Pronunciamento
Padre Pedro Baldissera - 036ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 05/05/2021
DEPUTADO PADRE PEDRO BALDISSERA (Orador) - Manifesta solidariedade e se coloca junto a toda população do Município de Saudades, em especial, aos familiares e amigos das cinco vítimas desse ato insano.
Explica que é fundamental agora, do Governo do Estado e das instituições, um apoio para que seja implementada uma ação coletiva de acolhimento diferenciado às famílias das vítimas e à comunidade, neste período de um luto que atinge todos, inclusive o País. Ressalta que é essencial que o Município planeje ações coletivas, com a realização de eventos públicos para lembrar as vítimas, e os atendimentos psicológicos aos familiares, aos profissionais da creche e aos moradores da cidade que ficaram traumatizados.
Lembra que a tragédia que se abateu sobre Saudades atingiu outros locais do Brasil, algo que não era comum no País, e coloca que isso faz refletir sobre as angústias que existem nas crianças, nos jovens, adolescentes, demonstrando a importância de um atendimento psicológico no sistema de saúde pública. Diz que se faz claro que surgiram elementos que desencadearam um comportamento altamente violento.
Enfatiza que a ocorrência desses ataques, em escolas, preocupa em razão das motivações dos crimes, como o bullying, e a ausência de alguém que identificasse antecipadamente esses comportamentos, pois, diversas vezes, esses casos são precedidos de transtornos mentais, de sofrimentos, de abusos físicos e psicológicos, abandonos. Acrescenta que a falta de diálogo, de aproximação, de fraternidade, de compreensão, de uma postura que valorize a vida, leva a essas situações de extrema violência.
Afirma que uma sociedade que cultiva a violência, tanto de forma verbal, como de forma real, também cria espaços para a materialização dessa violência, e se não se fomentar uma cultura de paz, entre os estudantes e a sociedade, casos desse tipo surgirão. Entende que é preciso parar de plantar o ódio, o preconceito, a simplificação dos sentimentos dos outros, e começar a plantar uma realidade de solidariedade e respeito. [Taquígrafa: Eliana]
Explica que é fundamental agora, do Governo do Estado e das instituições, um apoio para que seja implementada uma ação coletiva de acolhimento diferenciado às famílias das vítimas e à comunidade, neste período de um luto que atinge todos, inclusive o País. Ressalta que é essencial que o Município planeje ações coletivas, com a realização de eventos públicos para lembrar as vítimas, e os atendimentos psicológicos aos familiares, aos profissionais da creche e aos moradores da cidade que ficaram traumatizados.
Lembra que a tragédia que se abateu sobre Saudades atingiu outros locais do Brasil, algo que não era comum no País, e coloca que isso faz refletir sobre as angústias que existem nas crianças, nos jovens, adolescentes, demonstrando a importância de um atendimento psicológico no sistema de saúde pública. Diz que se faz claro que surgiram elementos que desencadearam um comportamento altamente violento.
Enfatiza que a ocorrência desses ataques, em escolas, preocupa em razão das motivações dos crimes, como o bullying, e a ausência de alguém que identificasse antecipadamente esses comportamentos, pois, diversas vezes, esses casos são precedidos de transtornos mentais, de sofrimentos, de abusos físicos e psicológicos, abandonos. Acrescenta que a falta de diálogo, de aproximação, de fraternidade, de compreensão, de uma postura que valorize a vida, leva a essas situações de extrema violência.
Afirma que uma sociedade que cultiva a violência, tanto de forma verbal, como de forma real, também cria espaços para a materialização dessa violência, e se não se fomentar uma cultura de paz, entre os estudantes e a sociedade, casos desse tipo surgirão. Entende que é preciso parar de plantar o ódio, o preconceito, a simplificação dos sentimentos dos outros, e começar a plantar uma realidade de solidariedade e respeito. [Taquígrafa: Eliana]