Pronunciamento
Padre Pedro Baldissera - 068ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 05/09/2007
O SR. DEPUTADO PEDRO BALDISSERA - Sr. presidente, srs. deputados, sras. deputadas, gostaria, neste horário que pertence ao Partido dos Trabalhadores, de registrar, deputado Dirceu Dresch, a visita que fizemos ao presídio de Balneário Camboriú, exatamente a pedido de várias lideranças daquele município. Estivemos visitando esse presídio construído em 1973, feito na época para abrigar 36 pessoas, mas onde, para surpresa nossa, estavam mais ou menos 300 pessoas amontoadas naquele pequeno espaço.
Já faz um ano que o governo federal disponibilizou, através da Caixa Econômica Federal, mais de R$ 13 milhões para a construção do novo presídio. E as prefeituras de Balneário Camboriú, Itajaí e Camboriú têm um terreno à disposição, faltando neste momento a contrapartida de R$ 3 milhões e pouco do governo do estado de Santa Catarina para dar início às obras.
Portanto, esperamos que o mais rápido possível essas obras realmente saiam do papel para atender aquela importante necessidade, para a solução daquela situação desumana em que se encontram aquele presídio e a vida daquelas pessoas.
Eu gostaria, tomando aí o caminho das estradas no estado de Santa Catarina, de trazer a público a nossa postura contrária a qualquer iniciativa de instalação de pedágios em qualquer uma das estradas no estado de Santa Catarina. Até já tornamos clara a posição da nossa bancada e do Partido dos Trabalhadores.
Estamos, na tarde de hoje, elaborando uma moção para ser enviada aos órgãos competentes em nível federal, mostrando a nossa posição contrária. Também vamos fazer aqui um grande movimento social, exatamente no sentido de mobilizar a sociedade para uma postura contrária a essa iniciativa. Mas nesse mesmo tom e na mesma direção eu não poderia deixar de pontuar, na tarde de hoje, os trabalhos que vêm acontecendo em nível de estado de Santa Catarina, nas diferentes rodovias federais. E até, em nome da bancada, vamos encaminhar um pedido à comissão de Transportes e Obras, para um convite ao superintendente do DNIT, João José, para que possa ter a oportunidade de expor os trabalhos que vêm sendo realizados nesses últimos anos no estado de Santa Catarina, nas rodovias federais, que não são poucos.
Pessoalmente, como prefeito da cidade de Guaraciaba, de 1997 a 2002, muitas vezes fiz o trajeto pela BR-282 e pela BR-470 até a capital. E por muitas e muitas vezes eu me senti na obrigação de encostar o carro, de madrugada, porque não tinha condições de andar nessas rodovias, pois era um buraco esperando o outro.
Claro que a situação hoje de todas as rodovias federais não está 100%, temos que reconhecer. Quando formos criticar, temos que ter serenidade, coragem e lucidez. Temos vários trechos que precisam de melhorias, mas temos que reconhecer que muitos trechos, dessas diferentes rodovias, foram recuperados e estão numa situação muito melhor do que estavam há poucos anos. E aqui, há pouco, o deputado Romildo Titon me dizia que está muito feliz com o andamento dos trabalhos da BR-282 que une Campos Novos a São José do Cerrito. Aliás, deputado Romildo Titon, nesses primeiros dias a região do extremo oeste, de São Miguel d´Oeste até a divisa com a Argentina, terá a ordem de serviço entregue para completar essa rodovia.
Ouvi atentamente o depoimento do deputado Manoel Mota e penso que engrandecemos o Parlamento quando falamos, colocamos e pontuamos. Quando é para criticar, deputado Manoel Mota, temos que ponderar e fazer as críticas com clareza. Da mesma forma, quando temos que fazer o destaque, elogiar, temos que fazê-lo com lucidez, como v.exa. fez há pouco.
O governo federal está recuperando aos poucos e entregando em melhores condições todas as rodovias federais do estado de Santa Catarina, mas há muita coisa ainda para ser feita. Esperamos e acreditamos, assim como acreditamos na BR-101, que a BR-282 também será completada. A BR-480 já está em andamento, a BR-163 também está recebendo reparos, a BR-158 está totalmente recuperada, a BR-470 também está recebendo reparos e a BR-116 também vai receber reparos por esses dias.
