Pronunciamento
Maurício Eskudlark - 036ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 05/05/2021
DEPUTADO MAURÍCIO ESKUDLARK (Orador) - Mostra-se chocado com o ato de violência que ocorreu no Município de Saudades. Lamenta que, seguidamente, os catarinenses sejam surpreendidos com atos de violência, principalmente contra a mulher, mas um crime tão bárbaro e covarde ainda não havia sido registrado no Estado. Relata a comoção na despedida das crianças, lamentando a perda dos pais. Informa que o agressor, responsável pelo crime, completou 18 anos há um mês, e se não tivesse essa idade, o máximo que aconteceria com ele é ser internado por três anos. Demonstra indignação em relação à lei, por ser injusta e por incentivar a criminalidade. Comenta que, segundo a lei, o máximo que uma pena pode chegar é 30 anos, período nunca completado, pois, em 4 ou 5 anos, o réu passa a ter direitos, benefícios, regalias e liberdades, e ninguém cumpre pena no País.
Questiona sobre a necessidade de se colocar policiais armados na porta das creches, o que, segundo o Deputado, não é ideal. Afirma que o mais importante é o exemplo de que a lei está sendo respeitada e de que as penas são, de fato, cumpridas, para que as pessoas saibam que praticar um crime tem consequências. Sobre a questão de segurança nas creches, comenta achar relativo, pois pode criar um clima de profissionais armados sem necessidade, não sabendo quais benefícios isso pode trazer. Reforça a necessidade de repensar a lei, e diz ter certeza de que no computador do agressor tem respostas do porquê ele planejou o crime, e que se não tivesse comprado a adaga, iria cometer o crime com outro tipo de arma.
Diz estar imaginando a dor das famílias, composta por casais jovens, e que se não fosse a maioridade do agressor, completada há pouco tempo, sairia impune. Ressalta a necessidade de pensar muito sobre, e que o assunto envolve psicologia, assistência social, segurança pública e psiquiatria. Acredita na possibilidade de outras pessoas terem participado de uma espécie de desafio, mas que a possibilidade foi descartada para não causar pânico nos pais, mas ainda assim, será analisada. Presta seus sentimentos aos familiares, reforçando a necessidade de buscar ações para que esse tipo de atitude não venha a se repetir.
Deputada Luciane Carminatti (Aparteante) - Informa que durante a manhã participou dos velórios das vítimas, onde conversou com os professores e levou a solidariedade da Assembleia Legislativa até os familiares. Reforça a importância de se pensar em medidas que reforcem a segurança nesses locais, mas que se deve pensar nos jovens, em relação aos sites que acessam, das vendas online, de jogos e uma série de coisas. Concorda que quem comete crime deve ser punido, mas que se deve agir antes do crime acontecer, agindo para impedir que eles ocorram, e que nesse sentido estão falhando. [Taquigrafia: Northon]
Questiona sobre a necessidade de se colocar policiais armados na porta das creches, o que, segundo o Deputado, não é ideal. Afirma que o mais importante é o exemplo de que a lei está sendo respeitada e de que as penas são, de fato, cumpridas, para que as pessoas saibam que praticar um crime tem consequências. Sobre a questão de segurança nas creches, comenta achar relativo, pois pode criar um clima de profissionais armados sem necessidade, não sabendo quais benefícios isso pode trazer. Reforça a necessidade de repensar a lei, e diz ter certeza de que no computador do agressor tem respostas do porquê ele planejou o crime, e que se não tivesse comprado a adaga, iria cometer o crime com outro tipo de arma.
Diz estar imaginando a dor das famílias, composta por casais jovens, e que se não fosse a maioridade do agressor, completada há pouco tempo, sairia impune. Ressalta a necessidade de pensar muito sobre, e que o assunto envolve psicologia, assistência social, segurança pública e psiquiatria. Acredita na possibilidade de outras pessoas terem participado de uma espécie de desafio, mas que a possibilidade foi descartada para não causar pânico nos pais, mas ainda assim, será analisada. Presta seus sentimentos aos familiares, reforçando a necessidade de buscar ações para que esse tipo de atitude não venha a se repetir.
Deputada Luciane Carminatti (Aparteante) - Informa que durante a manhã participou dos velórios das vítimas, onde conversou com os professores e levou a solidariedade da Assembleia Legislativa até os familiares. Reforça a importância de se pensar em medidas que reforcem a segurança nesses locais, mas que se deve pensar nos jovens, em relação aos sites que acessam, das vendas online, de jogos e uma série de coisas. Concorda que quem comete crime deve ser punido, mas que se deve agir antes do crime acontecer, agindo para impedir que eles ocorram, e que nesse sentido estão falhando. [Taquigrafia: Northon]