Pronunciamento
MÁRIO MOTTA - 043ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 20/05/2025
DEPUTADO MÁRIO MOTTA (Orador) - Registra que no mês de maio o Brasil se veste de laranja para celebrar algo que não devemos esquecer, que é a urgência de proteger nossas crianças e adolescentes contra o abuso e a exploração sexual, uma causa que exige ação, compromisso e coragem.
Cita que a cidade de Lages, no Estado de Santa Catarina, é a 13ª cidade com maior número de ocorrências no país. Relata o caso da menina Araceli Cabreira Crespo, de apenas oito anos, que foi assassinada em 1973, no Estado do Espírito Santo, e que até hoje o autor do crime está impune, afirmando que o caso não pode ser esquecido, e o seu nome não pode apenas ser símbolo de dor, que seja um chamado à responsabilidade das famílias, dos estados e da sociedade. Por isso, incentiva o uso do telefone, ligando para o disque 100, cobrando atitude de quem presencia a exploração sexual nas ruas, estradas e rodovias. Explica que o telefone funciona 24h por dia, é gratuito e garante o anonimato. Acrescenta que este tipo de violência não escolhe classe, cor e território e se esconde em lugares que deveriam ser seguros, muitas vezes, a maioria dentro da própria casa. Ressalta que temos que romper este ciclo falando, educando e agindo, usando estratégias de enfrentamento como: palestras, campanhas, capacitação de profissionais e mobilização comunitária. Como deputado se compromete a apoiar e propor ações que fortaleçam uma rede de promoções com debates nas escolas, ouvindo as crianças e os adolescentes. [Taquigrafa: Ana Maria]
Cita que a cidade de Lages, no Estado de Santa Catarina, é a 13ª cidade com maior número de ocorrências no país. Relata o caso da menina Araceli Cabreira Crespo, de apenas oito anos, que foi assassinada em 1973, no Estado do Espírito Santo, e que até hoje o autor do crime está impune, afirmando que o caso não pode ser esquecido, e o seu nome não pode apenas ser símbolo de dor, que seja um chamado à responsabilidade das famílias, dos estados e da sociedade. Por isso, incentiva o uso do telefone, ligando para o disque 100, cobrando atitude de quem presencia a exploração sexual nas ruas, estradas e rodovias. Explica que o telefone funciona 24h por dia, é gratuito e garante o anonimato. Acrescenta que este tipo de violência não escolhe classe, cor e território e se esconde em lugares que deveriam ser seguros, muitas vezes, a maioria dentro da própria casa. Ressalta que temos que romper este ciclo falando, educando e agindo, usando estratégias de enfrentamento como: palestras, campanhas, capacitação de profissionais e mobilização comunitária. Como deputado se compromete a apoiar e propor ações que fortaleçam uma rede de promoções com debates nas escolas, ouvindo as crianças e os adolescentes. [Taquigrafa: Ana Maria]