Pronunciamento
Maurício Eskudlark - 086ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 01/10/2013
O SR. DEPUTADO MAURÍCIO ESKUDLARK - Sr. presidente, srs. deputados, sras. deputadas e público que acompanha esta sessão. Quero fazer uma homenagem especial ao Jornal Folha do Oeste, um jornal de São Miguel d'Oeste e de toda a região do extremo oeste, que completa 30 anos e que agora lançou uma nova apresentação, mais bonita, moderna, prática, com muitas informações.
Quero cumprimentar os proprietários Miguel Angelo Gobbi (presidente da Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina - Adjori) e a Elza Adeli Guerra Gobbi, a diretora-executiva Marcia Daniel Tonet, muito competente, que faz um trabalho exemplar, a coordenadora de redação Liange Gattermann, os jornalistas Roberson Wagner, Drieli dos Santos, Fernando Dias e Bruna Gudiel, o Beto Ruschel, a Franciele da Silva, a Letícia Beckenkamp, a Ahala Giovenardi, o Anderson dos Santos, a Liliane Bencke, a Simone Costa, o Aurélio José Ludwig, a Vanessa Soares, o Mário Penna e o Leandro Cherubini.
Então, são 37 profissionais que compõem a equipe do jornal Folha do Oeste, um jornal que atende a todo extremo oeste. Ele iniciou no município de Maravilha e hoje é referência na região.
Faço questão de deixar o nosso registro.
Vou fazer um breve relato da história do jornal, escrito pela Márcia Adriana Daniel Tonet que é diretora executiva do jornal.
(Passa a ler.)
"Em 18 de outubro de 1983, a Editora Itaberaba, atual Editora Jornalística Folha do Oeste Catarinense, lança o semanário "O celeiro", em São Miguel do Oeste, com 12 páginas e 600 exemplares, que circulava em São Miguel do Oeste e Maravilha. Assim, iniciava a história deste veículo de comunicação, que completa 30 anos. Foi o primeiro jornal impresso pelo sistema off set na região, com o objetivo de ser uma tribuna livre, de defesa da comunidade. A empresa tinha como sócios, o jornalista Dracy Schultz e sua esposa Ibraida. Em 12 de janeiro de 1984, o empresário Miguel Angelo Gobbi, hoje proprietário do Folha do Oeste, tornou-se sócio da Editora Itaberaba. Em 27 de setembro de 1984, a matriz foi transferida para São Miguel do Oeste, com o parque gráfico, que funcionava junto à sede do jornal, na rua La Salle. No dia 25 de dezembro 1986, o nome foi mudado para "Folha do Oeste" e chegou a ser bissemanário, na época. Hoje, a sede do jornal está localizada na rua Duque de Caxias, 1302, em São Miguel do Oeste e a equipe é composta por 37 funcionários, subdivididos nos departamentos de Administração, Redação, Comercial e Circulação.
Disposto a imprimir uma nova dimensão à mídia impressa no Extremo Oeste catarinense, o Folha do Oeste sempre pautou sua atuação na busca pelo fortalecimento da região, empreendendo iniciativas pioneiras em direção a maior credibilidade valorizando e respeitando a comunidade local, tornando-se o veículo mais estruturado e mais atuante do segmento, na região, voltando a ser bissemanal em 15 de fevereiro de 2005, data em que se comemora o aniversário da cidade sede da empresa. Agora, no dia do padroeiro São Miguel Arcanjo, lança um jornal mais completo, todo em cores e com mais espaço para a interatividade com o leitor.
O novo projeto gráfico fortalece a independência do jornalismo, mais enriquecido, aprofundado, desta feita apresentado com mais leveza, mas com o mesmo cuidado na apuração dos conteúdos. Privilegia a ampliação das notícias da região, acrescentando pelo menos oito páginas na edição dos sábados, e ainda preservando os assuntos da cidade sede, São Miguel do Oeste.
A reforma gráfica tem a intenção de surpreender o leitor, sem causar estranhamento, provocando-o à mudança e respondendo às necessidades atuais, onde o tempo livre está tão escasso quanto à informação qualificada.
