Pronunciamento
Neodi Saretta - 125ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 13/12/2012
O SR. DEPUTADO NEODI SARETTA - Sr. presidente, srs. deputados, estimados catarinenses.
Ocupei a tribuna nesta sessão no primeiro horário para falar sobre a saúde. Existem outros temas importantes, mas esse predominou hoje e não poderia deixar de voltar a fazer um comentário sobre isso, até porque o tema é importante. Por isso, insisto e repito que nós só teremos soluções mais duradouras se os governos investirem mais em saúde, se disponibilizarem mais recursos, e isso só será realidade quando os orçamentos não se limitarem a aplicar o mínimo constitucional.
Repito o que disse antes, aplicar 12% e ainda questionar esse percentual, significa que não tem saúde como prioridade.
Mas ocupei novamente a tribuna não para repetir isso, volto para fazer o que queria ter feito em aparte ao deputado Serafim Venzon. Ele falou que o problema em Santa Catarina ou do SUS, mais ou menos assim, é a gestão plena de alguns municípios, porque eles têm a gestão plena e se o cidadão não conseguir ali no município, nos arredores, ele tem que ir ao município base beijar a mão do prefeito ou alguma coisa assim.
Bom, se o raciocínio é esse, se não conseguir em Itá, e se não conseguir em Concórdia, ele terá que vir beijar a mão do Dalmo de Oliveira, aqui em Florianópolis. Achar que o problema da saúde em Santa Catarina são as gestões plenas é não conhecer a gestão plena.
Fui prefeito por oito anos na cidade de Concórdia, nunca aplicamos só o mínimo constitucional, nunca, em saúde. Chegamos a aplicar 22%. Temos gestão plena. E se não tivéssemos, tenho certeza de que os índices seriam muito piores do que são. Lá nós temos índices extraordinários na área da saúde. A gestão plena do SUS possibilita que você não fique só na dependência da secretaria estadual. Aliás, olhem o que está acontecendo no estado. Temos servidores presentes, inclusive. Vocês já imaginaram se dependêssemos em tudo da decisão central? Aí, sim, estaríamos, com mais problemas em Santa Catarina.
Então, a questão do SUS não é ter ou não ter gestão plena. É mais recursos e melhor gestão. Com mais recursos e melhor gestão, com certeza vai se resolver, pelo menos, grande parte dos problemas, principalmente esses mais imediatos como é o caso dos servidores que estão paralisados.
Mas sr. presidente e srs. deputados, gostaria de aproveitar esse momento para destacar que quem tem a assinatura do canal Sport TV, e faço isso com satisfação até por presidir a Frente Parlamentar de Esporte, pode assistir em todo o Brasil a final da Liga Nacional, o Campeonato Nacional, o Campeonato Brasileiro de Handebol.
Claro que o handebol não movimenta o futebol. Se fosse final do futebol, teríamos manchetes em todos os jornais. Mas o handebol é um esporte importante para o Brasil. E essa final deu-se em Concórdia entre a nossa Associação Concordiense de Handebol, com a equipe do Metodista que acabou, infelizmente para nós de Santa Catarina e para Concórdia, vencendo a partida por 22 a 20 e levou o título.
Mas quero destacar o vice-campeonato de Santa Catarina, conquistado pela equipe da Associação Concordiense de Handebol. O time de Concórdia, portanto, sagrou-se vice-campeão brasileiro de handebol, num destaque para Santa Catarina, para o Oeste e para Concórdia.
Quero parabenizar a equipe, a direção e o Alexandre Schneider, que é o treinador da equipe da Associação Concordiense de Handebol, por essa conquista importante.
Embora não tenha sido campeão, mas o vice-campeonato perante uma potência como é o Metodista que, se não me falha a memória, possui cinco ou seis títulos seguidos em nível nacional, nos deixa em destaque.
O segundo registro que quero fazer também refere-se a conquistas. Inclusive, elaborei um requerimento que deve estar na pauta do dia de hoje, deputado Jailson Lima, parabenizando o município de Ipumirim, por uma olimpíada nacional em que acabou sendo destaque.
Quero parabenizar e fiz isso por escrito, também a toda a família e a comunidade de Ipumirim.
Por fim, o último registro é essa importante contribuição do Ministério da Educação, através do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação, na entrega de 133 ônibus aos municípios de Santa Catarina para transporte escolar. Portanto, amanhã o governador Raimundo Colombo entregará as chaves desses 133 ônibus vindos do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação para municípios de Santa Catarina que vão efetivamente ajudar no transporte escolar.
A entrega desses ônibus foi quase uma novela. Ficaram aí um tempo com problemas de documentação, depois era período eleitoral, etc. Mas de qualquer forma, quero destacar essa conquista importante desses municípios, e essa parceria do governo federal com Santa Catarina para a entrega desses ônibus.
