Pronunciamento
Padre Pedro Baldissera - 001ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 03/02/2011
O SR. DEPUTADO PADRE PEDRO BALDISSERA - Sr. presidente, srs. deputados e sras. deputadas, ao retornar neste novo momento à nossa Casa Legislativa estamos revestidos de um compromisso forte que diz respeito à população catarinense. Vivenciamos, nesse processo e nessa caminhada, situações e momentos extraordinários. Acompanhamos, recentemente, a posse dos nossos representantes políticos no Legislativo e no Executivo nas esferas estadual e federal. Mas aqui há que se realçar esse momento novo e diferenciado que a sociedade brasileira vive, quando oportunizou que, pela primeira vez, uma mulher presidisse o país.
É claro que se coloca a essa realidade muitos desafios, que serão vencidos na medida em que se os vai enfrentando, na medida em que as ações políticas vão-se tornando realidade.
O nosso país, nos últimos anos, tem avançado muito em diferentes setores, mas há muito ainda para ser feito. Vivemos numa sociedade democrática que exige cada vez mais de seus representantes um comprometimento maior em todos os setores. E como deputado reeleito no estado de Santa Catarina quero, mais uma vez, colocar-me à disposição no sentido de fazer com que o mandato se torne cada vez mais popular, com a participação de diferentes segmentos sociais, fazendo com que as aspirações da população sejam compreendidas e alcançadas. A sociedade a cada instante exige mais dos seus representantes políticos, por isso quero, neste momento, reafirmar a minha posição com relação à luta para acabar com o subsídio vitalício dos ex-governadores, que é uma questão de justiça perante o povo catarinense.
Fui, por muitas vezes, questionado ao longo desse processo e há quatro anos bato na mesma tecla, no sentido de fazer com que o art. 195 da Constituição do estado de Santa Catarina seja revogado porque afronta o que preconiza a Constituição Federal, que veta qualquer tipo de equiparação salarial.
Portanto, o pagamento do subsídio aos ex-governadores é totalmente inconstitucional e minha luta vai continuar porque agora, com a entrada da OAB e do Ministério Público nesse processo, vamos conseguir dar um basta nessa injustiça tremenda com o povo catarinense.
Quero afirmar que quando fui prefeito da minha cidade, por duas vezes, sempre lutei pela transparência e para que a política fosse um instrumento de inclusão social em favor da cidadania. Assim o fizemos e vamos continuar fazendo dentro do Parlamento catarinense.
Era isso que tínhamos a dizer nesta manhã e desejamos sucesso a todos nesse importante trabalho em defesa dos interesses do nosso estado e, especificamente, deste Parlamento.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
É claro que se coloca a essa realidade muitos desafios, que serão vencidos na medida em que se os vai enfrentando, na medida em que as ações políticas vão-se tornando realidade.
O nosso país, nos últimos anos, tem avançado muito em diferentes setores, mas há muito ainda para ser feito. Vivemos numa sociedade democrática que exige cada vez mais de seus representantes um comprometimento maior em todos os setores. E como deputado reeleito no estado de Santa Catarina quero, mais uma vez, colocar-me à disposição no sentido de fazer com que o mandato se torne cada vez mais popular, com a participação de diferentes segmentos sociais, fazendo com que as aspirações da população sejam compreendidas e alcançadas. A sociedade a cada instante exige mais dos seus representantes políticos, por isso quero, neste momento, reafirmar a minha posição com relação à luta para acabar com o subsídio vitalício dos ex-governadores, que é uma questão de justiça perante o povo catarinense.
Fui, por muitas vezes, questionado ao longo desse processo e há quatro anos bato na mesma tecla, no sentido de fazer com que o art. 195 da Constituição do estado de Santa Catarina seja revogado porque afronta o que preconiza a Constituição Federal, que veta qualquer tipo de equiparação salarial.
Portanto, o pagamento do subsídio aos ex-governadores é totalmente inconstitucional e minha luta vai continuar porque agora, com a entrada da OAB e do Ministério Público nesse processo, vamos conseguir dar um basta nessa injustiça tremenda com o povo catarinense.
Quero afirmar que quando fui prefeito da minha cidade, por duas vezes, sempre lutei pela transparência e para que a política fosse um instrumento de inclusão social em favor da cidadania. Assim o fizemos e vamos continuar fazendo dentro do Parlamento catarinense.
Era isso que tínhamos a dizer nesta manhã e desejamos sucesso a todos nesse importante trabalho em defesa dos interesses do nosso estado e, especificamente, deste Parlamento.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)