Pronunciamento
NAPOLEÃO BERNARDES - 095ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 22/10/2024
DEPUTADO NAPOLEÃO BERNARDES (Orador) - Faz comentários a respeito das apostas "on-line" que acontecem no Brasil e em Santa Catarina para dizer que se transformaram em um vício, considerando-as uma epidemia, pois estão ao alcance de todos, a um simples clique do celular, destruindo famílias e levado a verdadeiros dramas humanos reais. Mostra no telão algumas manchetes relacionadas ao tema abordado, e acrescenta que 36% das pessoas atendidas pelos serviços sociais têm menos de 30 anos, ou seja, estão na fase de construção de seus patrimônios. Menciona o caso de uma esposa que apelou à Justiça para forçar uma casa de apostas a encerrar o cadastro do marido, além de outros relatos sobre apostas "on-line".
Fala sobre o protocolo de projeto de lei denominado "Sem Chance para o Azar", de sua autoria, que objetiva minimizar os efeitos negativos das apostas "on-line" que estão ocasionando nas finanças e nos relacionamentos das famílias brasileiras. Menciona que funcionários estão pedindo demissão de empresas para usarem a rescisão trabalhista para apostar em jogos e de adolescentes se envolvendo com agiotas para sustentar o vício em jogo. Diz que o projeto visa servir de ferramenta e não dar chance para o azar e que o Estado possa dar condições de reflexão e conscientização sobre o tema, principalmente na esfera da educação, pois a Organização Mundial de Saúde reconhece a ludopatia como uma doença. [Taquígrafa: Sílvia]
Fala sobre o protocolo de projeto de lei denominado "Sem Chance para o Azar", de sua autoria, que objetiva minimizar os efeitos negativos das apostas "on-line" que estão ocasionando nas finanças e nos relacionamentos das famílias brasileiras. Menciona que funcionários estão pedindo demissão de empresas para usarem a rescisão trabalhista para apostar em jogos e de adolescentes se envolvendo com agiotas para sustentar o vício em jogo. Diz que o projeto visa servir de ferramenta e não dar chance para o azar e que o Estado possa dar condições de reflexão e conscientização sobre o tema, principalmente na esfera da educação, pois a Organização Mundial de Saúde reconhece a ludopatia como uma doença. [Taquígrafa: Sílvia]