As mudanças não foram cosméticas, apenas dando cor a todas as páginas. Elas trouxeram aperfeiçoamento no noticioso, enfatizando os fundamentos editoriais do Folha do Oeste de credibilidade, espírito crítico, pluralismo e registro da história. Uma nova organização das informações facilitará a leitura, o jornal terá reportagens especiais e mais conteúdos exclusivos, abre espaço para mais interatividade com o leitor, com artigos assinados, fotos, comentários, e-mails e cartas do leitor, além de novos instrumentos em editoriais que ajudam aprofundar e contextualizar os fatos.
Consolidado como o jornal do extremo oeste. Reconhecido em nível estadual e nacional, o Folha tem seu foco na região. Premiado, requisitado e extremamente atuante na defesa do desenvolvimento regional, de tempos em tempos o Folha se renova e, enquanto muda, alinha o seu futuro, mantendo sempre a proximidade com a comunidade local."
Portanto, quero deixar aqui o nosso reconhecimento, em nome da Assembleia Legislativa, pelo trabalho feito por toda a equipe do referido jornal. Mais uma vez, parabéns pelos 30 anos e também pelas mudanças apresentadas.
Quero registrar a reunião que tivemos, hoje, no DNIT, com o engenheiro João José dos Santos, deputada Ana Paula Lima, que muito bem nos atendeu, conhece o estado catarinense, as rodovias, é um especialista. A preocupação que tínhamos era com as obras da BR-163. E estavam lá presentes o deputado Mauro de Nadal, o deputado Padre Pedro Baldissera, o deputado Dirceu Dresch, o deputado Marcos Vieira, enfim, os deputados fazendo coro na busca de uma solução para as referidas obras da rodovia.
Segundo relato do próprio engenheiro João José dos Santos, Santa Catarina tem uma boa situação em termos de qualidade das rodovias e de investimentos para recuperação, mas a qualidade não é a ideal.
Falamos da questão que debatemos há pouco tempo sobre os interesses da nossa região, como Balneário Camboriú, pois se pretendia fechar um dos acessos ao município, aquele que pega na primeira entrada de quem chega de Florianópolis e de Itapema, mas que graças à mobilização das lideranças, da comunidade, dos vereadores do município, a questão ficou resolvida.
Assim, fomos muito bem recebidos nessa audiência, com a participação dos deputados e vereadores.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)
Quero cumprimentar os proprietários Miguel Angelo Gobbi (presidente da Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina - Adjori) e a Elza Adeli Guerra Gobbi, a diretora-executiva Marcia Daniel Tonet, muito competente, que faz um trabalho exemplar, a coordenadora de redação Liange Gattermann, os jornalistas Roberson Wagner, Drieli dos Santos, Fernando Dias e Bruna Gudiel, o Beto Ruschel, a Franciele da Silva, a Letícia Beckenkamp, a Ahala Giovenardi, o Anderson dos Santos, a Liliane Bencke, a Simone Costa, o Aurélio José Ludwig, a Vanessa Soares, o Mário Penna e o Leandro Cherubini.
Então, são 37 profissionais que compõem a equipe do jornal Folha do Oeste, um jornal que atende a todo extremo oeste. Ele iniciou no município de Maravilha e hoje é referência na região.
Faço questão de deixar o nosso registro.
Vou fazer um breve relato da história do jornal, escrito pela Márcia Adriana Daniel Tonet que é diretora executiva do jornal.
(Passa a ler.)
"Em 18 de outubro de 1983, a Editora Itaberaba, atual Editora Jornalística Folha do Oeste Catarinense, lança o semanário "O celeiro", em São Miguel do Oeste, com 12 páginas e 600 exemplares, que circulava em São Miguel do Oeste e Maravilha. Assim, iniciava a história deste veículo de comunicação, que completa 30 anos. Foi o primeiro jornal impresso pelo sistema off set na região, com o objetivo de ser uma tribuna livre, de defesa da comunidade. A empresa tinha como sócios, o jornalista Dracy Schultz e sua esposa Ibraida. Em 12 de janeiro de 1984, o empresário Miguel Angelo Gobbi, hoje proprietário do Folha do Oeste, tornou-se sócio da Editora Itaberaba. Em 27 de setembro de 1984, a matriz foi transferida para São Miguel do Oeste, com o parque gráfico, que funcionava junto à sede do jornal, na rua La Salle. No dia 25 de dezembro 1986, o nome foi mudado para "Folha do Oeste" e chegou a ser bissemanário, na época. Hoje, a sede do jornal está localizada na rua Duque de Caxias, 1302, em São Miguel do Oeste e a equipe é composta por 37 funcionários, subdivididos nos departamentos de Administração, Redação, Comercial e Circulação.
