Pronunciamento
Padre Pedro Baldissera - 121ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 04/12/2012
O SR. DEPUTADO PADRE PEDRO BALDISSERA - Sr. presidente, srs. deputados e sras. deputadas, na tarde de hoje, gostaria de trazer presente a drástica situação vivida pela população de Ponte Alta.
Estive presente em Ponte Alta na última segunda-feira para acompanhar de perto aquilo que aconteceu lá nesse último domingo, que foi uma espécie de tornado, acompanhado de uma grande tempestade que causou mais de R$ 30 milhões de prejuízos àquele município formado por famílias que vivem da atividade da agricultura familiar, camponesa, e da atividade da industrialização da madeira.
É um município muito pobre, mas naquela noite uma espécie de tornado causou enormes prejuízos familiares, comunitários e prejuízos públicos que, queira ou não, promoveram um grande transtorno àquelas famílias, àquela população daquele município.
Tive a oportunidade de lá me fazer presente, até tendo em vista que há três anos algo parecido, talvez com uma intensidade muito maior, ocorreu no meu município, Guaraciaba, que enfrentou o maior tornado em nível de país e quem sabe até da América Latina, que destruiu, além de estruturas, bens materiais, residências, indústrias e causou também a morte de quatro pessoas.
Por isso, senti-me na obrigação também, como havia participado intensamente na busca de alternativas, de estratégias para aquele momento naquele município, de poder da mesma forma, além de levar uma palavra de solidariedade, de ânimo, naquele momento de esperança e de poder compartilhar, apontar algumas alternativas para buscar o mais rapidamente possível uma saída para devolver a autoestima, a autoconfiança e o bem-estar às centenas e centenas de pessoas totalmente desabrigadas, que estão sem saber por onde recomeçar.
Ao mesmo tempo, também tivemos a oportunidade de compartilhar com alguns segmentos, como, por exemplo, a Defesa Civil de Lages, Corpo de Bombeiros, o secretário de Defesa Civil, Geraldo Althoff, que lá também esteve presente contribuindo e ajudando para amenizar aquela situação.
É claro que a solidariedade nestes momentos se traduz como uma das grandes forças seja das pessoas dos municípios não atingidos, ou dos municípios da redondeza, bem como da população de uma forma geral. Por isso fiz questão de estar lá presente, acompanhando e, ao mesmo tempo, contribuindo para que se pudesse vislumbrar, além da esfera do estado, em nível nacional, fazendo contatos no ministério da Integração Nacional, no ministério das Relações Institucionais e junto à Defesa Civil, para tentar o mais rápido possível viabilizar recursos necessários para reconstruir aquilo que tem sido drasticamente destruído naquele município.
E dizia o prefeito, em uma forma ampla de fazer o registro de agradecimento às diferentes equipes ligadas à Celesc, que prontamente dia e noite trabalharam para fazer com que se repusesse a energia elétrica àquelas centenas de pessoas que foram atingidas.
Então era isso, sr. presidente, que eu queria dizer, apenas para fazer o registro e trazer aqui a mesma forma de solidariedade deste Poder para com aquela população.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Estive presente em Ponte Alta na última segunda-feira para acompanhar de perto aquilo que aconteceu lá nesse último domingo, que foi uma espécie de tornado, acompanhado de uma grande tempestade que causou mais de R$ 30 milhões de prejuízos àquele município formado por famílias que vivem da atividade da agricultura familiar, camponesa, e da atividade da industrialização da madeira.
É um município muito pobre, mas naquela noite uma espécie de tornado causou enormes prejuízos familiares, comunitários e prejuízos públicos que, queira ou não, promoveram um grande transtorno àquelas famílias, àquela população daquele município.
Tive a oportunidade de lá me fazer presente, até tendo em vista que há três anos algo parecido, talvez com uma intensidade muito maior, ocorreu no meu município, Guaraciaba, que enfrentou o maior tornado em nível de país e quem sabe até da América Latina, que destruiu, além de estruturas, bens materiais, residências, indústrias e causou também a morte de quatro pessoas.
Por isso, senti-me na obrigação também, como havia participado intensamente na busca de alternativas, de estratégias para aquele momento naquele município, de poder da mesma forma, além de levar uma palavra de solidariedade, de ânimo, naquele momento de esperança e de poder compartilhar, apontar algumas alternativas para buscar o mais rapidamente possível uma saída para devolver a autoestima, a autoconfiança e o bem-estar às centenas e centenas de pessoas totalmente desabrigadas, que estão sem saber por onde recomeçar.
Ao mesmo tempo, também tivemos a oportunidade de compartilhar com alguns segmentos, como, por exemplo, a Defesa Civil de Lages, Corpo de Bombeiros, o secretário de Defesa Civil, Geraldo Althoff, que lá também esteve presente contribuindo e ajudando para amenizar aquela situação.
É claro que a solidariedade nestes momentos se traduz como uma das grandes forças seja das pessoas dos municípios não atingidos, ou dos municípios da redondeza, bem como da população de uma forma geral. Por isso fiz questão de estar lá presente, acompanhando e, ao mesmo tempo, contribuindo para que se pudesse vislumbrar, além da esfera do estado, em nível nacional, fazendo contatos no ministério da Integração Nacional, no ministério das Relações Institucionais e junto à Defesa Civil, para tentar o mais rápido possível viabilizar recursos necessários para reconstruir aquilo que tem sido drasticamente destruído naquele município.
E dizia o prefeito, em uma forma ampla de fazer o registro de agradecimento às diferentes equipes ligadas à Celesc, que prontamente dia e noite trabalharam para fazer com que se repusesse a energia elétrica àquelas centenas de pessoas que foram atingidas.
Então era isso, sr. presidente, que eu queria dizer, apenas para fazer o registro e trazer aqui a mesma forma de solidariedade deste Poder para com aquela população.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)