Pronunciamento
Padre Pedro Baldissera - 103ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 23/11/2010
O SR. DEPUTADO PADRE PEDRO BALDISSERA - Sr. presidente e srs. deputados, da mesma forma desejo fazer uma saudação carinhosa ao prefeito de Campo Erê pelo brilhante trabalho que vem fazendo naquele município, onde tem o reconhecimento de inúmeras lideranças e da população.
Gostaria de comentar que a sessão solene realizada ontem à noite, nesta Casa, contou com momentos festivos, importantes, na oportunidade em que foram homenageadas pessoas, entidades, grupos de grande representatividade neste Poder, através dos parlamentares catarinenses.
Quero fazer menção especialmente à homenagem feita ao nosso companheiro Affonso Ghizzo Neto porque, além da sua extraordinária personalidade, está também uma instituição, o Ministério Público, que vem fazendo uma extraordinária campanha não só em nosso estado, mas com repercussão nacional e internacional, contra a corrupção. Não temos dúvida nenhuma de que diante do contexto em que vivenciamos em nível de estado, país e mundo a campanha ganha uma dimensão fortíssima, porque seja nos pequenos ou nos grandes atos manifestam-se as limitações e os equívocos de pessoas públicas ou não, independentemente do posto que ocupe na sociedade.
Por isso fiz questão de homenagear Affonso Ghizzo Neto pela sua postura e coerência no combate a qualquer tipo de corrupção. A bem da verdade, todo e qualquer homem público deveria colocar isso como um princípio básico e fundamental da sua atuação. E por que não todo o cidadão ter esse princípio como aquele que norteia e dá sentido à prática no dia a dia da sua vida e da sua caminhada?!
Mas desde 2004 vem, com muita propriedade, fazendo esse debate e contrapondo-se a inúmeras situações vivenciadas desde os pequenos municípios, até em nível de nações, perpassando estados, outras organizações, outras entidades. Ou até mesmo desde a própria família ou no mundo do trabalho em que a pessoa está inserida.
É preciso que se crie uma nova cultura, e esta, sim, comprometida com a ética, a honestidade e com a própria cidadania. É dentro disso que Afonso Ghizzo Neto tem procurado, à luz das nossas escolas, também desenvolver essa mesma campanha. Já desde o início da caminhada e da vida da pessoa, do ser humano, que ela possa ser revestida desses valores importantes e fundamentais como a honestidade, a ética, a transparência e, ao mesmo tempo também, a criação da cidadania. É preciso que se crie essa cultura desde os primeiros momentos de caminhada e de vida do ser humano.
É importante que toda a campanha que combate a corrupção sustente-se e alimente-se em cima de um tripé de três grandes e fundamentais responsabilidades. A primeira delas é a responsabilidade individual, é a responsabilidade pelos próprios atos que o ser humano, neste ou naquele momento, tem cometido. Portanto, a campanha se sustenta em cima dessa responsabilidade, pelos atos individuais e pelos próprios atos que a pessoa comete.
A segunda responsabilidade importante nesse processo é a responsabilidade coletiva, ou seja, a responsabilidade social que está inteiramente ligada a terceiros, porque todo e qualquer ato de corrupção tem relação com terceiros. E, portanto, nesse processo há essa ligação e essa responsabilidade.
O terceiro e último nível é com relação às gerações futuras. São aqueles e aquelas que virão, e que também estão sendo lesados por qualquer ato de corrupção que a pessoa possa desenvolver na sua caminhada.
Portanto, quero trazer presente aqui essa homenagem justa e sincera que fizemos...
(Discurso interrompido por término do horário regimental.)
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Gostaria de comentar que a sessão solene realizada ontem à noite, nesta Casa, contou com momentos festivos, importantes, na oportunidade em que foram homenageadas pessoas, entidades, grupos de grande representatividade neste Poder, através dos parlamentares catarinenses.
Quero fazer menção especialmente à homenagem feita ao nosso companheiro Affonso Ghizzo Neto porque, além da sua extraordinária personalidade, está também uma instituição, o Ministério Público, que vem fazendo uma extraordinária campanha não só em nosso estado, mas com repercussão nacional e internacional, contra a corrupção. Não temos dúvida nenhuma de que diante do contexto em que vivenciamos em nível de estado, país e mundo a campanha ganha uma dimensão fortíssima, porque seja nos pequenos ou nos grandes atos manifestam-se as limitações e os equívocos de pessoas públicas ou não, independentemente do posto que ocupe na sociedade.
Por isso fiz questão de homenagear Affonso Ghizzo Neto pela sua postura e coerência no combate a qualquer tipo de corrupção. A bem da verdade, todo e qualquer homem público deveria colocar isso como um princípio básico e fundamental da sua atuação. E por que não todo o cidadão ter esse princípio como aquele que norteia e dá sentido à prática no dia a dia da sua vida e da sua caminhada?!
Mas desde 2004 vem, com muita propriedade, fazendo esse debate e contrapondo-se a inúmeras situações vivenciadas desde os pequenos municípios, até em nível de nações, perpassando estados, outras organizações, outras entidades. Ou até mesmo desde a própria família ou no mundo do trabalho em que a pessoa está inserida.
É preciso que se crie uma nova cultura, e esta, sim, comprometida com a ética, a honestidade e com a própria cidadania. É dentro disso que Afonso Ghizzo Neto tem procurado, à luz das nossas escolas, também desenvolver essa mesma campanha. Já desde o início da caminhada e da vida da pessoa, do ser humano, que ela possa ser revestida desses valores importantes e fundamentais como a honestidade, a ética, a transparência e, ao mesmo tempo também, a criação da cidadania. É preciso que se crie essa cultura desde os primeiros momentos de caminhada e de vida do ser humano.
É importante que toda a campanha que combate a corrupção sustente-se e alimente-se em cima de um tripé de três grandes e fundamentais responsabilidades. A primeira delas é a responsabilidade individual, é a responsabilidade pelos próprios atos que o ser humano, neste ou naquele momento, tem cometido. Portanto, a campanha se sustenta em cima dessa responsabilidade, pelos atos individuais e pelos próprios atos que a pessoa comete.
A segunda responsabilidade importante nesse processo é a responsabilidade coletiva, ou seja, a responsabilidade social que está inteiramente ligada a terceiros, porque todo e qualquer ato de corrupção tem relação com terceiros. E, portanto, nesse processo há essa ligação e essa responsabilidade.
O terceiro e último nível é com relação às gerações futuras. São aqueles e aquelas que virão, e que também estão sendo lesados por qualquer ato de corrupção que a pessoa possa desenvolver na sua caminhada.
Portanto, quero trazer presente aqui essa homenagem justa e sincera que fizemos...
(Discurso interrompido por término do horário regimental.)
(SEM REVISÃO DO ORADOR)