Pronunciamento
Neodi Saretta - 072ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 20/08/2025
DEPUTADO NEODI SARETTA (Orador) - Destacou a importância da audiência pública realizada na manhã desta data, que tratou das ações voltadas ao tratamento do câncer em Santa Catarina. Ressaltou que o encontro foi extremamente representativo, permitindo o debate de uma série de medidas para a melhoria no atendimento dos pacientes oncológicos, como a questão da fila da mamografia e a luta pela incorporação desse exame a partir dos 40 anos. Comentou, ainda, sobre a necessidade de incorporar novas tecnologias, como o teste genético. Informou que já apresentou indicação nesse sentido e que, após ouvir especialistas, entre eles uma médica do Cepon, foi informado de que, se houvesse ao menos cinco desses testes por mês, já seria possível resolver parte significativa da demanda, salvando vidas. Enfatizou que esse debate precisa avançar.
O orador ressaltou que, em Santa Catarina, é preciso colocar todos os meios disponíveis à disposição do tratamento do câncer, lembrando que são cerca de 20 mil novos casos registrados anualmente no Estado. Mencionou a existência de leis que estabelecem prazos de até 30 dias, quando há suspeita de câncer, para a realização dos exames, e de até 60 dias para o início do tratamento. Reconheceu que esses prazos nem sempre são cumpridos integralmente, mas reforçou a necessidade de avançar e de buscar sempre os melhores mecanismos de atendimento aos pacientes, em uma luta que deve ser conduzida nos três níveis: municipal, estadual e federal.
Na sequência, comentou sobre as pesquisas divulgadas pelo Governo federal, observando que, sempre que tais levantamentos são publicados, surgem reações muitas vezes carregadas de críticas raivosas. Reconheceu que há pontos que precisam melhorar e decisões que devem ser questionadas, mas destacou que, ao analisar o PIB brasileiro, constata-se que é um dos que mais crescem no mundo. Acrescentou que a taxa de desemprego nunca esteve tão baixa, conforme os dados divulgados e que a economia, mesmo enfrentando ataques, imposições tarifárias e pressões políticas, tem conseguido manter o equilíbrio. Exemplificou com as negociações salariais, nas quais todas as categorias tiveram ganhos reais.
Relatou que esteve com um representante da Federação das Indústrias, o qual informou que aproximadamente 96% dos acordos coletivos garantiram reajustes acima do INPC, o que representa ganhos importantes. Ressaltou também os avanços para os aposentados que recebem um salário-mínimo, lembrando que houve ganho real após três anos sem reajuste.
Pontuou que existem, sim, pontos que precisam de melhorias, mas frisou que a economia brasileira segue em ritmo consistente, com questões pontuais a serem resolvidas, especialmente no campo das negociações tarifárias. Salientou, entretanto, que novos mercados têm se aberto ao Brasil e que o pessimismo excessivo pode estar relacionado às últimas pesquisas, que indicam recuperação da imagem do Governo federal perante a população. Finalizou mencionando fatores positivos, como a diminuição do custo dos alimentos, o aumento da massa salarial, o pleno emprego e a redução do valor do dólar. [Taquigrafia: Jênifer]
O orador ressaltou que, em Santa Catarina, é preciso colocar todos os meios disponíveis à disposição do tratamento do câncer, lembrando que são cerca de 20 mil novos casos registrados anualmente no Estado. Mencionou a existência de leis que estabelecem prazos de até 30 dias, quando há suspeita de câncer, para a realização dos exames, e de até 60 dias para o início do tratamento. Reconheceu que esses prazos nem sempre são cumpridos integralmente, mas reforçou a necessidade de avançar e de buscar sempre os melhores mecanismos de atendimento aos pacientes, em uma luta que deve ser conduzida nos três níveis: municipal, estadual e federal.
Na sequência, comentou sobre as pesquisas divulgadas pelo Governo federal, observando que, sempre que tais levantamentos são publicados, surgem reações muitas vezes carregadas de críticas raivosas. Reconheceu que há pontos que precisam melhorar e decisões que devem ser questionadas, mas destacou que, ao analisar o PIB brasileiro, constata-se que é um dos que mais crescem no mundo. Acrescentou que a taxa de desemprego nunca esteve tão baixa, conforme os dados divulgados e que a economia, mesmo enfrentando ataques, imposições tarifárias e pressões políticas, tem conseguido manter o equilíbrio. Exemplificou com as negociações salariais, nas quais todas as categorias tiveram ganhos reais.
Relatou que esteve com um representante da Federação das Indústrias, o qual informou que aproximadamente 96% dos acordos coletivos garantiram reajustes acima do INPC, o que representa ganhos importantes. Ressaltou também os avanços para os aposentados que recebem um salário-mínimo, lembrando que houve ganho real após três anos sem reajuste.
Pontuou que existem, sim, pontos que precisam de melhorias, mas frisou que a economia brasileira segue em ritmo consistente, com questões pontuais a serem resolvidas, especialmente no campo das negociações tarifárias. Salientou, entretanto, que novos mercados têm se aberto ao Brasil e que o pessimismo excessivo pode estar relacionado às últimas pesquisas, que indicam recuperação da imagem do Governo federal perante a população. Finalizou mencionando fatores positivos, como a diminuição do custo dos alimentos, o aumento da massa salarial, o pleno emprego e a redução do valor do dólar. [Taquigrafia: Jênifer]