Pronunciamento
MARCIUS MACHADO - 094ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 15/10/2019
DEPUTADO MARCIUS MACHADO (Orador) - Comenta sobre a precariedade do equipamento de ressonância magnética do Hospital Geral e Maternidade Tereza Ramos, que se encontra estragado e necessita de manutenção.
Comunica que fez um pedido de informação ao hospital, e a resposta foi de que a empresa que presta o serviço não tem as peças para efetuar a manutenção corretiva.
Diz que o setor de engenharia clínica dos hospitais públicos estaduais sugeriu a instalação de um novo equipamento, mas já existe um equipamento novo e que se encontra parado no hospital, em uma ala que não está em funcionamento ainda.
Informa que esteve em audiência pública em Lages, que discutiu esta demanda, tentando colocar este novo equipamento em uso, mas que o secretário da Saúde diz que isso só acontecerá em 2020.
Aproveita a oportunidade e mostra que outro equipamento também se encontra parado, o de tomografia computadorizada, e que somente depois de cinco meses o pedido de manutenção foi liberado.
Finaliza, pedindo que o governo se faça presente e coloque a ala da unidade em atividade, pois o valor da obra foi mais de R$ 100 milhões, e os demais hospitais da região não suportam a demanda. [Taquigrafia: Guilherme]
Comunica que fez um pedido de informação ao hospital, e a resposta foi de que a empresa que presta o serviço não tem as peças para efetuar a manutenção corretiva.
Diz que o setor de engenharia clínica dos hospitais públicos estaduais sugeriu a instalação de um novo equipamento, mas já existe um equipamento novo e que se encontra parado no hospital, em uma ala que não está em funcionamento ainda.
Informa que esteve em audiência pública em Lages, que discutiu esta demanda, tentando colocar este novo equipamento em uso, mas que o secretário da Saúde diz que isso só acontecerá em 2020.
Aproveita a oportunidade e mostra que outro equipamento também se encontra parado, o de tomografia computadorizada, e que somente depois de cinco meses o pedido de manutenção foi liberado.
Finaliza, pedindo que o governo se faça presente e coloque a ala da unidade em atividade, pois o valor da obra foi mais de R$ 100 milhões, e os demais hospitais da região não suportam a demanda. [Taquigrafia: Guilherme]