Pronunciamento

Maurício Eskudlark - 083ª SESSÃO ORDINÁRIA

Em 17/09/2019
DEPUTADO MAURÍCIO ESKUDLARK (Orador) - Inicia lamentando episódio de agressão a policial militar, ocorrido em Jaraguá do Sul, durante a madrugada do dia 15 de julho. Diz que a ocorrência é um reflexo da intolerância que está instaurada no Brasil.
Critica as tentativas de obstrução ao reitor da Universidade Federal da Fronteira Sul. Cita que a lei está sendo cumprida, pois após votação interna da universidade, os nomes dos três candidatos mais votados foram levados ao presidente da República, o qual optou pela nomeação de Marcelo Recktenvald. Menciona manifesto de apoio ao reitor eleito.
Expõe indignação referente à situação da Universidade Federal de Santa Catarina, onde alguns militantes estão impedindo estudantes e professores de prosseguirem com as aulas. Além disso, reprova a baderna feita por alunos que depredam patrimônio público dentro das universidades para fazer protestos, e diz que muitos deles abrem mão de concluir seu curso para participarem de milícias e exercer oposição ao governo atual.
Registra artigo do jornalista José Roberto Guzzo, expondo que nos oito meses de governo Bolsonaro houve queda superior a 20% no número de homicídios, segundo o site G1; a inflação está perto do zero; os juros são os mais baixos dos últimos 30 anos; a construção cresce. Destaca trecho da publicação: "Há oito meses não se rouba por atacado no governo federal".
Conclui afirmando que os relatos feitos em seu discurso são uma consequência do que as esquerdas fizeram com o país nos últimos anos, pregando a destruição da família, o desrespeito às autoridades e instalando o caos social.

Deputada Ana Campagnolo (Aparteante) - Parabeniza o deputado pelo pronunciamento. Cita que foi aluna da Universidade Federal da Fronteira Sul, manifestando seu apoio ao professor Marcelo Recktenvald. Lamenta que na última formatura da universidade em que esteve presente, o momento solene foi usado como espaço para doutrinação ideológica e pregação partidária.

Deputado Ricardo Alba (Aparteante) - Diz que as universidades federais do país são um reflexo dos 15 anos de governos esquerdistas no Brasil. Afirma que determinados cursos são verdadeiras fábricas de idiotas e imbecis. Alega que alguns estudantes defendem apenas pautas "lixo", como campanhas pró-abortistas, manifestos pela legalização das drogas e sexualização das crianças. Repudia os fatos e fala que o atual modelo das universidades públicas deve ser repensado, pois são sustentadas por meio do pagamento de tributos dos cidadãos. [Taquigrafia: Roberto]