Pronunciamento
Nilson Gonçalves - 086ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 09/11/2005
O SR. DEPUTADO NILSON GONÇALVES - Sr. presidente e srs. deputados, a verdade é muito simples. Estou nesta Casa no meu segundo mandato e estamos acostumados a ver votações e votações. Quando há platéia alguns companheiros ficam extremamente excitados e inspiradíssimos e quando não há, mesmo sendo importante a votação, a coisa corre mais normal. Mas com platéia, os senhores, que estão aqui no dia de hoje, vão assistir a verdadeiras pérolas desta tribuna. O povo está ali. Alguns nem olham para os companheiros deputados e sim para a platéia; conversam com a platéia. É uma empolgação que estou para ver igual. Mas faz parte da democracia, do sistema em que vivemos.
Quero apenas tecer um comentário com relação à deputada Odete de Jesus. Talvez s.exa. não tenha sido bem compreendida, mas ela quis dizer que não concordava com a invasão no plenário; não foi contra ninguém, apenas contra a invasão no plenário. Nós já vimos pessoas jogarem moedas, cuspirem nos deputados, jogarem papel e chinelo! Quase se jogam lá de cima e xingam, mas não há problema porque faz parte da democracia a manifestação. E o que a deputada quis dizer foi quanto à usurpação do direito do deputado de trabalhar no plenário. Inclusive, no Congresso Nacional, em nível de Senado ou Câmara Federal, v.exas. vêem de tudo - é gente quase se jogando das galerias. Mas o plenário é respeitado; o direito do deputado atuar é respeitado.
Por isso, eu quero corroborar com as palavras da deputada, até porque ela foi incompreendida. Houve manifestações, pessoas nervosas com ela, mas não era bem assim, a coisa era um pouco diferente.
Quero parabenizar também o sr. presidente pela paciência e pela tolerância, no dia de ontem, em relação aos episódios que se desenrolaram. S.Exa. teve extrema paciência e tolerância em levar a sessão até praticamente as 19h. E vendo que os senhores que estavam repousando no plenário não saíam, preferiu encerrar a sessão do que tomar uma atitude mais ríspida. Portanto, parabéns, sr. presidente, pela iniciativa.
Quero aproveitar o ensejo para tecer rápidos comentários em relação à convenção que aconteceu em Joiville, no domingo próximo passado, quando foi reconduzida à presidência do PSDB-Mulher a minha querida Celinha, que se encontra presente nesta Casa, no dia de hoje.
Parabéns, Célia, você vem desempenhado muito bem a sua função em relação ao nosso PSDB-Mulher e nada mais justo do que a reconduzir à presidência.
Quero parabenizar também a sra. Bernadete Pavan, que é presidente de honra do PSDB-Mulher; a primeira vice-presidente, Sra. Dilamar Terezinha Gallina Tebaldi; a segunda vice-presidente, Luzia Lourdes Coppi Matias; a primeira-secretária, Cláudia M.G. de Mesquita Caringi; a segunda-secretária, Marisol Bellei; a primeira-tesoureira, Rosa Maria Tesser; a segunda-tesoureira, Rogéria Santos de Gregório; a vogal Roseli Maria de Lucca Pizzolo; a vogal Márcia Oliveira E. Duarte; a vogal Virgínia de Araújo Ferraz; e a vogal, vereadora Dagmar Diana Pacher. A todas vocês, mulheres do PSDB, o nosso carinho, o nosso respeito.
Sr. presidente, também quero tecer alguns comentários sobre a falação do senador Leonel Pavan naquela ocasião, lá em Joinville, que acabou criando uma celeuma muito grande. Eu lá não me encontrava por motivo de força maior; estava ausente, estava viajando. Na verdade o senador Leonel Pavan estava falando por si. Ele não estava falando em nome dos srs. deputados ou em nome do partido. Ele estava falando por si, como senador que é, dirigindo-se a uma platéia específica do PSDB, conversando com os seus pares do PSDB, transmitindo aos seus pares a sua opinião. Isso quer dizer simplesmente que não representa exatamente a realidade do que acontece com o PSDB e com o PMDB. A realidade é a que v.exas. conhecem muito bem, ou seja, o PSDB caminhando com o PMDB tanto na administração como também nas perspectivas de futuro para Santa Catarina.
