Pronunciamento
MARCIUS MACHADO - 008ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 23/02/2021
DEPUTADO MARCIUS MACHADO (Orador) - Reporta-se com preocupação ao aumento de casos da Covid-19 no Estado catarinense, e solicita que o Governo faça a abertura da nova ala do Hospital Tereza Ramos, em Lages, afirmando que não vai parar de pedir até que o Governo cumpra a abertura da nova ala, pois entende que ajudará a diminuir o avanço da pandemia e diz que são pautas que já foram requeridas. Por outro lado, fala do processo seletivo por parte da Secretaria da Saúde que foi aberto para alguns hospitais, sendo que para a referida instituição apenas médicos estão no processo seletivo, porém percebe a necessidade de outros profissionais da saúde, como da área administrativa.
Discorda da suspensão de cirurgias eletivas ao falar sobre as cirurgias de oncologia que precisam ser reativadas, bem como as operações dos olhos, pois um cidadão relatou ao Deputado que já não consegue ver nada. Entende que o Estado precisa ter outras ações paralelas para que não ocorram prejuízos às pessoas que têm outras moléstias.
Discorre sobre as medidas sanitárias que foram implantadas em Santa Catarina, fazendo um paralelo com o país vizinho Paraguai quanto às regras, como a ação de lavar as mãos antes de entrar nas lojas. Fala da necessidade de medidas mais efetivas para evitar a contaminação, como a de multar as pessoas que não usam máscara.
Diz que a crise econômica é sistêmica, e relata sobre o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, o Pronampe, que é uma linha de crédito financeiro a micro e pequenas empresas para ajudar empresários durante a pandemia, como o pagamento de funcionários, porém tinha previsão até 31 de dezembro de 2020, e que serviria para que o empresário resolvesse suas dívidas, como pagar impostos, salário dos empregados. Assim, menciona que o Estado tem que cumprir a função de ajudar quem precisa, e faz o apelo para derrubar o veto do parcelamento de débitos dos empresários com o Estado. [Taquígrafa: Sílvia]
Discorda da suspensão de cirurgias eletivas ao falar sobre as cirurgias de oncologia que precisam ser reativadas, bem como as operações dos olhos, pois um cidadão relatou ao Deputado que já não consegue ver nada. Entende que o Estado precisa ter outras ações paralelas para que não ocorram prejuízos às pessoas que têm outras moléstias.
Discorre sobre as medidas sanitárias que foram implantadas em Santa Catarina, fazendo um paralelo com o país vizinho Paraguai quanto às regras, como a ação de lavar as mãos antes de entrar nas lojas. Fala da necessidade de medidas mais efetivas para evitar a contaminação, como a de multar as pessoas que não usam máscara.
Diz que a crise econômica é sistêmica, e relata sobre o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, o Pronampe, que é uma linha de crédito financeiro a micro e pequenas empresas para ajudar empresários durante a pandemia, como o pagamento de funcionários, porém tinha previsão até 31 de dezembro de 2020, e que serviria para que o empresário resolvesse suas dívidas, como pagar impostos, salário dos empregados. Assim, menciona que o Estado tem que cumprir a função de ajudar quem precisa, e faz o apelo para derrubar o veto do parcelamento de débitos dos empresários com o Estado. [Taquígrafa: Sílvia]