Pronunciamento
Luciane Carminatti - 024ª SESSÃO ORDINÁRIA
Em 06/04/2021
DEPUTADA LUCIANE CARMINATTI (Oradora) - Reporta-se à Chapecó, onde acompanhou muito de perto a situação da Covid, e vai se deter aos números e aos decretos municipais publicados pelo Prefeito do município.
Ressalta que, de 11 de fevereiro até 26 de março, foram 16 decretos e duas leis municipais, todas de restrições e até punição para quem as desrespeitasse. Destaca que até o dia 05 de março, Chapecó viveu 14 dias de lockdown parcial, com o fechamento de todos os serviços não essenciais e também a suspensão das aulas presenciais. Depois desses 14 dias, as medidas restritivas continuaram mais duras do que no resto do Estado. Cita algumas: restrição de circulação de pessoas a partir das 22h; proibição de venda de bebidas alcoólicas a partir das 22h; e proibição de aglomerações em qualquer ponto da cidade.
Menciona o que os epidemiologistas sugerem e o Prefeito fez, que é a testagem em massa, inclusive adotada nos centros de Saúde de Chapecó. Fala que também foi criado o Comitê Integrado de Operações de Enfrentamento à Covid da Região Macro Oeste, do qual fez parte, em que se discutia a situação dos leitos para garantir atendimento.
Esclarece que está falando como cidadã chapecoense, e não pode dizer que, excluindo todas essas medidas, o resultado foi o tratamento precoce. Indaga, qual a certeza, segurança ou dado científico para comprovar que somente o tratamento precoce daria certo.
Faz menção àqueles que trabalharam muito para esse resultado positivo em Chapecó. Agradece aos profissionais da Saúde; aos motoristas dos carros que transportavam as pessoas que vieram a óbito; ao Prefeito por ter tido a coragem de enfrentar com essas medidas; ao Hospital Unimed que ampliou o atendimento a Covid; à Universidade Federal da Fronteira Sul que também colocou médicos para socorro aos hospitais, entre tanto outros profissionais a quem dirige o seu reconhecimento.
Afirma que é preciso ser justo com as pessoas, e não se pode, na dor e no sofrimento, fazer propaganda política. Declara que, o que houve em Chapecó foi um mutirão, união, e medidas duras que trouxeram resultado. [Taquígrafa: Eliana]
Ressalta que, de 11 de fevereiro até 26 de março, foram 16 decretos e duas leis municipais, todas de restrições e até punição para quem as desrespeitasse. Destaca que até o dia 05 de março, Chapecó viveu 14 dias de lockdown parcial, com o fechamento de todos os serviços não essenciais e também a suspensão das aulas presenciais. Depois desses 14 dias, as medidas restritivas continuaram mais duras do que no resto do Estado. Cita algumas: restrição de circulação de pessoas a partir das 22h; proibição de venda de bebidas alcoólicas a partir das 22h; e proibição de aglomerações em qualquer ponto da cidade.
Menciona o que os epidemiologistas sugerem e o Prefeito fez, que é a testagem em massa, inclusive adotada nos centros de Saúde de Chapecó. Fala que também foi criado o Comitê Integrado de Operações de Enfrentamento à Covid da Região Macro Oeste, do qual fez parte, em que se discutia a situação dos leitos para garantir atendimento.
Esclarece que está falando como cidadã chapecoense, e não pode dizer que, excluindo todas essas medidas, o resultado foi o tratamento precoce. Indaga, qual a certeza, segurança ou dado científico para comprovar que somente o tratamento precoce daria certo.
Faz menção àqueles que trabalharam muito para esse resultado positivo em Chapecó. Agradece aos profissionais da Saúde; aos motoristas dos carros que transportavam as pessoas que vieram a óbito; ao Prefeito por ter tido a coragem de enfrentar com essas medidas; ao Hospital Unimed que ampliou o atendimento a Covid; à Universidade Federal da Fronteira Sul que também colocou médicos para socorro aos hospitais, entre tanto outros profissionais a quem dirige o seu reconhecimento.
Afirma que é preciso ser justo com as pessoas, e não se pode, na dor e no sofrimento, fazer propaganda política. Declara que, o que houve em Chapecó foi um mutirão, união, e medidas duras que trouxeram resultado. [Taquígrafa: Eliana]