanhei o deputado José Natal discorrer a sua fala, principalmente quando fez referência ao PMDB de Santa Catarina, ao PMDB em nível nacional. Até parece que temos dois PMDBs totalmente diferentes. Aqui tem projeto e em nível nacional, porque está junto com Lula, não tem projeto nenhum. Tenho que discordar disso, deputado Moacir Sopelsa. O PMDB faz parte do governo do presidente Lula. O deputado Edison Andrino criticava aqui a posição do governo e o ministério da Previdência está na mão do PMDB! É questão de coerência, porque entre o falar e a prática nós percebemos que existe um abismo muito grande. E esse abismo muitas vezes impede enxergar, perceber e ter o acesso.
Portanto, acho que temos de ter coerência. Ou nós defendemos ou rolamos fora! Tem que haver clareza: ou somos ou não somos! Não adianta continuar fazendo de conta. Ou será que, de repente, os cargos em nível nacional são os que determinam a permanência ou não? Vamos limpar a área porque vir aqui com um discurso é muito fácil. Nós temos que ter a prática também. Vamos convencer esse PMDB, que no dizer do deputado José de Natal não tem projeto, que se afaste da base do governo do presidente Lula. Se não tem projeto que o construa na base, no trabalho com a sociedade e com o povo.
Agora, se olharmos o nosso PSDB que entregou, que acabou com o estado brasileiro, que vendeu tudo o que tinha, e ainda vem aqui fazer belos discursos, apresentando-se como os guardiões da pátria brasileira, quando entregaram nas mãos das transnacionais, colocaram o nosso capital nas mãos deles, explorando o nosso povo que paga salário, que paga imposto, que paga tributo, e que exige do governo um estado forte, capaz de dar respostas às políticas públicas necessárias e importantes que o nosso povo humilde, massacrado necessita e precisa.
Foi exatamente com esse presidente, o presidente Lula, que veio da base, que experienciou no dia-a-dia, na carne, no suor e no seu trabalho a grande mudança necessária e importante que este país há muitos e muitos anos deveria ter feito, mas que não o fez porque aqueles que até então estavam no poder, estavam comprometidos com as transnacionais, com as multinacionais, com os dominadores, com o agronegócio e isso não permitiu. E, aliás, hoje, nós temos dificuldades porque ainda é um governo que briga e luta simplesmente pela questão da governabilidade. Esta é a minha crítica.
Por outro lado, srs. deputados, vivenciamos neste final de semana um momento extremamente positivo e importante do Partido dos Trabalhadores por todos os municípios. E falo aqui do estado de Santa Catarina onde tive a oportunidade de acompanhar em vários municípios as convenções municipais que culminaram com uma série de alianças formadas, construídas com o diálogo de vários partidos que compõem a base do presidente Lula, em nível nacional.
Nós tivemos em nosso estado o encaminhamento e a deliberação de 180 municípios nos quais o Partido dos Trabalhadores participará nas eleições com chapa majoritária. Desses 180 municípios, o PT estará com candidato a prefeito em 120 municípios, sendo que em 113 municípios o Partido dos Trabalhadores terá candidatos na proporcional.
Portanto, estaremos, dessa forma, encaminhando à luz daquilo que a conferência estadual deliberou, no último dia 23, sobre a questão do arco das alianças. É claro que o maior número de alianças realizadas tem sido com o PP e com o PMDB. Foram os dois municípios em que o PT teve o maior número de alianças no estado de Santa Catarina. Esperamos que nessas eleições possamos fazer o grande debate sobre que projetos queremos para Santa Catarina. É isso o que queremos.
Falo isso, porque fui prefeito em dois mandatos, e o centro que deve nortear o debate, a reflexão é, sem dúvida nenhuma, que projeto de município queremos com essas alianças e nestas eleições que nós estaremos disputando a partir dos primeiros dias e nos próximos três meses de campanha e de caminhada que faremos por todo o nosso estado de Santa Catarina.
