Pronunciamento
Moacir Sopelsa - 006ª SESSÃO ORDINARIA
Em 06/03/2001
O SR. DEPUTADO MOACIR SOPELSA - Sr. Presidente e Srs. Deputados, antes de iniciar o meu pronunciamento, quero também cumprimentar o Deputado Herneus de Nadal pelo seu aniversário. Que Deus lhe possa dar muita saúde, muita paz e que possa também alcançar os seus objetivos com a sua família.
Da mesma forma, desejo cumprimentar a Deputada Odete de Jesus, que também está de aniversário, desejando-lhe sucesso na vida, não só como Parlamentar, mas também como família.
Mas, Sr. Presidente, assisti na televisão, com atenção, neste final de semana, a reportagem sobre a febre aftosa na Argentina e na Inglaterra. E assisti, até, com alegria como brasileiro e com tristeza quando conseguimos crescer, às vezes, com a desgraça dos outros.
A Argentina e a Inglaterra estavam livres dessa doença e desse mal por mais de 30 anos. Então, nós vamos fazer de tudo e pedir a Deus para que o Estado de Santa Catarina não tenha a desgraça de ter novamente uma enfermidade dessa.
Há algum tempo estávamos em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, participando, através da Comissão de Agricultura, de um encontro com a Assembléia Legislativa daquele Estado, onde falávamos da febre aftosa no Uruguai. E nos dizia o responsável pela Defesa Sanitária Animal, do Ministério da Agricultura, que estamos por um fio de uma navalha, uma vez que é possível que o Uruguai e a Argentina (este último tem mais de 100 quilômetros de área seca) estejam fazendo contrabando de animais para o nosso País.
Quero dizer, desta tribuna, que apoiamos as ações do atual Secretário da Agricultura, para que, junto com os produtores, possamos dar segurança ao rebanho catarinense, no sentido de ficarmos livres dessa doença.
O meu tempo está-se esgotando, mas sobre este assunto quero dividir o sucesso da suinocultura catarinense não só com os órgãos públicos como também com os nossos produtores.
Haverei de me pronunciar sobre este assunto, porque já disse que a desgraça dos outros países eleva, hoje, a possibilidade de Santa Catarina dobrar a exportação de carne suína aos mesmos.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Da mesma forma, desejo cumprimentar a Deputada Odete de Jesus, que também está de aniversário, desejando-lhe sucesso na vida, não só como Parlamentar, mas também como família.
Mas, Sr. Presidente, assisti na televisão, com atenção, neste final de semana, a reportagem sobre a febre aftosa na Argentina e na Inglaterra. E assisti, até, com alegria como brasileiro e com tristeza quando conseguimos crescer, às vezes, com a desgraça dos outros.
A Argentina e a Inglaterra estavam livres dessa doença e desse mal por mais de 30 anos. Então, nós vamos fazer de tudo e pedir a Deus para que o Estado de Santa Catarina não tenha a desgraça de ter novamente uma enfermidade dessa.
Há algum tempo estávamos em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, participando, através da Comissão de Agricultura, de um encontro com a Assembléia Legislativa daquele Estado, onde falávamos da febre aftosa no Uruguai. E nos dizia o responsável pela Defesa Sanitária Animal, do Ministério da Agricultura, que estamos por um fio de uma navalha, uma vez que é possível que o Uruguai e a Argentina (este último tem mais de 100 quilômetros de área seca) estejam fazendo contrabando de animais para o nosso País.
Quero dizer, desta tribuna, que apoiamos as ações do atual Secretário da Agricultura, para que, junto com os produtores, possamos dar segurança ao rebanho catarinense, no sentido de ficarmos livres dessa doença.
O meu tempo está-se esgotando, mas sobre este assunto quero dividir o sucesso da suinocultura catarinense não só com os órgãos públicos como também com os nossos produtores.
Haverei de me pronunciar sobre este assunto, porque já disse que a desgraça dos outros países eleva, hoje, a possibilidade de Santa Catarina dobrar a exportação de carne suína aos mesmos.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)