Pronunciamento
Maurício Eskudlark - 017ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 20/03/2018
DEPUTADO MAURÍCIO ESKUDLARK (Orador) - Lamenta a morte do sargento Claudecir Barrionuevo, e presta homenagem ao profissional respeitado nos 24 anos de serviço prestados à corporação.
Faz ponderações sobre os excessos que estão sendo cometidos nas discussões, considerando que os extremos são sempre perigosos. Fala sobre a vereadora Marielle Franco, que não conhecia, mas obteve informações através da imprensa, reconhecendo na mesma uma pessoa do bem, determinada, de família humilde, que se destacou pela sua voz em defesa das classes mais necessitadas. Afirma que certamente a vereadora teria uma rica trajetória política no Rio de Janeiro, um estado tão carente de lideranças positivas.
Cita o caso Marcelino Chiarello, cujas investigações apontaram para um suicídio, mas algumas pessoas não aceitaram esta versão, e comenta que o Diário Catarinense relata, entre os casos de assassinato, o nome de Marcelino. Também fala sobre a manifestação de Agnaldo Timóteo, que ofendeu gaúchos, catarinenses e paranaenses por questões políticas. Ressalta que o radicalismo é sempre negativo, e que é preciso buscar o equilíbrio entre as opiniões divergentes.
Também comenta sobre os agricultores de Bagé que expulsaram a caravana do Lula, demonstrando que o Brasil está vivendo uma situação de extremos. Reforça a importância da coerência e do respeito, entretanto, acredita que o povo está desesperançado e sem perspectiva de solução para o país.
Por fim, enaltece a iniciativa do delegado Wagner Meireles, que pretende criar uma delegacia especializada em furtos e roubos, em Chapecó, para investigar tais casos.
Deputada Luciane Carminatti (Aparteante) - Complementa a fala do deputado, informando que, no caso Marcelino Chiarello, a justiça criminal de Chapecó não acatou o entendimento do Ministério Público, e foi remetido à Procuradoria do Estado, deixando o caso em aberto. [Taquígrafa: Sara]
Faz ponderações sobre os excessos que estão sendo cometidos nas discussões, considerando que os extremos são sempre perigosos. Fala sobre a vereadora Marielle Franco, que não conhecia, mas obteve informações através da imprensa, reconhecendo na mesma uma pessoa do bem, determinada, de família humilde, que se destacou pela sua voz em defesa das classes mais necessitadas. Afirma que certamente a vereadora teria uma rica trajetória política no Rio de Janeiro, um estado tão carente de lideranças positivas.
Cita o caso Marcelino Chiarello, cujas investigações apontaram para um suicídio, mas algumas pessoas não aceitaram esta versão, e comenta que o Diário Catarinense relata, entre os casos de assassinato, o nome de Marcelino. Também fala sobre a manifestação de Agnaldo Timóteo, que ofendeu gaúchos, catarinenses e paranaenses por questões políticas. Ressalta que o radicalismo é sempre negativo, e que é preciso buscar o equilíbrio entre as opiniões divergentes.
Também comenta sobre os agricultores de Bagé que expulsaram a caravana do Lula, demonstrando que o Brasil está vivendo uma situação de extremos. Reforça a importância da coerência e do respeito, entretanto, acredita que o povo está desesperançado e sem perspectiva de solução para o país.
Por fim, enaltece a iniciativa do delegado Wagner Meireles, que pretende criar uma delegacia especializada em furtos e roubos, em Chapecó, para investigar tais casos.
Deputada Luciane Carminatti (Aparteante) - Complementa a fala do deputado, informando que, no caso Marcelino Chiarello, a justiça criminal de Chapecó não acatou o entendimento do Ministério Público, e foi remetido à Procuradoria do Estado, deixando o caso em aberto. [Taquígrafa: Sara]