Pronunciamento
Neodi Saretta - 020ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 24/03/2021
DEPUTADO NEODI SARETTA (Orador) - Refere-se à reunião da Comissão de Saúde, pela manhã, onde foi abordada a aprovação do projeto de lei que trata da normatização da compra das vacinas, e sobre a falta de medicamentos. Haverá, na próxima semana, reuniões e audiências, para agilizar essa questão dos insumos, dos medicamentos e dos kits intubação.
Constata que está se vivendo momentos gravíssimos, com todas as regiões pedindo socorro, e registra que recebeu uma carta dos hospitais privados de Florianópolis, que manifestaram preocupação com a questão da medicação. Reforça que é preciso diminuir a velocidade de contaminação do vírus, porque senão não haverá tempo para diminuir as filas daqueles que esperam por leitos de UTI.
Ressalta que a pandemia tem que ser a prioridade número um neste país, se continuarem com teimosias na compra das vacinas, municípios que têm estoque de vacinas e não vacinam, não se vencerá a pandemia. Diz que é preciso um amplo pacto nacional de combate.
Menciona as medidas econômicas necessárias, que os Governos coloquem a mão nos seus caixas para atender as pessoas que sofrem. Fala do projeto de lei, de sua autoria, para conceder auxílio emergencial aos estabelecimentos optantes do Simples Nacional, como bares, restaurantes, e eventos.
Enfatiza que tem que ter medida de compensação econômica para que se possa implementar medidas que diminuam a velocidade de transmissão do vírus, caso contrário não será possível frear esse número grande de mortes e de internação, e vai faltar medicamento.
Afirma que algumas Prefeituras e alguns Estados estão com seus caixas cheios, mas quem sofre é o povo, pois o poder público teve economias, têm superávits históricos. Destaca que com R$20 milhões dá para atender, emergencialmente, os estabelecimentos optantes do Simples, e no Estado de Santa Catarina, que tem o maior superávit da sua história, esse impacto é zero. Considera que as medidas devem diminuir a contaminação desenfreada e o impacto às pessoas que perdem seu o sustento.
Finaliza, pedindo para que se tenha vacinas e que todos os contratos necessários sejam feitos, e quando as vacinas chegarem, tem que sejam aplicadas imediatamente.
Deputado Ricardo Alba (Aparteante) - Parabeniza o deputado pelo pronunciamento e acrescenta que também levantou esse tema, sobre o auxílio econômico que o Estado deve fazer ao setor produtivo, pois quem está sofrendo com essas restrições é o povo, e o poder público está muito bem, recebeu muito recurso. [Taquígrafa: Eliana]
Constata que está se vivendo momentos gravíssimos, com todas as regiões pedindo socorro, e registra que recebeu uma carta dos hospitais privados de Florianópolis, que manifestaram preocupação com a questão da medicação. Reforça que é preciso diminuir a velocidade de contaminação do vírus, porque senão não haverá tempo para diminuir as filas daqueles que esperam por leitos de UTI.
Ressalta que a pandemia tem que ser a prioridade número um neste país, se continuarem com teimosias na compra das vacinas, municípios que têm estoque de vacinas e não vacinam, não se vencerá a pandemia. Diz que é preciso um amplo pacto nacional de combate.
Menciona as medidas econômicas necessárias, que os Governos coloquem a mão nos seus caixas para atender as pessoas que sofrem. Fala do projeto de lei, de sua autoria, para conceder auxílio emergencial aos estabelecimentos optantes do Simples Nacional, como bares, restaurantes, e eventos.
Enfatiza que tem que ter medida de compensação econômica para que se possa implementar medidas que diminuam a velocidade de transmissão do vírus, caso contrário não será possível frear esse número grande de mortes e de internação, e vai faltar medicamento.
Afirma que algumas Prefeituras e alguns Estados estão com seus caixas cheios, mas quem sofre é o povo, pois o poder público teve economias, têm superávits históricos. Destaca que com R$20 milhões dá para atender, emergencialmente, os estabelecimentos optantes do Simples, e no Estado de Santa Catarina, que tem o maior superávit da sua história, esse impacto é zero. Considera que as medidas devem diminuir a contaminação desenfreada e o impacto às pessoas que perdem seu o sustento.
Finaliza, pedindo para que se tenha vacinas e que todos os contratos necessários sejam feitos, e quando as vacinas chegarem, tem que sejam aplicadas imediatamente.
Deputado Ricardo Alba (Aparteante) - Parabeniza o deputado pelo pronunciamento e acrescenta que também levantou esse tema, sobre o auxílio econômico que o Estado deve fazer ao setor produtivo, pois quem está sofrendo com essas restrições é o povo, e o poder público está muito bem, recebeu muito recurso. [Taquígrafa: Eliana]