Pronunciamento
Luciane Carminatti - 063ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 10/07/2019
DEPUTADA LUCIANE CARMINATTI (Oradora) - Registra a perda de um grande jornalista, Paulo Henrique Amorim, o qual estava sendo perseguido e ameaçado. Diz que democracia não combina com censura em qualquer lugar do mundo.
Comenta que está sendo discutida, na presente data, a Reforma da Previdência, assunto que divide a opinião da população brasileira. Reitera que a proposta aumenta o tempo de contribuição das mulheres e dos trabalhadores de uma forma geral, os quais precisarão dedicar 40 anos de contribuição para ter direito à aposentadoria.
Afirma que parte da renda das cidades de Santa Catarina é referente a benefícios sociais, por isso ficou triste quando o governador Moisés defendeu a Reforma da Previdência, pois considera que o papel do governador é gerar receita para os municípios, ao invés de retirar. Espera que os deputados federais de Santa Catarina votem a favor do povo catarinense.
Lamenta atitude do presidente da República, que anunciou a liberação de mais de R$ 5 bilhões em emendas para a compra de votos. Conclui, dizendo que essa é uma atitude da política "toma lá, dá cá", a qual Bolsonaro disse ser totalmente contra antes de ser eleito. [Taquígrafa: Ana Maria]
Comenta que está sendo discutida, na presente data, a Reforma da Previdência, assunto que divide a opinião da população brasileira. Reitera que a proposta aumenta o tempo de contribuição das mulheres e dos trabalhadores de uma forma geral, os quais precisarão dedicar 40 anos de contribuição para ter direito à aposentadoria.
Afirma que parte da renda das cidades de Santa Catarina é referente a benefícios sociais, por isso ficou triste quando o governador Moisés defendeu a Reforma da Previdência, pois considera que o papel do governador é gerar receita para os municípios, ao invés de retirar. Espera que os deputados federais de Santa Catarina votem a favor do povo catarinense.
Lamenta atitude do presidente da República, que anunciou a liberação de mais de R$ 5 bilhões em emendas para a compra de votos. Conclui, dizendo que essa é uma atitude da política "toma lá, dá cá", a qual Bolsonaro disse ser totalmente contra antes de ser eleito. [Taquígrafa: Ana Maria]