Pronunciamento
Moacir Sopelsa - 053ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 17/06/2021
DEPUTADO MOACIR SOPELSA (Orador) - Menciona o pronunciamento dos Deputados em relação à Mata Atlântica no Estado de Santa Catarina, dizendo que o Código Florestal do Estado mostra que mais de um terço do território ainda possui mata nativa, e que o que está sendo aproveitado com as cidades e a agricultura representa menos de 40%. Acredita que o que estão pensando em fazer não é justo, e é feito por pessoas que não conhecem a realidade do Estado. Informa que a Comissão de Justiça decidiu que deve ser feita uma avaliação e a consolidação do Código Florestal Catarinense, na qual irão participar todas as comissões, dizendo ser uma preocupação necessária. Ressalta a importância da participação efetiva do Governo do Estado, através da Secretaria da Agricultura e do IMA, para mostrar que, aquilo que está se pensando fazer, não serve para Santa Catarina, que está preservando e evitando a poluição, principalmente na área rural, onde o produtor precisa da água e do meio ambiente, porque ele sabe que sem isso não vai produzir.
Comenta que a OIE concedeu ao Rio Grande do Sul, Paraná, Acre e Rondônia, e parte da Amazônia e do Mato Grosso, como área livre de febre aftosa sem vacina, relatando que os estados do Rio Grande do Sul e Paraná criam uma barreira sanitária para Santa Catarina e, sendo assim, seu status sanitário é o mesmo, com o diferencial de que o rebanho do Estado catarinense é rastreado, dizendo ser necessário ter cautela sobre o que será feito, pois a carne produzida aqui no Estado é de alta qualidade e importada para outros países, e alguns contratos não permitem a entrada de gado não rastreado no Estado. Demonstra preocupação com esse momento, entendendo que é preciso olhar o lado econômico, mas isso não deve ser colocado acima dos interesses técnicos defendidos pela ciência. Deseja que, em Santa Catarina, todos possam se unir em um debate a favor do setor produtivo do Estado. [Taquigrafia: Northon]
Comenta que a OIE concedeu ao Rio Grande do Sul, Paraná, Acre e Rondônia, e parte da Amazônia e do Mato Grosso, como área livre de febre aftosa sem vacina, relatando que os estados do Rio Grande do Sul e Paraná criam uma barreira sanitária para Santa Catarina e, sendo assim, seu status sanitário é o mesmo, com o diferencial de que o rebanho do Estado catarinense é rastreado, dizendo ser necessário ter cautela sobre o que será feito, pois a carne produzida aqui no Estado é de alta qualidade e importada para outros países, e alguns contratos não permitem a entrada de gado não rastreado no Estado. Demonstra preocupação com esse momento, entendendo que é preciso olhar o lado econômico, mas isso não deve ser colocado acima dos interesses técnicos defendidos pela ciência. Deseja que, em Santa Catarina, todos possam se unir em um debate a favor do setor produtivo do Estado. [Taquigrafia: Northon]