Pronunciamento
Neodi Saretta - 088ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 07/08/2012
O SR. DEPUTADO NEODI SARETTA - Sr. presidente, srs. deputados, sras. deputadas, hoje já é a segunda sessão do dia e ocupei pela manhã o horário destinado ao PT, mas utilizo-o novamente em função dos nossos companheiros que se encontram em algumas audiências. Agora com a chegada do nosso líder, se desejar também utilizar parte do espaço, estamos à disposição.
Quero dizer sr. presidente, srs. deputados que temos neste segundo semestre desafios importantes em Santa Catarina a serem levados adiante e, sem dúvida nenhuma, há uma expectativa da sociedade catarinense pela realização de obras importantes que estão sendo aguardadas pela comunidade. Se pegarmos a questão da infraestrutura, em termos principalmente de rodovias estaduais, há uma expectativa de que o governo inicie a recuperação das nossas rodovias, as rodovias estaduais que na sua grande maioria estão deficitárias e há também áreas de prestação de serviços em que a comunidade tem almejado mudanças e melhorias.
Sem dúvida nenhuma, uma dessas áreas é a área da saúde. Percebemos, praticamente em todos os municípios de Santa Catarina nos debates das eleições municipais que o tema saúde, deputado Sandro Silva, tem sido colocado como prioridade e, talvez, nem pudesse ser diferente dado que a saúde sempre é uma questão fundamental para todos. Mas se a saúde está colocada em todos os municípios como grande desafio, cabe aqui uma pergunta também do porquê de toda essa demanda. Qual é o nível de investimento que os governos têm feito em termos de parceria com os municípios?
Sabemos que os municípios têm grande responsabilidade nisso e que precisam aplicar recursos consideráveis. Entendo que devam aumentar anualmente os valores que os municípios aplicam, mas é importante que as demais esferas do governo também analisem as parceiras e o que está sendo feito.
Há muita demanda ainda na questão de medicamentos, especialmente de quem precisa usar medicamentos de ação contínua, de consulta com especialistas, de melhor equipamento em nossos hospitais, não só os grandes hospitais regionais que são importantes e fundamentais, mas também aqueles hospitais localizados em municípios polo.
Temos grandes deficiências ainda, por exemplo, nas UTIs Neonatal. Citei recentemente a região da Amoc, a região de Joaçaba que não tem ainda uma UTI Neonatal e que precisa recorrer a Concórdia ou a Curitibanos.
Então, percebemos que as demandas estão espalhadas no estado inteiro. É preciso efetivamente que o governo se atente para isso porque a cada dia crescem as demandas, e é importante que haja esse atendimento.
Além disso, temos ainda questões pendentes relacionadas ao magistério catarinense que ainda anseia por melhorias salariais. Houve toda uma movimentação no ano anterior e neste ano.
Lembro, aqui, mais uma vez, que tramitam nesta Casa importantes emendas constitucionais, duas delas de autoria deste deputado, que trata de um financiamento para a Educação. E creio que seria importante e fundamental que pudéssemos ter uma mobilização nesta Casa para votá-las ainda neste ano. Uma delas prevê o aumento do percentual destinado à Educação e a outra a proibição da utilização dos recursos do pagamento dos inativos dentro dos chamados 25% da Educação. São assuntos pendentes que com certeza devemos aprofundar o debate ao longo desse semestre.
Além disso, temos as obras que foram decididas nas audiências públicas do Orçamento Regionalizado, e grande parte delas ainda não foram iniciadas. Há uma expectativa muito grande da sociedade catarinense de que possam ter o seu início e cumprir-se o calendário definido de obras através do orçamento regionalizado.
Então, são expectativas importantes, e esperamos que ao longo deste semestre possamos estar aqui pensando nos grandes temas estaduais, mesmo sendo um período em que teremos as eleições municipais tão importantes para os municípios, para a vida das pessoas. Com certeza teremos muitas ações, muitas movimentação e a nossa bancada também está disposta a buscar aquilo que é o melhor para todos os catarinenses.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Quero dizer sr. presidente, srs. deputados que temos neste segundo semestre desafios importantes em Santa Catarina a serem levados adiante e, sem dúvida nenhuma, há uma expectativa da sociedade catarinense pela realização de obras importantes que estão sendo aguardadas pela comunidade. Se pegarmos a questão da infraestrutura, em termos principalmente de rodovias estaduais, há uma expectativa de que o governo inicie a recuperação das nossas rodovias, as rodovias estaduais que na sua grande maioria estão deficitárias e há também áreas de prestação de serviços em que a comunidade tem almejado mudanças e melhorias.
Sem dúvida nenhuma, uma dessas áreas é a área da saúde. Percebemos, praticamente em todos os municípios de Santa Catarina nos debates das eleições municipais que o tema saúde, deputado Sandro Silva, tem sido colocado como prioridade e, talvez, nem pudesse ser diferente dado que a saúde sempre é uma questão fundamental para todos. Mas se a saúde está colocada em todos os municípios como grande desafio, cabe aqui uma pergunta também do porquê de toda essa demanda. Qual é o nível de investimento que os governos têm feito em termos de parceria com os municípios?
Sabemos que os municípios têm grande responsabilidade nisso e que precisam aplicar recursos consideráveis. Entendo que devam aumentar anualmente os valores que os municípios aplicam, mas é importante que as demais esferas do governo também analisem as parceiras e o que está sendo feito.
Há muita demanda ainda na questão de medicamentos, especialmente de quem precisa usar medicamentos de ação contínua, de consulta com especialistas, de melhor equipamento em nossos hospitais, não só os grandes hospitais regionais que são importantes e fundamentais, mas também aqueles hospitais localizados em municípios polo.
Temos grandes deficiências ainda, por exemplo, nas UTIs Neonatal. Citei recentemente a região da Amoc, a região de Joaçaba que não tem ainda uma UTI Neonatal e que precisa recorrer a Concórdia ou a Curitibanos.
Então, percebemos que as demandas estão espalhadas no estado inteiro. É preciso efetivamente que o governo se atente para isso porque a cada dia crescem as demandas, e é importante que haja esse atendimento.
Além disso, temos ainda questões pendentes relacionadas ao magistério catarinense que ainda anseia por melhorias salariais. Houve toda uma movimentação no ano anterior e neste ano.
Lembro, aqui, mais uma vez, que tramitam nesta Casa importantes emendas constitucionais, duas delas de autoria deste deputado, que trata de um financiamento para a Educação. E creio que seria importante e fundamental que pudéssemos ter uma mobilização nesta Casa para votá-las ainda neste ano. Uma delas prevê o aumento do percentual destinado à Educação e a outra a proibição da utilização dos recursos do pagamento dos inativos dentro dos chamados 25% da Educação. São assuntos pendentes que com certeza devemos aprofundar o debate ao longo desse semestre.
Além disso, temos as obras que foram decididas nas audiências públicas do Orçamento Regionalizado, e grande parte delas ainda não foram iniciadas. Há uma expectativa muito grande da sociedade catarinense de que possam ter o seu início e cumprir-se o calendário definido de obras através do orçamento regionalizado.
Então, são expectativas importantes, e esperamos que ao longo deste semestre possamos estar aqui pensando nos grandes temas estaduais, mesmo sendo um período em que teremos as eleições municipais tão importantes para os municípios, para a vida das pessoas. Com certeza teremos muitas ações, muitas movimentação e a nossa bancada também está disposta a buscar aquilo que é o melhor para todos os catarinenses.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)