Pronunciamento
Maurício Eskudlark - 005ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 20/02/2018
DEPUTADO MAURÍCIO ESKUDLARK (Orador) - Faz referência ao pronunciamento da deputada Luciane Carminatti, concordando que a abertura da Oncologia, no Hospital Regional de São Miguel, resolve ou melhora a situação no hospital em Chapecó, que presentemente está atendendo até dois mil pacientes, quando o ideal é até novecentos. Pretende levar ao governador Eduardo Pinho Moreira este pleito, que inclusive tem verba destinada por parlamentares no Orçamento Impositivo. Menciona que, na posse, o governador anunciou que Saúde e Segurança são suas prioridades, além das rodovias federais, e que vai buscar soluções junto ao governo federal. Tem esperança de que essa mudança no governo seja um grande momento para a Saúde dos catarinenses.
Registra a posse do novo secretário da Segurança, Alceu de Oliveira Pinto Junior, bem como do Delegado Geral da Polícia Civil, Marcos Guizoni, e o Delegado Adjunto Luiz Ângelo Moreira, cumprimentando-os e desejando êxito na solução dos problemas que estão inquietando a população, valendo-se da oportunidade para ressaltar a importância de adaptar a legislação tendo em vista as promoções na Polícia Civil, entre outras reivindicações para valorização da categoria.
Manifesta-se também quanto à intervenção federal no Rio de Janeiro, considerando-a necessária, porém adverte que não adianta somente colocar o Exército para conter a criminalidade, é preciso buscar soluções para o problema. Traz o exemplo da Colômbia, que viveu momentos difíceis quanto à criminalidade, mas conseguiu adotar medidas para mudar a situação. Demonstra preocupação quanto à migração dos marginais para outros estados, com o cerco que está acontecendo no Rio pela intervenção. [Taquígrafa: Sara]
Registra a posse do novo secretário da Segurança, Alceu de Oliveira Pinto Junior, bem como do Delegado Geral da Polícia Civil, Marcos Guizoni, e o Delegado Adjunto Luiz Ângelo Moreira, cumprimentando-os e desejando êxito na solução dos problemas que estão inquietando a população, valendo-se da oportunidade para ressaltar a importância de adaptar a legislação tendo em vista as promoções na Polícia Civil, entre outras reivindicações para valorização da categoria.
Manifesta-se também quanto à intervenção federal no Rio de Janeiro, considerando-a necessária, porém adverte que não adianta somente colocar o Exército para conter a criminalidade, é preciso buscar soluções para o problema. Traz o exemplo da Colômbia, que viveu momentos difíceis quanto à criminalidade, mas conseguiu adotar medidas para mudar a situação. Demonstra preocupação quanto à migração dos marginais para outros estados, com o cerco que está acontecendo no Rio pela intervenção. [Taquígrafa: Sara]