Pronunciamento
MAURÍCIO PEIXER - 009ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 20/02/2025
DEPUTADO MAURÍCIO PEIXER (Orador) - Afirma que a inauguração da Ponte do Portal, ligando Guaramirim a Jaraguá do Sul, representa uma grande conquista para a população local. Explica que, por muito tempo, o trânsito intenso prejudicou trabalhadores, atrasando seu retorno para casa e impactando momentos em família. Pondera que a obra só foi possível graças ao esforço conjunto de diversas lideranças políticas, incluindo vereadores, deputados e o próprio Governador Jorginho Mello, que também estará presente em Massaranduba para inaugurar a extensão da rede de energia trifásica na área rural.
Lembra que, recentemente, o governador foi alvo de uma denúncia de racismo, supostamente baseada em uma fala proferida em Pomerode. No entanto, ratifica que o Ministério Público arquivou o caso por falta de fundamento, reconhecendo que a fala foi tirada de contexto. Critica a postura da esquerda, que, segundo ele, frequentemente distorce declarações para enfraquecer adversários políticos. Destaca que o governador é conhecido por enaltecer a diversidade cultural de Santa Catarina e que a acusação não passava de uma tentativa de desviar o foco do trabalho realizado no estado.
Aborda também a crescente problemática dos moradores de rua em Santa Catarina, alertando para o aumento expressivo desse grupo em Joinville. Relata que, em 2007, quando ocupou o cargo de secretário de Assistência Social, havia um controle rigoroso sobre essas pessoas, com cadastro e acompanhamento. Explica que, naquela época, equipes multidisciplinares abordavam os recém-chegados, verificavam sua origem e, se necessário, providenciavam seu retorno à cidade de origem. Refuta a ideia de que essa abordagem fosse discriminatória, argumentando que se tratava de uma medida de organização e segurança pública. Crítica a atual legislação, que, segundo ele, impede ações mais enérgicas contra essa situação. Destaca que muitos moradores de rua se recusam a aceitar ajuda e permanecem nas ruas por escolha própria, muitas vezes associados ao consumo de drogas e atividades ilícitas. Defende que a solução passa por uma mudança na legislação federal, permitindo que o Estado atue de maneira mais firme.
Conclui alertando a população para não dar esmolas, pois essa prática perpetua a situação dos moradores de rua. Lembra que, quando era secretário, instalou placas em sinaleiros orientando sobre esse problema, mas lamenta que muitos ignoram o aviso. Destaca que a questão precisa ser debatida amplamente para encontrar soluções efetivas e reafirma seu compromisso em lutar por mudanças que beneficiem a sociedade. [Taquigrafia: Mirela]
Lembra que, recentemente, o governador foi alvo de uma denúncia de racismo, supostamente baseada em uma fala proferida em Pomerode. No entanto, ratifica que o Ministério Público arquivou o caso por falta de fundamento, reconhecendo que a fala foi tirada de contexto. Critica a postura da esquerda, que, segundo ele, frequentemente distorce declarações para enfraquecer adversários políticos. Destaca que o governador é conhecido por enaltecer a diversidade cultural de Santa Catarina e que a acusação não passava de uma tentativa de desviar o foco do trabalho realizado no estado.
Aborda também a crescente problemática dos moradores de rua em Santa Catarina, alertando para o aumento expressivo desse grupo em Joinville. Relata que, em 2007, quando ocupou o cargo de secretário de Assistência Social, havia um controle rigoroso sobre essas pessoas, com cadastro e acompanhamento. Explica que, naquela época, equipes multidisciplinares abordavam os recém-chegados, verificavam sua origem e, se necessário, providenciavam seu retorno à cidade de origem. Refuta a ideia de que essa abordagem fosse discriminatória, argumentando que se tratava de uma medida de organização e segurança pública. Crítica a atual legislação, que, segundo ele, impede ações mais enérgicas contra essa situação. Destaca que muitos moradores de rua se recusam a aceitar ajuda e permanecem nas ruas por escolha própria, muitas vezes associados ao consumo de drogas e atividades ilícitas. Defende que a solução passa por uma mudança na legislação federal, permitindo que o Estado atue de maneira mais firme.
Conclui alertando a população para não dar esmolas, pois essa prática perpetua a situação dos moradores de rua. Lembra que, quando era secretário, instalou placas em sinaleiros orientando sobre esse problema, mas lamenta que muitos ignoram o aviso. Destaca que a questão precisa ser debatida amplamente para encontrar soluções efetivas e reafirma seu compromisso em lutar por mudanças que beneficiem a sociedade. [Taquigrafia: Mirela]