Pronunciamento
Maurício Eskudlark - 056ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 24/06/2021
DEPUTADO MAURÍCIO ESKUDLARK (Orador) - Faz exibição da nova Carteira da Polícia que recebeu do Delegado Geral de Polícia, e agradece pela distinção, mesmo estando aposentado. Diz que, no presente ano, completa 40 anos de atuação na Segurança Pública, que já levou tiro, já prendeu, já sofreu ganhando de dois a três salários mínimos, e depois de dez a 15 salários mínimos, ou seja, viveu essa vida de insegurança que a Segurança vive, pois um policial quando saí de casa quer ver uma sociedade melhor, porém se depara com situações adversas, como a violência. Cita o assalto ao banco na cidade Criciúma, onde um policial militar se encontra ainda em recuperação, e também a Polícia Civil fez seu trabalho para prender os meliantes, bem como tantos outros crimes solucionados. Assim, demonstra sua contrariedade à fala do Deputado Kennedy Nunes quanto à questão salarial dos policiais civis e militares, ao tempo que defende o Governo Carlos Moisés em relação às tratativas na busca de soluções que tragam equilíbrio para as duas polícias do Estado, bem como enfatiza os servidores que atuam no sistema prisional catarinense ao dizer que são os mais expostos a riscos, pois trabalham no dia a dia com bandidos, sendo alguns de alta periculosidade.
Reporta-se à reforma da Previdência dos servidores públicos ao mencionar a importância de fazê-la para equilibrar as contas do Governo, uma vez que sai algo próximo de R$ 400 milhões do dinheiro do Estado para pagar a Previdência. E, ao mesmo tempo, fala que o Governador Raimundo Colombo retirou R$ 800 milhões do caixa do fundo previdenciário para pagar outras despesas, bem como faz comparativo com o Estado do Paraná, que tem R$ 6 bilhões em caixa por ter implementado a previdência complementar no ano de 2004, pois em 2003 já existia a lei para que fosse criada a previdência complementar no Brasil, sendo que Santa Catarina fez somente em 2016. Em tempo, menciona questão das demandas que já foram discutidas com as entidades representativas dos servidores da Segurança Pública para buscar junto ao Governo do Estado consenso alternativo e equilibrado, tanto para os que já estão aposentados, como para quem vai se aposentar. [Taquígrafa: Sílvia]
Reporta-se à reforma da Previdência dos servidores públicos ao mencionar a importância de fazê-la para equilibrar as contas do Governo, uma vez que sai algo próximo de R$ 400 milhões do dinheiro do Estado para pagar a Previdência. E, ao mesmo tempo, fala que o Governador Raimundo Colombo retirou R$ 800 milhões do caixa do fundo previdenciário para pagar outras despesas, bem como faz comparativo com o Estado do Paraná, que tem R$ 6 bilhões em caixa por ter implementado a previdência complementar no ano de 2004, pois em 2003 já existia a lei para que fosse criada a previdência complementar no Brasil, sendo que Santa Catarina fez somente em 2016. Em tempo, menciona questão das demandas que já foram discutidas com as entidades representativas dos servidores da Segurança Pública para buscar junto ao Governo do Estado consenso alternativo e equilibrado, tanto para os que já estão aposentados, como para quem vai se aposentar. [Taquígrafa: Sílvia]