Pronunciamento
Moacir Sopelsa - 077ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 09/09/2009
O SR. DEPUTADO MOACIR SOPELSA - Sr. presidente, sras. deputadas e srs. deputados, venho a esta tribuna porque acho que quem está na Assembléia Legislativa veio respaldado pelos seus votos, veio respaldado pelos seus movimentos e pelo seu trabalho. Assim, não poderia deixar de me pronunciar, deputados Reno Caramori, Lício Mauro da Silveira e Professora Odete de Jesus - estou aqui no meu terceiro mandato, deputado Silvio Dreveck -, porque aprendi desde criança que compromisso se respeita, que palavra dada é palavra para ser cumprida.
Catarinenses, tudo aquilo que disse há pouco o deputado Romildo Titon foi acordado ontem, no almoço da bancada, com os deputados que estavam presentes e com o secretário de Articulação, Valdir Cobalchini, e o diretor-geral José Ari Vequi, que afirmaram que para o governo não tinha importância participar ou não da comissão de negociação. Os deputados que estavam no almoço deram autonomia para que o colega Romildo Titon, hoje, na comissão de Constituição e Justiça, tirasse a participação do governo do estado.
Quero dizer a vocês que sempre achei, desde o primeiro momento, que nosso estado deveria ter um piso mínimo. Eu disse no horário reservado aos Partidos Políticos, e muitos de vocês ouviram, que sou defensor da ideia de que precisamos dar qualidade de vida ao trabalhador, que precisamos dividir a renda.
Por isso, o projeto terá o meu voto favorável, mas não posso deixar de honrar um compromisso que assumi com um companheiro que chegou aqui da mesma forma que eu - e acredito que todos os deputados que estão aqui chegaram da mesma forma: através do trabalho, da transparência e da lealdade.
Não sou homem de duas palavras! Vocês poderão estranhar. Vou votar favorável ao projeto porque acredito na proposta, mas vou votar favorável à emenda do deputado Romildo Titon que foi aprovada hoje na comissão de Constituição e Justiça. Não por ser contra vocês, peço que me entendam, mas porque ontem foi fechado um acordo com o secretário de Articulação, que afirmou que para o governo tanto fazia participar ou não da comissão de negociação.
Quero mais uma vez dizer a vocês, vamos fazer justiça, vamos aprovar o piso, vamos estabelecer um salário base para o estado de Santa Catarina e vamos buscar todas as correções que forem possíveis para dar àqueles que trabalham o direito de perceber pelo seu trabalho, para ter dignidade.
Muito obrigado!
(Vaias das galerias)
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Catarinenses, tudo aquilo que disse há pouco o deputado Romildo Titon foi acordado ontem, no almoço da bancada, com os deputados que estavam presentes e com o secretário de Articulação, Valdir Cobalchini, e o diretor-geral José Ari Vequi, que afirmaram que para o governo não tinha importância participar ou não da comissão de negociação. Os deputados que estavam no almoço deram autonomia para que o colega Romildo Titon, hoje, na comissão de Constituição e Justiça, tirasse a participação do governo do estado.
Quero dizer a vocês que sempre achei, desde o primeiro momento, que nosso estado deveria ter um piso mínimo. Eu disse no horário reservado aos Partidos Políticos, e muitos de vocês ouviram, que sou defensor da ideia de que precisamos dar qualidade de vida ao trabalhador, que precisamos dividir a renda.
Por isso, o projeto terá o meu voto favorável, mas não posso deixar de honrar um compromisso que assumi com um companheiro que chegou aqui da mesma forma que eu - e acredito que todos os deputados que estão aqui chegaram da mesma forma: através do trabalho, da transparência e da lealdade.
Não sou homem de duas palavras! Vocês poderão estranhar. Vou votar favorável ao projeto porque acredito na proposta, mas vou votar favorável à emenda do deputado Romildo Titon que foi aprovada hoje na comissão de Constituição e Justiça. Não por ser contra vocês, peço que me entendam, mas porque ontem foi fechado um acordo com o secretário de Articulação, que afirmou que para o governo tanto fazia participar ou não da comissão de negociação.
Quero mais uma vez dizer a vocês, vamos fazer justiça, vamos aprovar o piso, vamos estabelecer um salário base para o estado de Santa Catarina e vamos buscar todas as correções que forem possíveis para dar àqueles que trabalham o direito de perceber pelo seu trabalho, para ter dignidade.
Muito obrigado!
(Vaias das galerias)
(SEM REVISÃO DO ORADOR)