Neste sentido, estamos fazendo a nossa intervenção na tarde de hoje, trazendo presente este encaminhamento que o Partido dos Trabalhadores do governo do presidente Lula tem deliberado nas suas diferentes convenções e que terminaram à meia-noite de ontem, segunda-feira, por todo este nosso país e aqui no estado de Santa Catarina.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Portanto, acho que temos de ter coerência. Ou nós defendemos ou rolamos fora! Tem que haver clareza: ou somos ou não somos! Não adianta continuar fazendo de conta. Ou será que, de repente, os cargos em nível nacional são os que determinam a permanência ou não? Vamos limpar a área porque vir aqui com um discurso é muito fácil. Nós temos que ter a prática também. Vamos convencer esse PMDB, que no dizer do deputado José de Natal não tem projeto, que se afaste da base do governo do presidente Lula. Se não tem projeto que o construa na base, no trabalho com a sociedade e com o povo.
Agora, se olharmos o nosso PSDB que entregou, que acabou com o estado brasileiro, que vendeu tudo o que tinha, e ainda vem aqui fazer belos discursos, apresentando-se como os guardiões da pátria brasileira, quando entregaram nas mãos das transnacionais, colocaram o nosso capital nas mãos deles, explorando o nosso povo que paga salário, que paga imposto, que paga tributo, e que exige do governo um estado forte, capaz de dar respostas às políticas públicas necessárias e importantes que o nosso povo humilde, massacrado necessita e precisa.
Foi exatamente com esse presidente, o presidente Lula, que veio da base, que experienciou no dia-a-dia, na carne, no suor e no seu trabalho a grande mudança necessária e importante que este país há muitos e muitos anos deveria ter feito, mas que não o fez porque aqueles que até então estavam no poder, estavam comprometidos com as transnacionais, com as multinacionais, com os dominadores, com o agronegócio e isso não permitiu. E, aliás, hoje, nós temos dificuldades porque ainda é um governo que briga e luta simplesmente pela questão da governabilidade. Esta é a minha crítica.
Por outro lado, srs. deputados, vivenciamos neste final de semana um momento extremamente positivo e importante do Partido dos Trabalhadores por todos os municípios. E falo aqui do estado de Santa Catarina onde tive a oportunidade de acompanhar em vários municípios as convenções municipais que culminaram com uma série de alianças formadas, construídas com o diálogo de vários partidos que compõem a base do presidente Lula, em nível nacional.
Nós tivemos em nosso estado o encaminhamento e a deliberação de 180 municípios nos quais o Partido dos Trabalhadores participará nas eleições com chapa majoritária. Desses 180 municípios, o PT estará com candidato a prefeito em 120 municípios, sendo que em 113 municípios o Partido dos Trabalhadores terá candidatos na proporcional.
Portanto, estaremos, dessa forma, encaminhando à luz daquilo que a conferência estadual deliberou, no último dia 23, sobre a questão do arco das alianças. É claro que o maior número de alianças realizadas tem sido com o PP e com o PMDB. Foram os dois municípios em que o PT teve o maior número de alianças no estado de Santa Catarina. Esperamos que nessas eleições possamos fazer o grande debate sobre que projetos queremos para Santa Catarina. É isso o que queremos.
Falo isso, porque fui prefeito em dois mandatos, e o centro que deve nortear o debate, a reflexão é, sem dúvida nenhuma, que projeto de município queremos com essas alianças e nestas eleições que nós estaremos disputando a partir dos primeiros dias e nos próximos três meses de campanha e de caminhada que faremos por todo o nosso estado de Santa Catarina.
Neste sentido, estamos fazendo a nossa intervenção na tarde de hoje, trazendo presente este encaminhamento que o Partido dos Trabalhadores do governo do presidente Lula tem deliberado nas suas diferentes convenções e que terminaram à meia-noite de ontem, segunda-feira, por todo este nosso país e aqui no estado de Santa Catarina.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)