Pronunciamento
Maurício Eskudlark - 079ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 01/08/2018
DEPUTADO MAURÍCIO ESKUDLARK (Orador) - Aborda a questão das autopistas nas marginais que, pelo contrato, já realizaram as obras, em Balneário Camboriú, do centro de eventos estar quase pronto e, infelizmente, as duas pontes, na BR- 101, não estarem encaminhadas com o início das obras já há 90 dias. Salienta que em breve haverá a conclusão do centro de eventos e aproximação do período de verão, aumentando o fluxo de turistas e de congressistas que chegarão à cidade.
Reforça que a região faça essa cobrança e que a Frente Parlamentar, presidida pelo deputado Jorginho Mello, abrace a questão como uma prioridade.
Coloca que o governo federal com os cortes que fez no orçamento atingiu de forma violenta os recursos que seriam destinados para as obras em Santa Catarina. Cita o caos da BR-470, de Navegantes, Itajaí, Gaspar, Blumenau até Rio do Sul, por onde passa boa parte da economia do estado, da BR-282, em que obras de Ponte Serrada até Chapecó estão quase concluídas.
Menciona a luta que tem vivido constantemente sobre a Oncologia, no extremo oeste catarinense, pois Chapecó está atendendo hoje mais de 2.000 pacientes, sendo que não é recomendável que um centro atenda mais de 900.
Acrescenta que já está pronto o centro de Oncologia em São Miguel do Oeste, o governo do estado finalizou o convênio para pagar a manutenção referente aos médicos, enfermeiros e servidores necessários, e havia sido marcado o dia primeiro de agosto para a inauguração. O secretário regional disse que não seria possível por falta de agenda do governador para inaugurar. A população não quer solenidades, quer o atendimento, quer a Oncologia funcionando.
Ressalta que serão retirados talvez 900 pacientes desafogando Chapecó, que irão ocupar o novo centro, melhorando toda região. Se não for possível inaugurar, que seja feita uma autorização para o início do funcionamento e depois fazer uma solenidade. O atendimento será todo pelo SUS que somente credencia quando estiverem em funcionamento os serviços, enquanto isso o governo do estado irá bancar os primeiros meses para que a Oncologia inicie seu atendimento. [Taquígrafa: Eliana]
Reforça que a região faça essa cobrança e que a Frente Parlamentar, presidida pelo deputado Jorginho Mello, abrace a questão como uma prioridade.
Coloca que o governo federal com os cortes que fez no orçamento atingiu de forma violenta os recursos que seriam destinados para as obras em Santa Catarina. Cita o caos da BR-470, de Navegantes, Itajaí, Gaspar, Blumenau até Rio do Sul, por onde passa boa parte da economia do estado, da BR-282, em que obras de Ponte Serrada até Chapecó estão quase concluídas.
Menciona a luta que tem vivido constantemente sobre a Oncologia, no extremo oeste catarinense, pois Chapecó está atendendo hoje mais de 2.000 pacientes, sendo que não é recomendável que um centro atenda mais de 900.
Acrescenta que já está pronto o centro de Oncologia em São Miguel do Oeste, o governo do estado finalizou o convênio para pagar a manutenção referente aos médicos, enfermeiros e servidores necessários, e havia sido marcado o dia primeiro de agosto para a inauguração. O secretário regional disse que não seria possível por falta de agenda do governador para inaugurar. A população não quer solenidades, quer o atendimento, quer a Oncologia funcionando.
Ressalta que serão retirados talvez 900 pacientes desafogando Chapecó, que irão ocupar o novo centro, melhorando toda região. Se não for possível inaugurar, que seja feita uma autorização para o início do funcionamento e depois fazer uma solenidade. O atendimento será todo pelo SUS que somente credencia quando estiverem em funcionamento os serviços, enquanto isso o governo do estado irá bancar os primeiros meses para que a Oncologia inicie seu atendimento. [Taquígrafa: Eliana]