Pronunciamento
MARCIUS MACHADO - 005ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 11/02/2021
DEPUTADO MARCIUS MACHADO (Orador) - Menciona que a região serrana viveu momentos de pânico com o falecimento de uma menina de 14 anos, da forma mais cruel que se pode imaginar, na cidade de Campo Belo do Sul, uma cidade do interior, onde antes havia paz e segurança.
Pede que o Estado se faça mais presente, que ocorra mais justiça, pois se tem tecnologia de ponta e condições de monitorar as cidades, se não houver a rede de vizinhos que é muito salutar. Afirma que assim haverá maneiras de identificar placas de carros roubados, o rosto de cidadãos foragidos da polícia.
Cita que presenciou uma família sendo abordada pela Polícia Rodoviária Federal, tendo que tirar toda a bagagem do carro e deixá-lo, porque estava com o IPVA atrasado, e o cidadão sendo tratado como um marginal. Ressalta que há princípios dentro da administração pública, que devem ser respeitados, como a proporcionalidade e a razoabilidade, o que não aconteceu neste caso.
Compara esta situação com a questão do ocorrido com a menina assassinada, que deixou todos abismados e impotentes, sendo que neste caso os criminosos devem ser punidos com o rigor da lei. Fala que faltam câmeras de vigilância, na região serrana, no oeste de Santa Catarina, nas regiões rurais, onde se ouve relatos absurdos.
Coloca que foram compradas várias câmeras pelo Governo, mas sem tecnologia de identificação de rosto e de placas, o que dificulta a integração com o sistema da Segurança Pública do Estado e do País.
Clama por justiça, e entende que precisa ser aprovada, em nível federal, a castração química, que tira a libido, para acabar com a pedofilia, abusos contra mulheres, e contra os animais. Mas reforça que aquele que for para o presídio deve trabalhar, pois não é possível pagar médico, dentista, alimento, e toda uma estrutura de proteção, com o dinheiro do contribuinte.
Solicita ao delegado da região de Lages, que ajude, rapidamente, a decifrar esse crime que apavorou e abalou a muitos. [Taquígrafa: Eliana]
Pede que o Estado se faça mais presente, que ocorra mais justiça, pois se tem tecnologia de ponta e condições de monitorar as cidades, se não houver a rede de vizinhos que é muito salutar. Afirma que assim haverá maneiras de identificar placas de carros roubados, o rosto de cidadãos foragidos da polícia.
Cita que presenciou uma família sendo abordada pela Polícia Rodoviária Federal, tendo que tirar toda a bagagem do carro e deixá-lo, porque estava com o IPVA atrasado, e o cidadão sendo tratado como um marginal. Ressalta que há princípios dentro da administração pública, que devem ser respeitados, como a proporcionalidade e a razoabilidade, o que não aconteceu neste caso.
Compara esta situação com a questão do ocorrido com a menina assassinada, que deixou todos abismados e impotentes, sendo que neste caso os criminosos devem ser punidos com o rigor da lei. Fala que faltam câmeras de vigilância, na região serrana, no oeste de Santa Catarina, nas regiões rurais, onde se ouve relatos absurdos.
Coloca que foram compradas várias câmeras pelo Governo, mas sem tecnologia de identificação de rosto e de placas, o que dificulta a integração com o sistema da Segurança Pública do Estado e do País.
Clama por justiça, e entende que precisa ser aprovada, em nível federal, a castração química, que tira a libido, para acabar com a pedofilia, abusos contra mulheres, e contra os animais. Mas reforça que aquele que for para o presídio deve trabalhar, pois não é possível pagar médico, dentista, alimento, e toda uma estrutura de proteção, com o dinheiro do contribuinte.
Solicita ao delegado da região de Lages, que ajude, rapidamente, a decifrar esse crime que apavorou e abalou a muitos. [Taquígrafa: Eliana]