O PSDB vem trabalhando pari passu para dar a grandiosidade necessária a este governo, para que ele execute as tarefas tão esperadas pelo povo de Santa Catarina. Por isso, muita polêmica se criou, muito diz-que-diz, na verdade, por uma falação que foi do senador Leonel Pavan, que não falou por todos os srs. deputados ou pelo partido como um todo.
O partido está indo muito bem, muito obrigado, juntamente com o PMDB.
Muito obrigado, sr. presidente!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Quero apenas tecer um comentário com relação à deputada Odete de Jesus. Talvez s.exa. não tenha sido bem compreendida, mas ela quis dizer que não concordava com a invasão no plenário; não foi contra ninguém, apenas contra a invasão no plenário. Nós já vimos pessoas jogarem moedas, cuspirem nos deputados, jogarem papel e chinelo! Quase se jogam lá de cima e xingam, mas não há problema porque faz parte da democracia a manifestação. E o que a deputada quis dizer foi quanto à usurpação do direito do deputado de trabalhar no plenário. Inclusive, no Congresso Nacional, em nível de Senado ou Câmara Federal, v.exas. vêem de tudo - é gente quase se jogando das galerias. Mas o plenário é respeitado; o direito do deputado atuar é respeitado.
Por isso, eu quero corroborar com as palavras da deputada, até porque ela foi incompreendida. Houve manifestações, pessoas nervosas com ela, mas não era bem assim, a coisa era um pouco diferente.
Quero parabenizar também o sr. presidente pela paciência e pela tolerância, no dia de ontem, em relação aos episódios que se desenrolaram. S.Exa. teve extrema paciência e tolerância em levar a sessão até praticamente as 19h. E vendo que os senhores que estavam repousando no plenário não saíam, preferiu encerrar a sessão do que tomar uma atitude mais ríspida. Portanto, parabéns, sr. presidente, pela iniciativa.
Quero aproveitar o ensejo para tecer rápidos comentários em relação à convenção que aconteceu em Joiville, no domingo próximo passado, quando foi reconduzida à presidência do PSDB-Mulher a minha querida Celinha, que se encontra presente nesta Casa, no dia de hoje.
Parabéns, Célia, você vem desempenhado muito bem a sua função em relação ao nosso PSDB-Mulher e nada mais justo do que a reconduzir à presidência.
Quero parabenizar também a sra. Bernadete Pavan, que é presidente de honra do PSDB-Mulher; a primeira vice-presidente, Sra. Dilamar Terezinha Gallina Tebaldi; a segunda vice-presidente, Luzia Lourdes Coppi Matias; a primeira-secretária, Cláudia M.G. de Mesquita Caringi; a segunda-secretária, Marisol Bellei; a primeira-tesoureira, Rosa Maria Tesser; a segunda-tesoureira, Rogéria Santos de Gregório; a vogal Roseli Maria de Lucca Pizzolo; a vogal Márcia Oliveira E. Duarte; a vogal Virgínia de Araújo Ferraz; e a vogal, vereadora Dagmar Diana Pacher. A todas vocês, mulheres do PSDB, o nosso carinho, o nosso respeito.
Sr. presidente, também quero tecer alguns comentários sobre a falação do senador Leonel Pavan naquela ocasião, lá em Joinville, que acabou criando uma celeuma muito grande. Eu lá não me encontrava por motivo de força maior; estava ausente, estava viajando. Na verdade o senador Leonel Pavan estava falando por si. Ele não estava falando em nome dos srs. deputados ou em nome do partido. Ele estava falando por si, como senador que é, dirigindo-se a uma platéia específica do PSDB, conversando com os seus pares do PSDB, transmitindo aos seus pares a sua opinião. Isso quer dizer simplesmente que não representa exatamente a realidade do que acontece com o PSDB e com o PMDB. A realidade é a que v.exas. conhecem muito bem, ou seja, o PSDB caminhando com o PMDB tanto na administração como também nas perspectivas de futuro para Santa Catarina.
O PSDB vem trabalhando pari passu para dar a grandiosidade necessária a este governo, para que ele execute as tarefas tão esperadas pelo povo de Santa Catarina. Por isso, muita polêmica se criou, muito diz-que-diz, na verdade, por uma falação que foi do senador Leonel Pavan, que não falou por todos os srs. deputados ou pelo partido como um todo.
O partido está indo muito bem, muito obrigado, juntamente com o PMDB.
Muito obrigado, sr. presidente!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)