Pronunciamento
MAURÍCIO PEIXER - 008ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 19/02/2025
DEPUTADO MAURÍCIO PEIXER (Orador) - Denuncia o que considera uma perseguição sistemática da esquerda contra Jair Bolsonaro, destacando que, logo após a divulgação de uma pesquisa que aponta queda na aprovação do Presidente Lula e o crescimento do apoio a Bolsonaro, surge uma nova denúncia contra o ex-presidente, feita pela Procuradoria-Geral da República. Argumenta que essa ação faz parte de uma estratégia política para eliminar adversários e silenciar a direita.
Refuta a narrativa de tentativa de golpe de Estado no dia 8 de janeiro, questionando como um golpe poderia ocorrer sem armas, tanques ou organização militar. Aponta que os envolvidos eram cidadãos comuns, como trabalhadores e idosos, e contesta a falta de acesso aos autos do processo. Critica a ausência de provas concretas e ironiza a suposta minuta de golpe, alegando que nem a imprensa teve acesso ao documento.
Compara o tratamento dado à delação de Mauro Cid com as delações da Lava Jato, argumentando que, enquanto as colaborações premiadas da operação foram invalidadas e resultaram na devolução de dinheiro às empreiteiras, agora as delações são consideradas legítimas. Questiona a atuação das instituições diante do histórico de Lula, mencionando sua condenação por corrupção e criticando a atuação do STF, que, segundo ele, interfere no processo democrático.
Alega que a denúncia contra Bolsonaro serve como cortina de fumaça para esconder problemas do governo Lula, como inflação, criminalidade e dificuldades econômicas. Afirma que a população está cansada da insegurança, da burocracia e do cerceamento das liberdades. Reforça a ideia de que a verdadeira ameaça à democracia não vem da direita, mas de um sistema que persegue opositores e manipula as regras para se manter no poder.
Defende que Santa Catarina, um Estado conservador e trabalhador, não aceitará essa situação passivamente. Garante que Bolsonaro não está sozinho e que a direita continuará lutando pela liberdade e pela verdadeira democracia.
Ironiza o aumento do custo de vida, mencionando o alto preço dos ovos e questionando a criação de um prazo de validade para o produto, sugerindo que essa medida beneficia interesses obscuros.
Finaliza prestando homenagem à Polícia Civil de Joinville pelo trabalho realizado na localização de uma adolescente desaparecida, destacando a atuação do Delegado-Geral Rafael Rosa e de outros profissionais. Reconhece a importância das forças de segurança na proteção das famílias e critica políticas que, em sua visão, enfraquecem valores tradicionais. Reafirma seu apoio à polícia e ao trabalho realizado em Santa Catarina, que considera o estado mais seguro do Brasil. [Taquigrafia: Mirela]
Refuta a narrativa de tentativa de golpe de Estado no dia 8 de janeiro, questionando como um golpe poderia ocorrer sem armas, tanques ou organização militar. Aponta que os envolvidos eram cidadãos comuns, como trabalhadores e idosos, e contesta a falta de acesso aos autos do processo. Critica a ausência de provas concretas e ironiza a suposta minuta de golpe, alegando que nem a imprensa teve acesso ao documento.
Compara o tratamento dado à delação de Mauro Cid com as delações da Lava Jato, argumentando que, enquanto as colaborações premiadas da operação foram invalidadas e resultaram na devolução de dinheiro às empreiteiras, agora as delações são consideradas legítimas. Questiona a atuação das instituições diante do histórico de Lula, mencionando sua condenação por corrupção e criticando a atuação do STF, que, segundo ele, interfere no processo democrático.
Alega que a denúncia contra Bolsonaro serve como cortina de fumaça para esconder problemas do governo Lula, como inflação, criminalidade e dificuldades econômicas. Afirma que a população está cansada da insegurança, da burocracia e do cerceamento das liberdades. Reforça a ideia de que a verdadeira ameaça à democracia não vem da direita, mas de um sistema que persegue opositores e manipula as regras para se manter no poder.
Defende que Santa Catarina, um Estado conservador e trabalhador, não aceitará essa situação passivamente. Garante que Bolsonaro não está sozinho e que a direita continuará lutando pela liberdade e pela verdadeira democracia.
Ironiza o aumento do custo de vida, mencionando o alto preço dos ovos e questionando a criação de um prazo de validade para o produto, sugerindo que essa medida beneficia interesses obscuros.
Finaliza prestando homenagem à Polícia Civil de Joinville pelo trabalho realizado na localização de uma adolescente desaparecida, destacando a atuação do Delegado-Geral Rafael Rosa e de outros profissionais. Reconhece a importância das forças de segurança na proteção das famílias e critica políticas que, em sua visão, enfraquecem valores tradicionais. Reafirma seu apoio à polícia e ao trabalho realizado em Santa Catarina, que considera o estado mais seguro do Brasil. [Taquigrafia: Mirela]