Disposto a imprimir uma nova dimensão à mídia impressa no Extremo Oeste catarinense, o Folha do Oeste sempre pautou sua atuação na busca pelo fortalecimento da região, empreendendo iniciativas pioneiras em direção a maior credibilidade valorizando e respeitando a comunidade local, tornando-se o veículo mais estruturado e mais atuante do segmento, na região, voltando a ser bissemanal em 15 de fevereiro de 2005, data em que se comemora o aniversário da cidade sede da empresa. Agora, no dia do padroeiro São Miguel Arcanjo, lança um jornal mais completo, todo em cores e com mais espaço para a interatividade com o leitor.
O novo projeto gráfico fortalece a independência do jornalismo, mais enriquecido, aprofundado, desta feita apresentado com mais leveza, mas com o mesmo cuidado na apuração dos conteúdos. Privilegia a ampliação das notícias da região, acrescentando pelo menos oito páginas na edição dos sábados, e ainda preservando os assuntos da cidade sede, São Miguel do Oeste.
A reforma gráfica tem a intenção de surpreender o leitor, sem causar estranhamento, provocando-o à mudança e respondendo às necessidades atuais, onde o tempo livre está tão escasso quanto à informação qualificada.
As mudanças não foram cosméticas, apenas dando cor a todas as páginas. Elas trouxeram aperfeiçoamento no noticioso, enfatizando os fundamentos editoriais do Folha do Oeste de credibilidade, espírito crítico, pluralismo e registro da história. Uma nova organização das informações facilitará a leitura, o jornal terá reportagens especiais e mais conteúdos exclusivos, abre espaço para mais interatividade com o leitor, com artigos assinados, fotos, comentários, e-mails e cartas do leitor, além de novos instrumentos em editoriais que ajudam aprofundar e contextualizar os fatos.
Consolidado como o jornal do extremo oeste. Reconhecido em nível estadual e nacional, o Folha tem seu foco na região. Premiado, requisitado e extremamente atuante na defesa do desenvolvimento regional, de tempos em tempos o Folha se renova e, enquanto muda, alinha o seu futuro, mantendo sempre a proximidade com a comunidade local."
Portanto, quero deixar aqui o nosso reconhecimento, em nome da Assembleia Legislativa, pelo trabalho feito por toda a equipe do referido jornal. Mais uma vez, parabéns pelos 30 anos e também pelas mudanças apresentadas.
Quero registrar a reunião que tivemos, hoje, no DNIT, com o engenheiro João José dos Santos, deputada Ana Paula Lima, que muito bem nos atendeu, conhece o estado catarinense, as rodovias, é um especialista. A preocupação que tínhamos era com as obras da BR-163. E estavam lá presentes o deputado Mauro de Nadal, o deputado Padre Pedro Baldissera, o deputado Dirceu Dresch, o deputado Marcos Vieira, enfim, os deputados fazendo coro na busca de uma solução para as referidas obras da rodovia.
Segundo relato do próprio engenheiro João José dos Santos, Santa Catarina tem uma boa situação em termos de qualidade das rodovias e de investimentos para recuperação, mas a qualidade não é a ideal.
Falamos da questão que debatemos há pouco tempo sobre os interesses da nossa região, como Balneário Camboriú, pois se pretendia fechar um dos acessos ao município, aquele que pega na primeira entrada de quem chega de Florianópolis e de Itapema, mas que graças à mobilização das lideranças, da comunidade, dos vereadores do município, a questão ficou resolvida.
Assim, fomos muito bem recebidos nessa audiência, com a participação dos deputados e vereadores.
Muito obrigado!
(SEM REVISÃO DO ORADOR)