Eram esses os registros, sr. presidente, sras. deputadas, srs. deputados.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Ocupei a tribuna nesta sessão no primeiro horário para falar sobre a saúde. Existem outros temas importantes, mas esse predominou hoje e não poderia deixar de voltar a fazer um comentário sobre isso, até porque o tema é importante. Por isso, insisto e repito que nós só teremos soluções mais duradouras se os governos investirem mais em saúde, se disponibilizarem mais recursos, e isso só será realidade quando os orçamentos não se limitarem a aplicar o mínimo constitucional.
Repito o que disse antes, aplicar 12% e ainda questionar esse percentual, significa que não tem saúde como prioridade.
Mas ocupei novamente a tribuna não para repetir isso, volto para fazer o que queria ter feito em aparte ao deputado Serafim Venzon. Ele falou que o problema em Santa Catarina ou do SUS, mais ou menos assim, é a gestão plena de alguns municípios, porque eles têm a gestão plena e se o cidadão não conseguir ali no município, nos arredores, ele tem que ir ao município base beijar a mão do prefeito ou alguma coisa assim.
Bom, se o raciocínio é esse, se não conseguir em Itá, e se não conseguir em Concórdia, ele terá que vir beijar a mão do Dalmo de Oliveira, aqui em Florianópolis. Achar que o problema da saúde em Santa Catarina são as gestões plenas é não conhecer a gestão plena.
Fui prefeito por oito anos na cidade de Concórdia, nunca aplicamos só o mínimo constitucional, nunca, em saúde. Chegamos a aplicar 22%. Temos gestão plena. E se não tivéssemos, tenho certeza de que os índices seriam muito piores do que são. Lá nós temos índices extraordinários na área da saúde. A gestão plena do SUS possibilita que você não fique só na dependência da secretaria estadual. Aliás, olhem o que está acontecendo no estado. Temos servidores presentes, inclusive. Vocês já imaginaram se dependêssemos em tudo da decisão central? Aí, sim, estaríamos, com mais problemas em Santa Catarina.
Então, a questão do SUS não é ter ou não ter gestão plena. É mais recursos e melhor gestão. Com mais recursos e melhor gestão, com certeza vai se resolver, pelo menos, grande parte dos problemas, principalmente esses mais imediatos como é o caso dos servidores que estão paralisados.
Mas sr. presidente e srs. deputados, gostaria de aproveitar esse momento para destacar que quem tem a assinatura do canal Sport TV, e faço isso com satisfação até por presidir a Frente Parlamentar de Esporte, pode assistir em todo o Brasil a final da Liga Nacional, o Campeonato Nacional, o Campeonato Brasileiro de Handebol.
Claro que o handebol não movimenta o futebol. Se fosse final do futebol, teríamos manchetes em todos os jornais. Mas o handebol é um esporte importante para o Brasil. E essa final deu-se em Concórdia entre a nossa Associação Concordiense de Handebol, com a equipe do Metodista que acabou, infelizmente para nós de Santa Catarina e para Concórdia, vencendo a partida por 22 a 20 e levou o título.
Mas quero destacar o vice-campeonato de Santa Catarina, conquistado pela equipe da Associação Concordiense de Handebol. O time de Concórdia, portanto, sagrou-se vice-campeão brasileiro de handebol, num destaque para Santa Catarina, para o Oeste e para Concórdia.
Quero parabenizar a equipe, a direção e o Alexandre Schneider, que é o treinador da equipe da Associação Concordiense de Handebol, por essa conquista importante.
Embora não tenha sido campeão, mas o vice-campeonato perante uma potência como é o Metodista que, se não me falha a memória, possui cinco ou seis títulos seguidos em nível nacional, nos deixa em destaque.
O segundo registro que quero fazer também refere-se a conquistas. Inclusive, elaborei um requerimento que deve estar na pauta do dia de hoje, deputado Jailson Lima, parabenizando o município de Ipumirim, por uma olimpíada nacional em que acabou sendo destaque.
Quero parabenizar e fiz isso por escrito, também a toda a família e a comunidade de Ipumirim.
Por fim, o último registro é essa importante contribuição do Ministério da Educação, através do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação, na entrega de 133 ônibus aos municípios de Santa Catarina para transporte escolar. Portanto, amanhã o governador Raimundo Colombo entregará as chaves desses 133 ônibus vindos do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação para municípios de Santa Catarina que vão efetivamente ajudar no transporte escolar.
A entrega desses ônibus foi quase uma novela. Ficaram aí um tempo com problemas de documentação, depois era período eleitoral, etc. Mas de qualquer forma, quero destacar essa conquista importante desses municípios, e essa parceria do governo federal com Santa Catarina para a entrega desses ônibus.
Eram esses os registros, sr. presidente, sras. deputadas, srs. deputados.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)