Pronunciamento
Moacir Sopelsa - 038ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 21/05/2013
O SR. DEPUTADO MOACIR SOPELSA - Sr. presidente, srs. deputados, sras. deputadas, telespectadores da TVAL e nobres ouvintes da Rádio Alesc Digital, hoje teremos uma reunião que será realizada pela Ocesc e estamos convidando os quarenta deputados para participarem, objetivando dialogar, mostrar a importância do cooperativismo para o nosso estado. Quando estivermos no horário da Ordem do Dia e com mais deputados em plenário, aproveitarei para fazer novamente o convite.
Quero cumprimentar o deputado Mauro de Nadal pelo assunto que trouxe à tribuna. O leite é uma atividade que está na pequena propriedade, trata-se de uma renda que vem ao encontro do pequeno produtor, mas, infelizmente, ainda não temos no Brasil uma política de segurança para a produção agrícola.
O Brasil tem excesso de leite, mas importa; tem excesso de carne suína, mas pode entrar carne suína; temos excesso de maçã, mas importamos. Então, não temos ainda uma política segura para esse setor importantíssimo para o desenvolvimento do nosso país.
Também quero aproveitar esses minutos que me restam para comentar que o governo federal autorizou, na semana passada, a abertura de licitação para a construção de ferrovias no estado de Santa Catarina. E o que vimos na imprensa, o que foi discutido, inclusive, na presença do ministro dos Transportes e da ministra do Desenvolvimento Econômico, é que essa ferrovia margearia a BR-282.
E nós sabemos que em Chapecó temos grandes frigoríficos, assim como em Concórdia, Piratuba e Capinzal, onde se localizam outras grandes indústrias do agronegócio.
Pois bem, apresentamos aqui apenas o requerimento para a inclusão dessa região no traçado da ferrovia, porque se esse é o momento de fazer um projeto, porque não incluir o oeste de Santa Catarina para ligar aquela região com o litoral, com os portos? Esse nos parece o momento de fazer uma projeção, uma avaliação. Trata-se de uma região produtora consagrada e que conta com indústrias do agronegócio. Se tivermos a oportunidade de ter uma ferrovia que ligue esses municípios já citados os portos, principalmente, ao porto de Itajaí, essa região vai deixar de se ressentir da falta do desenvolvimento, de oportunidades. E sem projeto, não chegaremos a lugar nenhum. Temos que repensar esse traçado! Não é preciso mudar, apenas incluir na proposta essas regiões.
Podemos, depois, buscar alternativas para viabilizar essas obras, através do governo federal, de recursos públicos do programa público/privado, para que possam participar também as nossas indústrias e possibilitar a construção da ferrovia que vai nos ajudar e muito a garantir a permanência do nosso produtor no campo, das nossas indústrias, que hoje têm dificuldades de se manter no estado, porque não tem facilidade para o abastecimento de milho, de soja etc.
Então, essa é uma oportunidade de unirmos forças, independentemente de partido político, com o governo do estado, com o governo federal, com os municípios, com a iniciativa privada e buscar esse projeto que vem ao encontro do desenvolvimento que precisamos e que vai ajudar muito a economia do estado.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Quero cumprimentar o deputado Mauro de Nadal pelo assunto que trouxe à tribuna. O leite é uma atividade que está na pequena propriedade, trata-se de uma renda que vem ao encontro do pequeno produtor, mas, infelizmente, ainda não temos no Brasil uma política de segurança para a produção agrícola.
O Brasil tem excesso de leite, mas importa; tem excesso de carne suína, mas pode entrar carne suína; temos excesso de maçã, mas importamos. Então, não temos ainda uma política segura para esse setor importantíssimo para o desenvolvimento do nosso país.
Também quero aproveitar esses minutos que me restam para comentar que o governo federal autorizou, na semana passada, a abertura de licitação para a construção de ferrovias no estado de Santa Catarina. E o que vimos na imprensa, o que foi discutido, inclusive, na presença do ministro dos Transportes e da ministra do Desenvolvimento Econômico, é que essa ferrovia margearia a BR-282.
E nós sabemos que em Chapecó temos grandes frigoríficos, assim como em Concórdia, Piratuba e Capinzal, onde se localizam outras grandes indústrias do agronegócio.
Pois bem, apresentamos aqui apenas o requerimento para a inclusão dessa região no traçado da ferrovia, porque se esse é o momento de fazer um projeto, porque não incluir o oeste de Santa Catarina para ligar aquela região com o litoral, com os portos? Esse nos parece o momento de fazer uma projeção, uma avaliação. Trata-se de uma região produtora consagrada e que conta com indústrias do agronegócio. Se tivermos a oportunidade de ter uma ferrovia que ligue esses municípios já citados os portos, principalmente, ao porto de Itajaí, essa região vai deixar de se ressentir da falta do desenvolvimento, de oportunidades. E sem projeto, não chegaremos a lugar nenhum. Temos que repensar esse traçado! Não é preciso mudar, apenas incluir na proposta essas regiões.
Podemos, depois, buscar alternativas para viabilizar essas obras, através do governo federal, de recursos públicos do programa público/privado, para que possam participar também as nossas indústrias e possibilitar a construção da ferrovia que vai nos ajudar e muito a garantir a permanência do nosso produtor no campo, das nossas indústrias, que hoje têm dificuldades de se manter no estado, porque não tem facilidade para o abastecimento de milho, de soja etc.
Então, essa é uma oportunidade de unirmos forças, independentemente de partido político, com o governo do estado, com o governo federal, com os municípios, com a iniciativa privada e buscar esse projeto que vem ao encontro do desenvolvimento que precisamos e que vai ajudar muito a economia do estado.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)