Pronunciamento
Maurício Eskudlark - 078ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 30/08/2017
DEPUTADO MAURÍCIO ESKUDLARK (Orador) - Concorda com o pronunciamento do deputado Kennedy Nunes. Destaca que atualmente vive-se um momento social, moral e criminal totalmente diferenciado, sem qualquer respeito pela vida humana, falando que é urgente a aplicação, o cumprimento das leis de forma mais rígida, pois o bandido mata, assalta, se for identificado não fica muito tempo preso, e se condenado fica só um terço na prisão.
Menciona que muitos recursos que deveriam ter sido investidos no Brasil em obras sociais, em políticas públicas, pelo governo do PT, foram desviados para outros países, citando a Venezuela, Angola e Cuba.
Demonstra preocupação com relação à situação da área da saúde e sistema prisional no estado, alguns hospitais estão cancelando cirurgias eletivas e exames, os funcionários sem pagamento, também faltam presídios, e a criminalidade está aumentando.
Finaliza registrando que protocolou Pedido de Informações, pedindo esclarecimentos sobre a não abertura no Hospital Regional do Extremo oeste, do setor de oncologia, comentando também a carta do ex-diretor do Hospital Joana de Gusmão, que justifica seu pedido de exoneração, já que o hospital não conseguia mais atender os pacientes em casos emergenciais, colocando em risco a vida das pessoas. [Taquígrafa: Ana Maria]
Menciona que muitos recursos que deveriam ter sido investidos no Brasil em obras sociais, em políticas públicas, pelo governo do PT, foram desviados para outros países, citando a Venezuela, Angola e Cuba.
Demonstra preocupação com relação à situação da área da saúde e sistema prisional no estado, alguns hospitais estão cancelando cirurgias eletivas e exames, os funcionários sem pagamento, também faltam presídios, e a criminalidade está aumentando.
Finaliza registrando que protocolou Pedido de Informações, pedindo esclarecimentos sobre a não abertura no Hospital Regional do Extremo oeste, do setor de oncologia, comentando também a carta do ex-diretor do Hospital Joana de Gusmão, que justifica seu pedido de exoneração, já que o hospital não conseguia mais atender os pacientes em casos emergenciais, colocando em risco a vida das pessoas. [Taquígrafa: Ana Maria]