Enfim, as rodovias federais estão recebendo recursos e nesse sentido acreditamos que teremos condições mais humanas e dignas de tráfego, tanto para as pessoas como para o escoamento da riqueza produzida pelas mãos dos nossos trabalhadores do campo ou da cidade.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Já faz um ano que o governo federal disponibilizou, através da Caixa Econômica Federal, mais de R$ 13 milhões para a construção do novo presídio. E as prefeituras de Balneário Camboriú, Itajaí e Camboriú têm um terreno à disposição, faltando neste momento a contrapartida de R$ 3 milhões e pouco do governo do estado de Santa Catarina para dar início às obras.
Portanto, esperamos que o mais rápido possível essas obras realmente saiam do papel para atender aquela importante necessidade, para a solução daquela situação desumana em que se encontram aquele presídio e a vida daquelas pessoas.
Eu gostaria, tomando aí o caminho das estradas no estado de Santa Catarina, de trazer a público a nossa postura contrária a qualquer iniciativa de instalação de pedágios em qualquer uma das estradas no estado de Santa Catarina. Até já tornamos clara a posição da nossa bancada e do Partido dos Trabalhadores.
Estamos, na tarde de hoje, elaborando uma moção para ser enviada aos órgãos competentes em nível federal, mostrando a nossa posição contrária. Também vamos fazer aqui um grande movimento social, exatamente no sentido de mobilizar a sociedade para uma postura contrária a essa iniciativa. Mas nesse mesmo tom e na mesma direção eu não poderia deixar de pontuar, na tarde de hoje, os trabalhos que vêm acontecendo em nível de estado de Santa Catarina, nas diferentes rodovias federais. E até, em nome da bancada, vamos encaminhar um pedido à comissão de Transportes e Obras, para um convite ao superintendente do DNIT, João José, para que possa ter a oportunidade de expor os trabalhos que vêm sendo realizados nesses últimos anos no estado de Santa Catarina, nas rodovias federais, que não são poucos.
Pessoalmente, como prefeito da cidade de Guaraciaba, de 1997 a 2002, muitas vezes fiz o trajeto pela BR-282 e pela BR-470 até a capital. E por muitas e muitas vezes eu me senti na obrigação de encostar o carro, de madrugada, porque não tinha condições de andar nessas rodovias, pois era um buraco esperando o outro.
Claro que a situação hoje de todas as rodovias federais não está 100%, temos que reconhecer. Quando formos criticar, temos que ter serenidade, coragem e lucidez. Temos vários trechos que precisam de melhorias, mas temos que reconhecer que muitos trechos, dessas diferentes rodovias, foram recuperados e estão numa situação muito melhor do que estavam há poucos anos. E aqui, há pouco, o deputado Romildo Titon me dizia que está muito feliz com o andamento dos trabalhos da BR-282 que une Campos Novos a São José do Cerrito. Aliás, deputado Romildo Titon, nesses primeiros dias a região do extremo oeste, de São Miguel d´Oeste até a divisa com a Argentina, terá a ordem de serviço entregue para completar essa rodovia.
Ouvi atentamente o depoimento do deputado Manoel Mota e penso que engrandecemos o Parlamento quando falamos, colocamos e pontuamos. Quando é para criticar, deputado Manoel Mota, temos que ponderar e fazer as críticas com clareza. Da mesma forma, quando temos que fazer o destaque, elogiar, temos que fazê-lo com lucidez, como v.exa. fez há pouco.
O governo federal está recuperando aos poucos e entregando em melhores condições todas as rodovias federais do estado de Santa Catarina, mas há muita coisa ainda para ser feita. Esperamos e acreditamos, assim como acreditamos na BR-101, que a BR-282 também será completada. A BR-480 já está em andamento, a BR-163 também está recebendo reparos, a BR-158 está totalmente recuperada, a BR-470 também está recebendo reparos e a BR-116 também vai receber reparos por esses dias.
Enfim, as rodovias federais estão recebendo recursos e nesse sentido acreditamos que teremos condições mais humanas e dignas de tráfego, tanto para as pessoas como para o escoamento da riqueza produzida pelas mãos dos nossos trabalhadores do campo ou da cidade.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)